956 resultados para Cristianismo - Igreja primitiva - ca. 30-600


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O texto completo do livro pseudoepígrafo 1 Enoque chegou aos nossos dias graças à Igreja Cristã Etíope. No entanto, sabe-se que certas comunidades Cristãs do I ao IV século adotaram o livro de 1 Enoque como parte de seus livros sagrados. O objetivo, então, dessa pesquisa foi levantar, por meio da análise bibliográfica, as possíveis influências do Mito dos Anjos Vigilantes, na igreja primitiva, com o propósito de verificar se o autor de 1 Coríntios 11,2-16 lançou mão de temas e do imaginário apocalíptico desse mito em sua argumentação a favor do uso do véu descrita em 1 Coríntios 11,10. Para isto, primeiramente investigamos o desenvolvimento do Mito dos Anjos Vigilantes na tradição de Enoque no judaísmo intertestamental: as fontes, o seu desenvolvimento e as influências. Em seguida, pesquisamos a recepção de temas e textos do Mito dos Anjos Vigilantes pela igreja primitiva: autores neo-testamentários e pais da igreja. Por último, verificamos a influência de alguns temas do mito no texto de 1 Coríntios 11,2-16. As conclusões a que chegamos demonstram suficientemente as hipóteses formuladas, em torno basicamente das seguintes percepções: alguns autores do Novo Testamento (1 Pedro e Judas) se apropriaram dos temas desenvolvidos no Mito dos Anjos Vigilantes; há também ecos deste mito nos escritos dos pais da igreja; e por último, o autor de 1 Coríntios 11,2-16 compartilhava da mesma mundividência da tradição judaica do período intertestamentário e, consequentemente, verificamos fortes evidências de que o apostolo Paulo conhecia a narrativa do Mito dos Anjos Vigilantes.(AU)

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O texto completo do livro pseudoepígrafo 1 Enoque chegou aos nossos dias graças à Igreja Cristã Etíope. No entanto, sabe-se que certas comunidades Cristãs do I ao IV século adotaram o livro de 1 Enoque como parte de seus livros sagrados. O objetivo, então, dessa pesquisa foi levantar, por meio da análise bibliográfica, as possíveis influências do Mito dos Anjos Vigilantes, na igreja primitiva, com o propósito de verificar se o autor de 1 Coríntios 11,2-16 lançou mão de temas e do imaginário apocalíptico desse mito em sua argumentação a favor do uso do véu descrita em 1 Coríntios 11,10. Para isto, primeiramente investigamos o desenvolvimento do Mito dos Anjos Vigilantes na tradição de Enoque no judaísmo intertestamental: as fontes, o seu desenvolvimento e as influências. Em seguida, pesquisamos a recepção de temas e textos do Mito dos Anjos Vigilantes pela igreja primitiva: autores neo-testamentários e pais da igreja. Por último, verificamos a influência de alguns temas do mito no texto de 1 Coríntios 11,2-16. As conclusões a que chegamos demonstram suficientemente as hipóteses formuladas, em torno basicamente das seguintes percepções: alguns autores do Novo Testamento (1 Pedro e Judas) se apropriaram dos temas desenvolvidos no Mito dos Anjos Vigilantes; há também ecos deste mito nos escritos dos pais da igreja; e por último, o autor de 1 Coríntios 11,2-16 compartilhava da mesma mundividência da tradição judaica do período intertestamentário e, consequentemente, verificamos fortes evidências de que o apostolo Paulo conhecia a narrativa do Mito dos Anjos Vigilantes.(AU)

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This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Mapa que demuestra el derrotero q[ue] : hizo M. Cook en 1776, 1777, 1778, y 1779 en su tercero y ultimo viaje. It was published by Libreria de Copin in [1780]. Scale [ca. 1:600,000]. Map in Spanish. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to a non-standard 'Mercator' projection with the central meridian at 180 degrees west. All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. Note: The central meridian of this map is not the same as the Prime Meridian and may wrap the International Date Line or overlap itself when displayed in GIS software. This map shows features such as drainage, cities and other human settlements, shoreline features, and more. Relief shown pictorially. Shows the route of James Cook's Pacific Ocean expeditions in the HMS Resolution, 1776-1779. Includes notes. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from the Harvard Map Collection and the Harvard University Library as part of the Open Collections Program at Harvard University project: Organizing Our World: Sponsored Exploration and Scientific Discovery in the Modern Age. Maps selected for the project correspond to various expeditions and represent a range of regions, originators, ground condition dates, scales, and purposes.

