965 resultados para ELISA Kits


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A verificação da qualidade dos kits de diagnóstico para detecção do HTLV-I/II é essencial, uma vez que são utilizados tanto em rotinas laboratoriais como em Serviços de Hemoterapia para aprovar a doação de sangue. Os conjuntos diagnósticos constituem uma ferramenta fundamental para diagnóstico por possuírem uma alta sensibilidade e especificidade, garantindo a confiabilidade dos resultados. Pela variedade de conjuntos diagnósticos encontrados no mercado, é necessário um rigoroso controle de qualidade para evitar possíveis erros analíticos como resultados falso-positivos, causando problemas emocionais e sociais no doador. O presente trabalho foi realizado no intuito de caracterizar unidades de plasma obtidas de Serviços de Hemoterapia de diversas regiões do país para compor e ampliar um painel de referência para HTLV que será utilizado na verificação do controle de qualidade dos kits de diagnóstico para o HTLV-I/II, aumentando a capacidade analítica do Laboratório de Sangue e Hemoderivados (LSH), localizado no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS)/Fiocruz. Desta forma, foram analisadas no período de 2000 a 2013, 3.559 unidades de plasma. Das unidades que foram encaminhadas para o INCQS, 109 foram enviadas como reagentes para HTLV, sendo recaracterizadas pela triagem de marcadores para HIV-1/2, hepatite C, HBsAg, anti-HBc, Doença de Chagas e Sífilis. A princípio foram realizados dois testes para HTLV-I/II. As unidades de plasma com reatividade apenas para anti-HTLV-I/II foram testadas através da técnica de ELISA e nas amostras com resultado reativo, a confirmação foi realizada por Western Blot. Todos os testes realizados seguiram rigorosamente as técnicas descritas nos manuais de instrução de cada fabricante. Por fim, foram obtidas76 amostras com reatividade para anti-HTLV-I/II, possibilitando a ampliação do painel de referência já existente no LSH e consequentemente a capacidade analítica do laboratório.

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We present a simple device for multiplex quantitative enzyme-linked immunosorbant assays (ELISA) made from a novel melt-extruded microcapillary film (MCF) containing a parallel array of 200µm capillaries along its length. To make ELISA devices different protein antigens or antibodies were immobilised inside individual microcapillaries within long reels of MCF extruded from fluorinated ethylene propylene (FEP). Short pieces of coated film were cut and interfaced with a pipette, allowing sequential uptake of samples and detection solutions into all capillaries from a reagent well. As well as being simple to produce, these FEP MCF devices have excellent light transmittance allowing direct optical interrogation of the capillaries for simple signal quantification. Proof of concept experiments demonstrate both quantitative and multiplex assays in FEP MCF devices using a standard direct ELISA procedure and read using a flatbed scanner. This new multiplex immunoassay platform should find applications ranging from lab detection to point-of-care and field diagnostics.

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The invention relates to immunoassays, methods for carrying out immunoassays, immunoassay kits and methods for manufacturing immunoassay kits. In particular, the invention has relevance to capillary (especially microcapillary) immunoassay technology.

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Background: Oxidative modification of low-density lipoprotein (LDL) plays a key role in the pathogenesis of atherosclerosis. LDL(-) is present in blood plasma of healthy subjects and at higher concentrations in diseases with high cardiovascular risk, such as familial hypercholesterolemia or diabetes. Methods: We developed and validated a sandwich ELISA for LDL(-) in human plasma using two monoclonal antibodies against LDL(-) that do not bind to native LDL, extensively copper-oxidized LDL or malondialdehyde-modified LDL. The characteristics of assay performance, such as limits of detection and quantification, accuracy, inter- and intra-assay precision were evaluated. The linearity, interferences and stability tests were also performed. Results: The calibration range of the assay is 0.625-20.0 mU/L at 1: 2000 sample dilution. ELISA validation showed intra- and inter- assay precision and recovery within the required limits for immunoassays. The limits of detection and quantification were 0.423 mU/L and 0.517 mU/L LDL(-), respectively. The intra- and inter- assay coefficient of variation ranged from 9.5% to 11.5% and from 11.3% to 18.9%, respectively. Recovery of LDL(-) ranged from 92.8% to 105.1%. Conclusions: This ELISA represents a very practical tool for measuring LDL(-) in human blood for widespread research and clinical sample use. Clin Chem Lab Med 2008; 46: 1769-75.

