Performance: o desenrolar do drama em um grupo de Capoeira Angola

Este trabalho é um estudo de caso cujo objeto consiste em um grupo de capoeira angola que passava por um momento de transição. A partir do rompimento entre os dois principais líderes do grupo sem mestre, investigou-se as tensões existentes reveladoras de diferentes pontos de vista sobre a capoeira e a atuação do mesmo em suas redes de relacionamento. Estas diferenças são significativas uma vez que estão relacionadas com as transformações em torno das concepções sobre esta atividade e também se inserem no contexto de transformações em curso na cidade do Rio de Janeiro. Concebendo-se a capoeira angola como um estilo de vida, as diversas maneiras de pensá-la também geram diferentes maneiras de atuar na sociedade. A metodologia consiste na pesquisa qualitativa com observação participante. Escolheu-se a abordagem pela performance por se acreditar que os valores são comunicados também por meio das diferenças de movimentação. Ao final da pesquisa, concluiu-se que o grupo investigado passava por um momento de transição, que considero como uma passagem apoiada nas considerações de Victor Turner, já em vias de transição para a fase seguinte a partir da indicação do treinel que ficou responsável de se juntar a um grupo já estabelecido.

Medieval Women's Writing

Watt, P., Medieval Women's Writing (Cambridge: Polity Press, 2007) RAE2008

Telev?rit? Hits Britain: Documentary, Drama and the Growth of 16mm Filmmaking in British Television

Sexton, J. (2003). Telev?rit? Hits Britain: Documentary, Drama and the Growth of 16mm Filmmaking in British Television. Screen. 44(4), pp.429-444. RAE2008

Y Mudiad Drama, 1880-1940 : Y Meddwl Ar Dychymyg Cymreig

Williams, Ioan, Y Mudiad Drama yng Nghymru 1880-1940 (University of Wales Press, 2006), pp.vii+215

Daniel Owen a 'Gwir Gychwyn' y Mudiad Drama

Williams, I. (2005). Daniel Owen a 'Gwir Gychwyn' y Mudiad Drama. Ll?n Cymru. 28, pp.138-159.

The Four Branches of the Mabinogi and Medieval Welsh Poetry

Hughes, I. (2006). The Four Branches of the Mabinogi and Medieval Welsh Poetry. Studi Celtici. 4, pp.155-193. RAE2008

Sy abl fodd Sibli fain: Sibyl in Medieval Wales

Haycock, Marged, 'Sy abl fodd Sibli fain: Sibyl in Medieval Wales', In: Heroic Poets and Poetic Heroes in Celtic Tradition, Joseph Falaky Nagy and Leslie Ellen Jones (eds), (Dublin: Four Courts Press), pp.115-130, 2005 RAE2008

The Where, Who, When and Why of Medieval Welsh Prose Texts: Some Methodological Considerations

Rodway, S. (2007). The Where, Who, When and Why of Medieval Welsh Prose Texts: Some Methodological Considerations. Studia Celtica. 41, pp.47-89. RAE2008

Credit and Debt in medieval England, c.1180-c.1350

Schofield, Phillipp, and N. J. Mayhew, eds., Credit and Debt in medieval England, c.1180-c.1350 (Oxford: Oxbow Books, 2002), pp.x+164 RAE2008

Signs of community or marks of the exclusive? Parish and guild seals in later medieval England

New, Elizabeth, 'Signs of community or marks of the exclusive? Parish and guild seals in later medieval England', In: The Parish in Late Medieval England, (Lincs: Shaun Tyas) pp.112-128, 2006 RAE2008

The role of late medieval English monasteries as expressions of patronal authority : Some case studies

St?ber, Karen. 'The role of late medieval English monasteries as expressions of patronal authority: some case studies', in: 'The Use and Abuse of Sacred Places in Late Medieval Towns, Medievalia Lovaniensia, Series I, Studia XXXVIII', (Leuven: Leuven University Press), pp.189-207, 2006 RAE2008

Peasant and Community in medieval England, 1200-1500

Schofield, Phillipp, Peasant and Community in medieval England, 1200-1500 (New York: Palgrave Macmillan, 2003), pp.vii+279 RAE2008

Christological personal seals and Christocentric devotion in later medieval England and Wales

New, E. (2002). Christological personal seals and Christocentric devotion in later medieval England and Wales. Antiquaries Journal. 82, pp.47-68. RAE2008

Synonymity and Semantic Variability in Medieval French and Middle English

Rothwell, W., 'Synonymity and Semantic Variability in Medieval French and Middle English', Modern Language Review (2007) 102(2) pp.363-380 RAE2008