951 resultados para Dessalines, Jean-Jacques, 1758-1806
Resumo:
Mme Michèle Crogiez traite dans sa communication de la querelle du théâtre à Genève entre Jean-Jacques Rousseau et D’Alembert à l’occasion de la publication de l’article "Genève" de l’ "Encyclopédie". La "Lettre à D’Alembert sur les spectacles" (1758) rédigée à Montmorency par Rousseau n’a rien d’une relation de voyage. Rousseau a quitté adolescent sa ville natale, et D’Alembert ne l’a connaît que très imparfaitement par de courts séjours … et par Voltaire. C’est donc d’un lieu largement imaginaire que parlent les deux écrivains. Paradoxalement, Rousseau qui est connu alors par des "discours" scandaleux l’est aussi par sa participation à la querelle des musiques italienne et française et par son activité d’auteur dramatique ("Le Devin de village"). Le contempteur du théâtre à Genève est lui-même homme de théâtre. Si le but de l’article "Genève" est aussi de faire connaître la République helvétique aux Français, le théâtre fait partie de la dimension politique d’une cité et justifie le développement de l’article sur ce qui n’existe pas à Genève, une vie théâtrale officielle. Dans sa "Lettre" (forme habituelle du débat ouvert au XVIIIe siècle), Rousseau emploie de façon récurrente la notion de "patrie" et de "patriotique" pour désigner la spécificité genevoise. Pour Rousseau, les hommes modernes sont corrompus, mais de manière diversifiée. Si les spectacles peuvent être autorisés à Paris (corruption forte et sans espoir de retour), ils doivent être bannis dans les pays où la corruption n’a pas atteint ce degré et où subsiste quelque chose de la primitive honnêteté. Derrière cette querelle, il y a évidemment Voltaire qui tente, des Délices à Carouge, d’introduire à Genève des spectacles théâtraux privés, complices de l’esprit corrupteur (voir ci-dessous sa lettre au marquis Capacelli). Et D’Alembert est son truchement. Chez Rousseau, Genève est une ville d’utopie pour un voyage dans sa mémoire affective, un lieu intime et menacé.
Resumo:
Jean Jacques Du Toit
Resumo:
Jean Jacques Du Toit
Resumo:
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.
Resumo:
Includes bibliographical references.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Each volume has special title page.
Resumo:
Ms. notations.
Resumo:
"Anhang. Jesus vor Caiphas und Pilatus, widerlegung des kapitels: Prozess und verurtheilung Christi (II. band, buch IV.) von herrn Dupin dem aeltern."--v. 3, p. [327]-438.
Resumo:
"Critical observations on the maps of ancient Greece, compiled for the Travels of Anacharsis the Younger, by M. Barbié du Bocage": p. [1]-104.
Resumo:
In this practice-led research project I work to show how a re-reading and a particular form of listening to the sound-riddled nature of Gertrude Stein's work, Two: Gertrude Stein and her Brother, presents us with a contemporary theory of sound in language. This theory, though in its infancy, is a particular enjambment of sounded language that presents itself as an event, engaged with meaning, with its own inherent voice. It displays a propensity through engagement with the 'other' to erupt into love. In this thesis these qualities are reverberated further through the work of Seth Kim-Cohen's notion of the non-cochlear, Simon Jarvis's notion of musical thinking, Jean-Jacques Lecercle's notion of délire or nonsense, Luce Irigaray's notion of jouissant love and the Bracha Ettinger's notion of the generative matrixial border space. This reading then is simultaneously paired with my own work of scoring and creating a digital opera from Stein's work, thereby testing and performing Stein's theory. In this I show how a re-reading and relistening to Stein's work can be significant to feminist ethical language frames, contemporary philosophy, sonic art theory and digital language frames. Further significance of this study is that when the reverberation of Stein's engagements with language through sound can be listened to, a pattern emerges, one that encouragingly problematizes subjectivity and interweaves genres/methods and means, creating a new frame for sound in language, one with its own voice that I call soundage.
Resumo:
"In Perpetual Motion is an "historical choreography" of power, pedagogy, and the child from the 1600s to the early 1900s. It breaks new ground by historicizing the analytics of power and motion that have interpenetrated renditions of the young. Through a detailed examination of the works of John Locke, Jean-Jacques Rousseau, Johann Herbart, and G. Stanley Hall, this book maps the discursive shifts through which the child was given a unique nature, inscribed in relation to reason, imbued with an effectible interiority, and subjected to theories of power and motion. The book illustrates how developmentalist visions took hold in U.S. public school debates. It documents how particular theories of power became submerged and taken for granted as essences inside the human subject. In Perpetual Motion studiously challenges views of power as in or of the gaze, tracing how different analytics of power have been used to theorize what gazing could notice."--BOOK JACKET.