990 resultados para Davis, Jefferson, 1808-1889
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The volume numbers, omitted on the title-pages, appear in the signatures and in the Index references in vol. [V]
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Page 36 contains a benedictory prayer of the Rev. John Stanford.
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Alexandre Jose de Melo Moraes (1816-1882), foi medico Historiador e politico brasileiro. Revela-se como autor de um Compêndio de historia no ano de 1854, quando publica a obra Ensaio corografico do imperio do Brasil. O sucesso da obra levou-o a mudar radicalmente o rumo de seu interesse de assuntos tão diversos como a Medicina, Botanica e Agricultura para a Historia. Mello Moraes não tinha formação de historiador nem jamais se dedicara a pesquisa historica, porem legou seu nome a posteridade como um dos maiores amealhadores de documentos historicos relevantes. Sua obra e recheada de preocupações politicas assemelhou a tarefa de historiador a de um juiz que censura, mostra os defeitos, acusa os crimes ou louva as virtudes para a posteridade. Foi considerado um Grande colecionador e pesquisador.
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Formation Of The Maritime Labor Force In Brazil: Culture And Daily Life, Tradition And Resistance (1808-1850). Since the 16(th) Century, Brazil has played a major role in the rise of a new economical and social order, in which ships represented a space of struggle and contradictions among rulers, captains and sailors. This article will study the proletarization process that transformed Indians, small farmers, free and slave black people in maritime labor force in Brazil during the first half of 19(th) century.
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Sequences of the rRNA nontranscribed spacer (NTS) were determined for six isolates of Perkinsus olseni, seven isolates of Perkinsus sp. from Anadara trapezia and one isolate of Perkinsus sp. from Austrovenus stutchburyi. These sequences were compared with previously published NTS sequences for R atlanticus, P. marinus and P. andrewsi. Consensus sequences for Perkinsus olseni, the Perkinsus isolates and P. atlanticus were approximately 98-99% similar to each other but only 65-79% similar to P. marinus and P. andrewsi sequences. Some individual P. olseni sequences were less similar to each other (97.4%) than they were to P. atlanticus sequences (97.8-98.2%), therefore NTS provides further evidence that P. atlanticus, P. olseni, Perkinsus sp. from Anadara trapezia and Perkinsus sp. from Austrovenus stutchburyi are conspecific. We propose that P. atlanticus be synonymised with P. olseni Lester & Davis, 1981 which has taxonomic priority, and that Perkinsus sp. from Anadara trapezia and Perkinsus sp. from Austrovenus stutchburyi belong to R olseni sensu lato as well. A phylogenetic analysis of SSU rDNA, incorporating recently published Perkinsus sequences, supports the placement of the Perkinsus species with Parvilucifera infectans within the Dinoflagellata.
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Dr. Jules Cotard (1840-1889) was a Parisian neurologist who first described the delire des negations. Cotard's syndrome or Cotard's delusion comprises any one of a series of delusions ranging from the fixed and unshakable belief that one has lost organs, blood, or body parts to believing that one has lost one's soul or is dead. In its most profound form, the delusion takes the form of a professed belief that one does not exist. Encountered primarily in psychoses such as schizophrenia and bipolar disorder, Cotard's syndrome has also been described in organic lesions of the nondominant temporoparietal cortex as well as in migraine. Cotard's delusion is the only self-certifiable syndrome of delusional psychosis. Jules Cotard, a Parisian neurologist and psychiatrist and former military surgeon, was one of the first to induce cerebral atrophy by the experimental embolization of cerebral arteries in animals and a pioneer in studies of the clinicopathologic correlates of cerebral atrophy secondary to perinatal and postnatal pathologic changes. He was the first to record that unilateral cerebral atrophy in infancy does not necessarily lead to aphasia and was also the pioneer of studies of altered conscious states in diabetic hyperglycemia.
