880 resultados para Emerging Market
Resumo:
In this paper we propose a dynamic stochastic general equilibrium model to evaluate financial adjustments that some emerging market economies went through to overcome external crises during the latest decades, such as default and local currency devaluation. We assume that real devaluation can be used to avoid external debt default, to improve trade balance and to reduce the real public debt level denominated in local currency. Such effects increase the government ability to deal with external crisis, but also have costs in terms of welfare, related to expected inflation, reductions in private investments and higher interest to be paid over the public debt. We conclude that openness improves expected welfare as it allows for a better devaluation-response technology against crises. We also present results for 32 middle-income countries, verifying that the proposed model can indicate, in a stylized way, the preferences for default-devaluation options and the magnitude of the currency depreciation required to overcome 48 external crises occurred as from 1971. Finally, as we construct our model based on the Cole-Kehoe self-fulfilling debt crisis model ([7]), adding local debt and trade, it is important to say that their policy alternatives to leave the crisis zone remains in our extended model, namely, to reduce the external debt level and to lengthen its maturity.
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A tese pretende conhecer de forma profunda a metodologia de ataques especulativos sobre dívidas, desenvolvida por Cole e Kehoe (1996), e tem três objetivos principais: (i) aplicá-la a outros países, além do México, que é feito na versão original; (ii) entender a opção de um país dolarizar, em relação à alternativa de manter sua moeda local, quando a economia depende da entrada de capitais financeiros internacionais; e (iii) estudar a união monetária como uma terceira alternativa de regime monetário, em comparação com a dolarização e o regime de moeda local. O modelo de crises da dívida de Cole-Kehoe é aplicado às economias da Coréia, da Rússia e do Brasil. Modifica-se este modelo para incluir dívida denominada em moeda local, que é totalmente adquirida pelos consumidores nacionais e que dá ao governo a possibilidade de obter receitas por meio da cobrança de um imposto inflacionário sobre estes ativos. As receitas obtidas desta forma podem ser utilizadas para pagar os banqueiros internacionais e evitar uma crise da dívida externa, que ocorreria, em caso contrário. Considera-se também, neste caso, que o banco central possa estar sujeito a pressões de seu governo para gerar estas receitas. Analogamente, para representar um país pertencente a uma união monetária, inclui-se dívida denominada em moeda comum e um governo central no modelo original. A política monetária da união está subordinada à decisão conjunta de todos os países membros. Supõe-se também que o banco central da união possa sofrer pressões políticas de alguns governos nacionais sem disciplina fiscal e dispostos a obter receitas de imposto inflacionário sobre a dívida. Na dolarização, a política monetária está submetida a do banco central do país âncora e, portanto, não há possibilidade de o governo gerar receitas extraordinárias sobre a dívida, a menos que haja forte simetria dos choques que atingem a economia dolarizada e o país âncora. Considerando estas peculiaridades dos três regimes monetários, os níveis de bem-estar são caracterizados e avaliados numericamente para o Brasil. Além disso, obtém-se a política ótima do governo para a dívida em dólar, segundo os três regimes.
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Esta tese investiga as estratégias de precificação em ambientes macroeconômicos distintos, utilizando uma base de dados única para o IPC da Fundação Getulio Vargas. A base de dados primária consiste em um painel de dados individuais para bens e serviços representando 100% do IPC para o período de 1996 a 2008. Durante este período, diversos eventos produziram uma variabilidade macroeconômica substancial no Brasil: duas crises em países emergentes, uma mudança de regime cambial e monetário, racionamento de energia, uma crise de expectativas eleitorais e um processo de desinflação. Como consequência, a inflação, a incerteza macroeconômica, a taxa de câmbio e o produto exibiram uma variação considerável no período. No primeiro capítulo, nós descrevemos a base de dados e apresentamos as principais estatísticas de price-setting para o Brasil. Em seguida, nos capítulos 2 e 3, nos construímos as séries de tempo destas estatísticas e das estatísticas de promoções, e as relacionamos com as variáveis macroeconômicas utilizando análises de regressões. Os resultados indicam que há uma relação substancial entre as estatísticas de price-setting e o ambiente macroeconômico para a economia brasileira.