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La dysphasie consiste en une atteinte sévère et persistante de l’acquisition et du développement du langage oral. Les élèves qui en sont atteints peinent à devenir des lecteurs habiles et sont à haut risque d’échec scolaire. Si ce trouble très complexe est étudié dans différents domaines (la santé et l’éducation, entre autres), peu d’études se sont spécifiquement intéressées à vérifier si les élèves dysphasiques possèdent des connaissances morphologiques dérivationnelles. Or, depuis un certain nombre d’années, de nombreux chercheurs soutiennent que ces connaissances, qui concernent la forme des mots et leurs règles de formation, peuvent constituer une stratégie supplémentaire aidante pour les élèves aux prises avec un déficit phonologique, comme les élèves dysphasiques. C’est dans ce cadre que se situe la présente étude, dont l’objectif général est d’évaluer les connaissances morphologiques dérivationnelles d’apprentis-lecteurs dysphasiques francophones du primaire. Pour y parvenir, trois tâches morphologiques, soit une tâche de jugement de relation, une tâche de dérivation et une tâche de plausibilité, ont été soumises à trois groupes de participants dont un groupe d’élèves dysphasiques (D=30) et deux groupes contrôles, c’est-à-dire des élèves du même âge chronologique (CA, n=30) et des élèves plus jeunes, mais du même niveau de lecture (CL, n=30). Nos résultats montrent que l’ensemble des trois groupes de participants a tiré profit des unités morphologiques contenues dans les items pour réussir les tâches proposées, les dysphasiques obtenant des résultats inférieurs aux CA mais comparables aux CL. Toutefois, ces résultats ne s’apparentent pas tout à fait au continuum de développement des connaissances morphologiques dérivationnelles établi par Tyler et Nagy (1989). De plus, aucun effet du type d’affixation (items préfixés vs suffixés) n’a été observé. Les résultats obtenus nous permettent de proposer des pistes d’interventions orthodidactiques visant l’enseignement de la morphologie dérivationnelle auprès des élèves aux prises avec des difficultés de lecture, à l’instar des participants dysphasiques qui ont participé à cette étude.

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La dysphasie consiste en une atteinte sévère et persistante de l’acquisition et du développement du langage oral. Les élèves qui en sont atteints peinent à devenir des lecteurs habiles et sont à haut risque d’échec scolaire. Si ce trouble très complexe est étudié dans différents domaines (la santé et l’éducation, entre autres), peu d’études se sont spécifiquement intéressées à vérifier si les élèves dysphasiques possèdent des connaissances morphologiques dérivationnelles. Or, depuis un certain nombre d’années, de nombreux chercheurs soutiennent que ces connaissances, qui concernent la forme des mots et leurs règles de formation, peuvent constituer une stratégie supplémentaire aidante pour les élèves aux prises avec un déficit phonologique, comme les élèves dysphasiques. C’est dans ce cadre que se situe la présente étude, dont l’objectif général est d’évaluer les connaissances morphologiques dérivationnelles d’apprentis-lecteurs dysphasiques francophones du primaire. Pour y parvenir, trois tâches morphologiques, soit une tâche de jugement de relation, une tâche de dérivation et une tâche de plausibilité, ont été soumises à trois groupes de participants dont un groupe d’élèves dysphasiques (D=30) et deux groupes contrôles, c’est-à-dire des élèves du même âge chronologique (CA, n=30) et des élèves plus jeunes, mais du même niveau de lecture (CL, n=30). Nos résultats montrent que l’ensemble des trois groupes de participants a tiré profit des unités morphologiques contenues dans les items pour réussir les tâches proposées, les dysphasiques obtenant des résultats inférieurs aux CA mais comparables aux CL. Toutefois, ces résultats ne s’apparentent pas tout à fait au continuum de développement des connaissances morphologiques dérivationnelles établi par Tyler et Nagy (1989). De plus, aucun effet du type d’affixation (items préfixés vs suffixés) n’a été observé. Les résultats obtenus nous permettent de proposer des pistes d’interventions orthodidactiques visant l’enseignement de la morphologie dérivationnelle auprès des élèves aux prises avec des difficultés de lecture, à l’instar des participants dysphasiques qui ont participé à cette étude.

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Here we present a detailed multi-proxy record of the climate and environmental evolution at Lake El'gygytgyn, Far East Russian Arctic during the period 430-395 ka covering the marine isotope stage (MIS) 12/11 transition and the thermal maximum of super interglacial MIS 11c. The MIS 12/11 transition at Lake El'gygytgyn is characterized by initial warming followed by a cold reversal implying similarities to the last deglaciation. The thermal maximum of MIS 11c is characterized by full and remarkably stable interglacial conditions with mean temperatures of the warmest month (MTWM) ranging between ca. 10-15 °C; annual precipitation (PANN) ranging between ca. 300-600 mm; strong in-lake productivity coinciding with dark coniferous forests in the catchment; annual disintegration of the lake ice cover; and full mixis of the water column. Such conditions persisted, according to our age model, for ca. 27 ± 8 kyr between ca. 425-398 ka. The Lake El'gygytgyn record closely resembles the climate pattern recorded in Lake Baikal (SE Siberia) sediments and Antarctic ice cores, implying interhemispheric climate connectivity during MIS 11c.

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Duration: ca. 30 min.

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Fine copy of Abū Naṣr al-Farāḥī's (d.1242) versification of al-Jamīʻ al-ṣaghīr fī al-furūʻ, the well-known legal treatise by Muḥammad ibn al-Ḥasan al-Shaybānī (d.804). Excerpts from Kashf al-ẓunūn addressing these two works appear on leaf affixed to 'title page' (p.5).

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Published also as Inaug. Diss., Leipzig.

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"1886. Progr.-Nr. 130."

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At head of title: Solemnia anniversaria in novo Gymnasio Regio Monacensi IX. calend. Septembres MDCCCXXXVI rite celebranda.

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Includes indexes.

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The title-page is engraved.