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The eusociality developed in Hymenoptera and Isoptera is driven by an efficient interaction between exocrine glands and jointed appendages, both in close interaction with the environment. In this context, the mandible of ants plays an important role, since, in addition to being the main jointed appendage, it possess glandular functions. As an example we might name the two glands associated with the mandible: the mandibular and the intramandibular glands. The intramandibular gland is found inside the mandible and consists of a hypertrophied secretory epithelium and secretory cells in the mandible's lumen. The secretion of the secretory epithelium is liberated through intracuticular ducts that open at the base of hairs at the mandible's surface. The secretion of the intramandibular gland (epithelium and secretory cells) reacted positively to tests for the detection of polysaccharides and proteins, thus suggesting that it consists of glycoproteins. The ultrastructure of the secretor epithelium presents variations related to the developmental stage of the individual, showing a large number of ribosomes and microvilli close to the cuticle in young individuals, while in the older specimens it was possible to note the formation of ail intracellular reservoir. These variations of secretory epithelium, as also the interaction between the cellular groups inside the mandible, are important information about this gland in leaf-cutting ants. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The sternal gland is considered the only source of trail pheromones in termites. The morphology of the sternal gland was investigated in workers of Coptotermes gestroi using transmission and scanning electron microscopy. The results showed a small bilobed gland at the anterior part of the fifth abdominal sternite. The cuticular surface of the sternal gland showed a V-shaped structure with two peg sensilla in elevated socket and various campaniform sensilla. Pores and cuticular scale-like protuberances also occur in the glandular area. The ultrastructure showed a gland composed of class I cells and two different types of class 3 cells distinguished by location, different size and electron-density of secretory vesicles. Small class 3 cells (type 1) of the anterior lobe are inserted among class I cells and have weakly electron-dense vesicles associated with mitochondria, glycogen and smooth endoplasmic reticulum. The class 3 cells (type 2) of posterior lobe showed many round electron-lucent vesicles of secretion, abundant free ribosomes and a well-developed Golgi apparatus. Each class 3 cell is connected to the cuticle by a cuticular duct constituted by the receiving canal and the conducting canal. The secretion of class I cells is stored in an inner subcuticular reservoir that is delimited by the microvilli of these cells. This inner reservoir is large and crossed by the campaniform sensilla and ducts of two types of class 3 cells that open outside of the insect body. An exterior reservoir also is present between the fourth and fifth sternite. The complex structure of the sternal gland suggests multicomponents for the trail pheromone in the worker of C gestroi. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A toxicidade do alumínio (Al) é um dos fatores mais limitantes para a produtividade. Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência do Al, em solução nutritiva, na altura de plantas, no peso da matéria seca e nas alterações morfoanatômicas de raízes e folhas de milho (Zea mays L.). O experimento foi conduzido em casa de vegetação com tratamentos constituídos de cinco doses de Al (0; 25; 75; 150; e 300 µmol L-1) e seis repetições. As soluções foram constantemente aeradas e o pH foi ajustado a 4,3, inicialmente. A matéria seca da parte aérea e das raízes e a altura das plantas diminuíram significativamente com o aumento da concentração de Al. As raízes de plantas de milho cultivadas em soluções com Al tiveram seu crescimento inibido e apresentaram menos raízes laterais e desenvolvimento do sistema radicular inferior, em comparação com as das plantas-controle. As folhas das plantas crescidas em soluções que continham 75 e 300 µmol L-1 de Al não apresentaram muita diferença anatômica em relação às das plantas-controle. A bainha da folha das plantas exposta ao Al apresentou epiderme uniestratificada revestida por uma fina camada de cutícula e as células da epiderme e do córtex foram as que menos se desenvolveram. No feixe vascular, o metaxilema e protoxilema não tinham paredes secundárias, e o diâmetro de ambos foi muito menor quando comparado com os das plantas-controle.

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