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A literatura de finanças tem encontrado diversas relações entre indicadores financeiros e o retorno de ações. Testamos a relação entre variação dos ativos totais e o retorno das ações para o mercado de capitais brasileiro. Foram realizadas regressões em painéis para testar se esta relação permanece válida mesmo em uma economia emergente como a do Brasil. Comparou-se a capacidade previsora da variação do ativo total com outros indicadores financeiros conhecidos na literatura
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Most studies around that try to verify the existence of regulatory risk look mainly at developed countries. Looking at regulatory risk in emerging market regulated sectors is no less important to improving and increasing investment in those markets. This thesis comprises three papers comprising regulatory risk issues. In the first Paper I check whether CAPM betas capture information on regulatory risk by using a two-step procedure. In the first step I run Kalman Filter estimates and then use these estimated betas as inputs in a Random-Effect panel data model. I find evidence of regulatory risk in electricity, telecommunications and all regulated sectors in Brazil. I find further evidence that regulatory changes in the country either do not reduce or even increase the betas of the regulated sectors, going in the opposite direction to the buffering hypothesis as proposed by Peltzman (1976). In the second Paper I check whether CAPM alphas say something about regulatory risk. I investigate a methodology similar to those used by some regulatory agencies around the world like the Brazilian Electricity Regulatory Agency (ANEEL) that incorporates a specific component of regulatory risk in setting tariffs for regulated sectors. I find using SUR estimates negative and significant alphas for all regulated sectors especially the electricity and telecommunications sectors. This runs in the face of theory that predicts alphas that are not statistically different from zero. I suspect that the significant alphas are related to misspecifications in the traditional CAPM that fail to capture true regulatory risk factors. On of the reasons is that CAPM does not consider factors that are proven to have significant effects on asset pricing, such as Fama and French size (ME) and price-to-book value (ME/BE). In the third Paper, I use two additional factors as controls in the estimation of alphas, and the results are similar. Nevertheless, I find evidence that the negative alphas may be the result of the regulated sectors premiums associated with the three Fama and French factors, particularly the market risk premium. When taken together, ME and ME/BE regulated sectors diminish the statistical significance of market factors premiums, especially for the electricity sector. This show how important is the inclusion of these factors, which unfortunately is scarce in emerging markets like Brazil.
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O conceito de paridade coberta de juros sugere que, na ausência de barreiras para arbitragem entre mercados, o diferencial de juros entre dois ativos, idênticos em todos os pontos relevantes, com exceção da moeda de denominação, na ausência de risco de variação cambial deve ser igual a zero. Porém, uma vez que existam riscos não diversificáveis, representados pelo risco país, inerentes a economias emergentes, os investidores exigirão uma taxa de juros maior que a simples diferença entre as taxas de juros doméstica e externa. Este estudo tem por objetivo avaliar se o ajustamento das condições de paridade coberta de juros por prêmios de risco é suficiente para a validação da relação de não-arbitragem para o mercado brasileiro, durante o período de 2007 a 2010. O risco país contamina todos os ativos financeiros emitidos em uma determinada economia e pode ser descrito como a somatória do risco de default (ou risco soberano) e do risco de conversibilidade percebidos pelo mercado. Para a estimação da equação de não arbitragem foram utilizadas regressões por Mínimos Quadrados Ordinários, parâmetros variantes no tempo (TVP) e Mínimos Quadrados Recursivos, e os resultados obtidos não são conclusivos sobre a validação da relação de paridade coberta de juros, mesmo ajustando para prêmio de risco. Erros de medidas de dados, custo de transação e intervenções e políticas restritivas no mercado de câmbio podem ter contribuído para este resultado.
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Building Risk-Neutral Densities (RND) from options data can provide market-implied expectations about the future behavior of a financial variable. And market expectations on financial variables may influence macroeconomic policy decisions. It can be useful also for corporate and financial institutions decision making. This paper uses the Liu et all (2007) approach to estimate the option-implied Risk-neutral densities from the Brazilian Real/US Dollar exchange rate distribution. We then compare the RND with actual exchange rates, on a monthly basis, in order to estimate the relative risk-aversion of investors and also obtain a Real-world density for the exchange rate. We are the first to calculate relative risk-aversion and the option-implied Real World Density for an emerging market currency. Our empirical application uses a sample of Brazilian Real/US Dollar options traded at BM&F-Bovespa from 1999 to 2011. The RND is estimated using a Mixture of Two Log-Normals distribution and then the real-world density is obtained by means of the Liu et al. (2007) parametric risktransformations. The relative risk aversion is calculated for the full sample. Our estimated value of the relative risk aversion parameter is around 2.7, which is in line with other articles that have estimated this parameter for the Brazilian Economy, such as Araújo (2005) and Issler and Piqueira (2000). Our out-of-sample evaluation results showed that the RND has some ability to forecast the Brazilian Real exchange rate. Abe et all (2007) found also mixed results in the out-of-sample analysis of the RND forecast ability for exchange rate options. However, when we incorporate the risk aversion into RND in order to obtain a Real-world density, the out-of-sample performance improves substantially, with satisfactory results in both Kolmogorov and Berkowitz tests. Therefore, we would suggest not using the “pure” RND, but rather taking into account risk aversion in order to forecast the Brazilian Real exchange rate.