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In the present study, the validation of an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for serodiagnosis of canine brucellosis is described. Two different antigenic extracts, obtained by heat or ultrasonic homogenization of microbial antigens from a wild isolate of Brucella canis bacteria, were compared by ELISA and Western blot (WB). A total of 145 canine sera were used to define sensitivity, specificity and accuracy of the ELISA as follows: (1) sera from 34 animals with natural B. canis infection, confirmed by blood culture and PCR, as well as 51 sera samples from healthy dogs with negative results by the agar-gel immunodiffusion (ACID) test for canine brucellosis, were used as the control panel for B. cants infection; and (2) to scrutinize the possibility of cross reactions with other common dog infections in the same geographical area in Brazil, 60 sera samples from dogs harboring known infections by Leptospira sp., Ehrlichia canis, canine distemper virus (CDV), Neospora caninum, Babesia canis and Leishmania chagasi (10 in each group) were included in the study. The ELISA using heat soluble bacterial extract (HE-antigen) as antigen showed the best values of sensitivity (91.18%), specificity (100%) and accuracy (96.47%). In the WB analyses, the HE-antigen showed no cross-reactivity with sera from dogs with different infections, while the B. canis sonicate had various protein bands identified by those sera. The performance of the ELISA standardized with the heat soluble B. canis antigen indicates that this assay can be used as a reliable and practical method to confirm infection by this microorganism, as well as a tool for seroepidemiological studies. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Bill & Melinda Gates Foundation[51308]

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Objetivo: Avaliar a soroprevalência para sarampo, caxumba e rubéola em escolares antes e após a administração de três diferentes vacinas tríplices virais. Método: Para o presente estudo foram coletadas 692 amostras de sangue antes da vacinação e 636 amostras 21 a 30 dias após, nas quais foi realizada a pesquisa de anticorpos IgG pelas técnicas de enzimaimunoensaio (ELISA), com utilização dos kits comerciais Enzygnost® Behring, Marburg/Germany, para sarampo e caxumba, e Rubenostika® Organon Teknica, Holland, para rubéola. As amostras com resultados negativos e limítrofes para sarampo e caxumba foram posteriormente tituladas pelo teste de neutralização em placa e, as para a rubéola, pela técnica de inibição da hemaglutinação. As vacinas utilizadas foram: vacina A - E-Zagreb, L-Zagreb e Wistar RA 27/3 (Tresivac); vacina B - Moraten, J-Lynn e Wistar RA 27/3 (MMR II); e vacina C - Schwarz, Urabe AM-9 e Wistar RA 27/3 (Trimovax). Resultados: Quanto à prevalência de anticorpos IgG antes da vacinação, 79,2% (IC95%: 76,0 - 82,2) das amostras foram positivas para o sarampo. Para a caxumba e rubéola, os resultados positivos obtidos foram 69,4% (IC95%: 65,8 - 72,8) e 55,4% (IC95%: 51,6 - 59,2), respectivamente. Vinte e um a trinta dias após a administração das vacinas A, B e C, os resultados de soropositividade foram de 100,0%, 99,5% e 100,0%, respectivamente, para sarampo, 99,5%, 94,5% e 92,5% para a caxumba e 92,6%, 91,3% e 88,2% para a rubéola. Conclusões: Os resultados de soroprevalência antes da administração das vacinas permitem considerar que: (a) na amostra de escolares vacinados para o sarampo, uma proporção de 20,8% dos sujeitos apresentaram níveis de anticorpos insuficientes (13,0% negativos e 7,8% limítrofes) para proteção de doença clínica, e (b) na amostra de escolares sem vacinação prévia para caxumba e rubéola, encontrou-se proporções de 30,7% e 44,6% de sujeitos suscetíveis, respectivamente. As três vacinas tríplices virais mostraram ser imunogênicas para sarampo, caxumba e rubéola, com níveis ótimos de soroconversão, tendo a vacina A (Tresivac - SII) evidenciado taxa de 99,5% de soroconversão para o componente da caxumba, com diferença estatisticamente significativa em relação às outras duas (P<0,01).