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O objetivo desta tese é analisar que práticas de tradução educacional foram feitas em relação às crianças e jovens excluídos da/na escola da Primeira República (1889-1930) no Estado do Espírito Santo. Período este em que a cultura ocidental, mais especificamente a europeia, exercia forte influência nas políticas de regulação e de emancipação do Brasil. Assim constando, na área educacional, muitas das experiências e teorias defendidas e socializadas na Europa foram traduzidas para o Brasil, e por extensão, para o Espírito Santo. Para compreender as traduções na área educacional, situada no contexto da modernidade é que se reportou a Boaventura de Sousa Santos, à luz das ferramentas disponíveis pela Sociologia das Ausências, pela Sociologia das Emergências, bem como o Trabalho de Tradução. A proposta de pesquisa está ancorada numa perspectiva qualitativa de base hermenêutica e, para construir a investigação, foram utilizadas fontes históricas bibliográficas e documentais. As fontes de investigação permitiram explicar parte das possíveis razões para as exclusões da escola ou defesas de segregação (exclusão na escola). Estas exclusões se concentram em torno de cinco tempos: 1909, 1917, 1923, 1924 e 1929. Nos anos de 1909 e 1924, disserta-se pela via educacional, sobre as práticas da área jurídica em relação aos órfãos. A Escola Normal do Espírito Santo, por sua vez, reproduzia a ideia de ordem ao atrelar a Pedagogia à educação cívica. Em 1917, a partir do episódio relativo a uma jovem, associada a um possível caso de loucura/alienação mental, é abordada a influência da área médica na área educacional, no Estado do Espírito Santo. Quanto à década de 20, existiu todo um discurso sobre o estudo da criança, na formação de educadores, como tentativa de apreender a totalidade do ser humano. Algumas práticas de tradução construtivas na área educacional foram evidenciadas, como por exemplo, quando o professor Elpídio Pimentel sugere que os educadores trabalhem com o que o aluno sabe ou poderá aprender. Ao final do trabalho, percebe-se que, muitas exclusões poderiam ter sido evitadas, mas para isso, a sociedade, os educadores teriam que ter adotado uma outra postura em relação às práticas de tradução: talvez uma menos idealizada e que valorizasse o que emergia de potencial nas realidades locais.
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Esta dissertação volta-se para a investigação da modernização da cidade de Vitória durante a passagem do século XIX ao XX. Trata-se, especificamente, da tentativa de compreender a modernização de Vitória no seu conteúdo arcaico, no sentido de, no conjunto das estratégias do poder, preservarem-se interesses de estruturas sociais anteriores, para um novo contexto econômico e sociopolítico. O referencial teórico de análise pressupôs apreender a cidade (seu espaço construído) articulada à estrutura econômica, enquanto condições urbanas necessárias à reprodução do capital. Para tal efeito, foi necessário compreender as implicações da metamorfose da riqueza, representada anteriormente pela propriedade do escravo e transferida para a propriedade da terra. Nessa tarefa, investigamos a hegemonia dos interesses da instância mercantil-exportadora do capital que dominou o aparelho de Estado e dirigiu o processo. A interferência dessa fração do capital no processo foi compreendida a partir da estruturação do poder no Espírito Santo processada na reorganização das bases da produção de café na transição do trabalho escravo para o livre. Através da modernização da cidade, foram criadas novas alternativas de valorização do capital por intermédio da construção da cidade (habitações, edifícios públicos, infraestrutura e serviços urbanos). Contudo, não se verificou de forma significativa desdobramento do excedente acumulado na esfera do comércio em atividades produtivas modernas (multiplicadoras da riqueza). Nesse processo, surge a perspectiva de a valorização da propriedade imobiliária como expressão do desenvolvimento das condições gerais da produção e da reprodução do trabalho possibilitar rendas futuras crescentes ao capital. O que indica uma urbanização fundamentalmente dominada pelos interesses mercantil-exportadores e patrimonialistas, revelando um forte traço de atraso da modernização da cidade em seu papel de centro comercial da economia regional.