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O processo de lançamento de novos produtos e serviços possui etapas significativas caracterizadas por atividades, rotinas e práticas que a define, e busca explorar a estratégia de diferenciação como processo-chave e determinante de sucesso (DEEDS; DECAROLIS; COOMS, 1999). Este estudo investiga como surgem novas capacidades organizacionais a partir do lançamento de novos serviços em busca de diferenciação no mercado. As práticas foram escolhidas como canal para entender de que forma as atividades e competências são direcionadas dentro da organização em atendimento a uma demanda emergente do mercado, fazendo com que a organização se diferencie das demais em um ambiente competitivo e demarcado por rápidas mudanças. O conceito de capacidades dinâmicas se encaixa à medida que o setor em que a organização pesquisada está inserida é carregado por informações que, por sua vez, está exposto a mudanças constantes, o que exige adaptação a todo o momento. A metodologia, qualitativa, foi realizada através da análise de trechos de documentos, vídeo e reportagens disponíveis no mercado a respeito do assunto, complementado por entrevistas em profundidade realizada com os responsáveis pela operação e lançamento deste novo serviço. Como resultado, foi encontrado que as práticas permitem a seleção das melhores atividades, rotinas e do que funciona ou não na organização. Permitem a criação de novas capacidades e a expressão das capacidades absorvitiva, adaptativa e inovativa, envolvidas na criação de um novo serviço para atender a demanda emergente do mercado.
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Os controles de capitais estão novamente em voga em razão dos países emergentes reintroduzirem essas medidas nos últimos anos face a abundante entrada de capital internacional. As autoridades argumentam que tais medidas protegem as economias no caso de uma “parada abrupta” desses fluxos. Será demonstrado que os controles de capitais parecem fazer com que as economias emergentes (EMEs) fiquem mais resistentes diante de uma crise financeira (por exemplo, uma queda na atividade econômica seguida de uma crise é menor quando o controle é maior). No entanto, os controles de capitais parecem deixar as economias emergentes (EMEs) também mais propícias a uma crise. Deste modo, as autoridades devem ser cautelosas na avaliação quanto aos riscos e benefícios relativos a aplicação das medidas dos controles de capitais.
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Capital controls are again in vogue as a number of emerging markets have reintroduced these measures in recent years in response to a “flood” of international capital. Policymakers use these tools to buttress their economies against the “sudden stop” risk that accompanies international capital flows. Using a panel VAR model, we show that capital controls appear to make emerging market economies (EMEs) more resistant to financial crises by showing that lower post-crisis output loss is correlated with stronger capital controls. However, EMEs that employ capital controls seem to be more crisis-prone. Thus, policymakers should carefully evaluate whether the benefits of capital controls outweigh their costs.
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This report was inspired by a personal motivation to acquire more in depth knowledge about Brazil and Lusophone (Portuguese speaking) African nations and how they interact with each other in relation to their common colonial histories, cultures, and on matters of international relations, international development, and international trade. The countries selected for purpose and focus of this report are Brazil, Angola, and Mozambique; reference will also be made with respect to other Lusophone African countries such as Cabo Verde, Guinea-Bissau, and São Tomé e Príncipe. Some of the research methodologies used to gather information about Brazil, Angola, Mozambique, and other Lusophone African nations in relation to their respective histories, international relations, international trade relations, and roles in the global economy as emerging market nations.
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Why do firms that present low levels of (direct) carbon emissions participate in “carbon clubs”, which have the goal of managing and reducing greenhouse gas (GHG) emissions? In order to answer this question, we collected data from both primary and secondary sources from firms operating in the Brazilian banking sector, which are members of the Businesses for Climate Platform (Plataforma Empresas pelo Clima e EPC). We first looked for answers in the institutional theory and resource based view of the firm (RBV). By confronting the arguments presented by these streams of scientific enquiry with empirical data, we worked on theory testing. In particular, we analyzed the institutional pressures and resources and capabilities of the focus companies, in order to understand the rationales for proactive sustainability management. We found evidences of the arguments presented by both the institutional theory and the RBV. By studying an industry that is not a frequent subject to research on socio-environmental issues e for not being considered of high impact e in an emerging market economy, the research contributes to both the further development of the institutional theory and the advancement of sustainability management in corporations.
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This briefing note addresses the question: What revisions of financial regulation and financial governance in Brazil are necessary to support Brazilian development? What’s in place and what’s missing? The focus here is a dimension of financial regulation and governance: the regulation of capital flows and of exchange rate operations. The arguments are organized in the following manner. In the next section, we summarize the impacts of th crisis on the emerging-market economies and on the regulation of the international monetary and financial system. The third section discusses the post-crisis dilemmas faced by these economies. Finally, the fourth section presents some policy recommendations for Brazil.
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