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A implementação de programas de controle de salmonela em suínos, com objetivo de diminuir os riscos de infecção alimentar em humanos, exige métodos rápidos e baratos para medir a intensidade da infecção, bem como reduzir seus fatores de risco. A partir disso, desenvolveu-se um teste de ELISA, utilizando antígeno lipopolissacarídeo do sorovar Typhimurium, pela sua similaridade antigênica com os sorovares prevalentes em suínos no Rio Grande do Sul. O teste padronizado foi utilizado na determinação da soroprevalência em 65 rebanhos suínos, os quais participaram de estudo para identificação de fatores de risco. As granjas foram classificadas em três categorias de soroprevalência, baixa (até 40%), média (40-70%) e alta (mais de 70%) prevalência, estabelecidas como variável explicada. As respostas do questionário contituíram as variáveis explicativas. Aquelas associadas à variável explicada pelo teste de χ2 (p ≤ 0,1) foram submetidas à análise fatorial de correspondência múltipla (AFCM). Paralelamente, foram avaliados seis desinfetantes (amônia quaternária, glutaraldeído, iodóforo, hipoclorito de sódio (1 e 0,1%), fenol e ácido peracético) frente a amostras de Salmonella Typhimurium isoladas de suínos. Os produtos foram testados na presença e ausência de matéria orgânica, sob duas diferentes temperaturas e, posteriormente, frente a 8 isolados com diferentes perfis de resistência antimicrobiana, por um tempo de contato de 5 minutos. O teste de ELISA identificou a soroconversão nos animais inoculados (7 dias p.i.) e contatos (21 dias p.i.), bem como o aumento no número de animais positivos após infecção natural (28,6% para 76,9%). A sensibilidade e a especificidade do teste foram respectivamente de 92 e 100%. Após adaptações para suco de carne, estabelecendo o soro como referência, a sensibilidade do teste para suco de carne foi de 88,12% e a especificidade 70,43%. Em análise de concordância entre os testes, o índice kappa foi de 5,78, com p=0,002 no teste MacNemar. A AFCM identificou a associação da maior soroprevalência com o seguinte grupo de variáveis: nas granjas terminadoras, uso de ração peletizada, distribuição de dejetos a menos de 100m do local de captação de água, não utilização de comedouro do modelo comedouro/bebedouro, transporte com freteiro misturando animais de várias granjas; enquanto nas granjas de ciclo completo apareceram ingredientes de ração desprotegidos de outros animais, ausência de controle de roedores, ração seca, ausência de cerca, não uso da pintura com cal após lavagem e desinfecção e a entrada de outras pessoas além do técnico na granja. Todos os desinfetantes foram eficazes na ausência de matéria orgânica, nas duas temperaturas testadas. Entretanto, quando na presença de matéria orgânica ou após cinco minutos de contato, somente o hipoclorito de sódio (1%), fenol e o ácido peracético foram eficazes. Dessa forma, ao estabelecer uma ferramenta sorológica para medir a infecção pelos principais sorovares de Salmonella que afetam os suínos no sul do Brasil e identificar fatores de risco associados à alta soroprevalência, será possível dar início à implementação e validação de protocolos de controle da infecção em rebanhos.

