92 resultados para Elásticos intermaxilares


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A determinação das propriedades dinâmicas de uma estrutura é um aspeto bastante importante para a determinação do comportamento dinâmico dessa estrutura. A análise dinâmica do sistema faz já parte do projeto e dimensionamento de uma estrutura pois ao longo dos anos foram surgindo vários problemas com vibrações na estrutura que podem ter várias consequências, fadiga acelerada, desconforto no caso de ser uma estrutura utilizada por pessoas regularmente ou até mesmo a rotura da estrutura. Esta análise, tal como uma análise estática, geralmente parte de um modelo analítico ou numérico, chamados métodos diretos, obtendo depois os resultados que serão esperados na realidade. No entanto, em estruturas complexas, onde possam haver ligações do tipo aparafusadas, rebitadas, soldadas ou ainda apoios elásticos ou cintas, torna-se mais complicado realizar o modelo analítico ou numérico do sistema pois é mais difícil encontrar as propriedades dos vários materiais ou pode mesmo ser complicado chegar a determinada união para medir. Assim, começaram a ser utilizados os chamados métodos inversos, onde se partem de resultados obtidos experimentalmente para assim se conseguir identificar as propriedades do sistema. As funções de resposta em frequência (FRF) tornaram-se num dos recursos mais usados neste tipo de método pois representam a resposta de um sistema a uma excitação, ou seja, resultados obtidos experimentalmente, e a partir delas é possível determinar todos os modelos do sistema, modal e espacial. Esta ferramenta tem sido bastante estudada e foram já desenvolvidos métodos de acoplamento que permitem ir medindo experimentalmente subestruturas e depois formar a estrutura global. Neste trabalho é abordada a questão onde não se conhecem as respostas dinâmicas da estrutura e se procura estimar essas respostas a partir do conhecimento numérico de parte da estrutura.

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El objetivo del presente estudio fue analizar los cambios en el rendimiento en función de dos métodos de entrenamiento, el desarrollado mediante electro-estimulación muscular integral (EMI) frente a otro en el que se utilizaron bandas elásticas y que denominamos entrenamiento funcional con elásticos (EFE). La muestra estuvo compuesta por un grupo de diez (N=10) personas físicamente activas (23,04 ± 2,5 años). Se utilizó un diseño cuasi-experimental con medidas pre-post. Y fueron analizados los resultados de las pruebas: salto vertical con ayuda de brazos; y velocidad de desplazamiento en una carrera de ida y vuelta de 12 metros de distancia (6+6). Se realizó un análisis descriptivo de casos y medias. Y dado el tamaño de la muestra se calculó el tamaño del efecto, el cual fue bajo o moderado (d<0,5). Por último se compararon las diferencias de las medias de los grupos mediante la U de Mann Whitney, y las diferencias de las medias en función del tiempo (pre-post) mediante Friedman; en ambos casos los resultados no fueron significativos (p<0,5). En cuanto a los valores descriptivos del pre-post en ambos grupos: el grupo que entrenó con bandas elásticas obtuvo mejores resultados en ambas pruebas que el grupo que entrenó con EMI. En conclusión, el entrenamiento con bandas elásticas, a pesar de no ser significativo, parece mostrarse más efectivo que el entrenamiento con electro-estimulación muscular integral. Si bien, dadas las limitaciones del estudio estos datos hay que tomarlos con la pertinente cautela.