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A atividade física intensa pode induzir resposta inflamatória subclínica e aumento nos níveis plasmáticos de citocinas pró-inflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a liberação de citocinas (IL-1β, IL-6, e TNF-α), o exercício físico agudo e o exercício regular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Foram estudados 18 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a muito grave, divididos em dois grupos: 11 pacientes foram incluídos em programa de reabilitação pulmonar (RP) durante 8 semanas e 7 pacientes sem atividade física regular foram incluídos como grupo controle (C). Todos os pacientes realizaram espirometria, teste de exercício cardiopulmonar incremental máximo e teste de endurance em cicloergômetro com carga constante (60% da carga máxima do teste incremental) no início do projeto e após oito semanas. Foi coletado sangue venoso periférico para dosagem de citocinas, antes e 15 minutos após os testes de endurance (TE1 e TE2). IL-1β, IL-6, e TNF-α foram dosadas com kits ELISA específicos (Quantikine®, R&D Systems). Os pacientes submetidos à RP liberaram menos IL-1β que os controles após o treinamento (RP: TE1 0,96±0,66; TE2 -0,24±0,27 pg/ml; grupo C: TE1 -1,48±1,14; TE2 0,66±0,61 pg/ml; p=0,03). Não houve diferença significativa na liberação de IL-6 quando comparados os dois testes de endurance (RP: TE1 0,44±1,21; TE2 0,80±1,24 pg/ml; grupo C: TE1 0,88±0,85; TE2 0,78±0,95 pg/ml; p=0,68). Não foi observada diferença na liberação de IL-6 entre os dois grupos. Apenas cinco pacientes (quatro no grupo da RP) liberaram TNF-α e o exercício não modificou o seu padrão de liberação (RP: TE1 2,86±1,18; TE2 2,57±1,37pg/ml; grupo C: TE1 4,98; TE2 6,84 pg/ml; p=0,14). Não houve associação significativa entre intensidade de exercício e liberação de citocinas (IL-1β r=0,10; IL-6 r=-0,23). Houve maior liberação de IL-6 após o TE2 nos pacientes que apresentaram exacerbação da DPOC (exacerbados 9,59±1,32; estáveis 6,31±0,92 pg/ml; p=0,03) e não houve diferença nos níveis de IL-1β. Apenas pacientes com exacerbação da DPOC liberaram TNF-α (2,82±1,48 pg/ml). Concluiu-se que o exercício físico regular reduz a liberação de IL-1β e as exacerbações estimulam a liberação de IL-6 e TNF-α em pacientes com DPOC.

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Toxoplasmosis is a zoonosis caused by Toxoplasma gondii, a protozoan that has a cosmopolitan geographic distribution and low host specificity. Usually a benign and selflimiting, infection can manifest itself in a severe systemic becoming overwhelming in fetuses and patients with immunosuppression. Domestic fowl are considered one of the most important hosts in the epidemiology of toxoplasmosis, since they are potential sources of infection for humans, in addition to playing the role of important indicators of environmental contamination by oocysts of T. gondii. We studied the prevalence of infection by the protozoan in chickens of different breeding systems mesoregions from the states of Rio Grande do Norte and Paraiba: broilers from commercial farms (200/PB) and free-range chickens of small farms (322/RN and PB). Were standardized IFAT and ELISA techniques for detecting specific antibodies in blood samples of birds, and commercial kit was used to determine the prevalence by IHAT. There was no seropositive reaction by T. gondii in the samples of broilers tested, indicating that the particularities of intensive management limit the chances of infection for these animals. Among the hens, the frequency of IgG anti-T. gondii diagnosed by the techniques of IHAT, IFAT and ELISA, respectively, were 3.73% (12/322), 37.88% (122/322) and 40.37% (130/322), for both young and adult animals. Amongst the seropositive samples by IFAT, 33 (27.05%) were positive at a dilution of 1:16, in 1:32, 31 (25.41%), in 1:64, 24 (19.67%), 15 (12.29%) in 1:128, and 19 presented titer greater than or equal to 1:256 (15.57%). The evaluation of the presence of anti-T. gondii should be careful, and reagents IHAT provided erratic results in this measure for the specie studied. This suggests the need for own standardization of the kit before the use in epidemiological studies in animal species. On the other hand, substantial agreement observed between IFAT and ELISA techniques (Kappa = 0.62) enables these methods as effective methodologies for the diagnosis of toxoplasmosis in chickens. The high prevalence of specific antibodies among poultry in the region studied attempts to the potential risk of transmission of toxoplasmosis to humans

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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Concanavalin A-Sandwich ELISA (Con A-S-ELISA) was developed for the detection of infectious bronchitis virus (IBV) or chicken specific anti-viral antibodies. The antigen detection limit for the Con A-S-ELISA was 10(5,1) EID50/mL. Three homologous and four heterologous IBV strains were similarly detected. This assay was highly effective in detecting the virus after infected tissue homogenates were passed once in embryonated chicken eggs, showing a good agreement with virus isolation technique. The Con A-S-ELISA was also used to measure anti-IBV chicken antibodies and showed a high coefficient of correlation (r = 0.85) and an agreement of k = 0.80 with the commercially available Indirect-ELISA. The relative sensitivity and specificity between these two tests were, respectively, 92.86% and 95.65% with an accuracy of 93.39%. Thus, the Con A-S-ELISA proved to be able to detect alternatively homologous and heterologous IBV strains or specific chicken anti-IBV antibodies, using the Con A as capture reagent of this assay.