1000 resultados para Couve-flor - Sementes - Viabilidade
Resumo:
RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade e o vigor das sementes de dois genótipos de Acca sellowiana sob diferentes condições e tempos de armazenamento. As sementes foram obtidas a partir de duas plantas (G1 e G2) localizadas em quintais da área urbana de Vacaria-RS. O experimento foi realizado em esquema trifatorial (2 x 3 x 2), sendo duas condições de armazenamento (temperatura ambiente: 20-25ºC; e refrigerado: 4-8ºC), três períodos de armazenamento (zero, um e dois anos), e dois genótipos (G1 e G2), conduzidos em blocos casualizados, com quatro repetições de 50 sementes. As sementes foram postas para germinar sobre papel absorvente umedecido em caixas tipo “gerbox”, mantidas em câmara de crescimento com temperatura de 25 ± 2 °C e fotoperíodo de 16 h. Avaliaram-se o índice de velocidade de germinação, a porcentagem de germinação e o tempo médio de germinação, por meio da contagem de sementes germinadas a cada dois dias, por 44 dias após o início da germinação. Os genótipos apresentaram desempenhos significativamente diferentes na taxa germinativa e no vigor das sementes. Quando armazenadas em temperatura ambiente, as sementes perderam o poder germinativo drasticamente no primeiro ano e completamente no segundo ano. Conclui-se que é possível manter 80% de poder germinativo das sementes de Acca sellowiana por dois anos em armazenamento refrigerado (4 a 8 ºC).
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O estabelecimento de bancos de sementes para conservação ex situ de germoplasma vegetal é largamente utilizado, mas a contaminação das mesmas por fitopatógenos pode comprometer sua integridade. Este trabalho teve por objetivo monitorar a sobrevivência de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli, em um lote de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris) cv. Roxão)submetido a três condições de temperatura, durante 60 meses de armazenamento: -18 e 5 ºC, condições preconizadas para a conservação de material genético vegetal a longo e médio prazo, respectivamente, e à temperatura ambiente (20-30 ºC). A sobrevivência da bactéria foi avaliada pela percentagem de sementes contaminadas e a viabilidade pela manutenção da patogenicidade dos isolados. A população de X. axonopodis pv. phaseoli nas sementes foi quantificada ao final de cinco anos de armazenamento. Os resultados mostraram que a percentagem de sementes contaminadas decresceu de 64 para 36-37% nos primeiros seis meses, para os três tratamentos. A partir de 30 meses observou-se que as sementes conservadas a -18 e 5 ºC apresentaram níveis de contaminação (58 e 72%) que diferiram significativamente das conservadas à temperatura ambiente (20%), e aos 60 meses taxas de 46%, 46% e 8%, respectivamente. A temperatura mais propícia à sobrevivência da bactéria foi 5 ºC em que se encontrou uma população máxima de 1,2 x 10(8) ufc/semente. Constatou-se, igualmente, a manutenção do poder infetivo dos isolados durante todo o armazenamento. Pode-se concluir que as condições ótimas para a conservação de sementes são as mesmas para a manutenção da longevidade de X. axonopodis pv. phaseoli.
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A intensidade da giberela em espigas de trigo tem aumentado em função da adoção generalizada do plantio direto, com conseqüente aumento da incidência do agente causal em sementes. Sementes de trigo da cultivar Fundacep 36, com 29,8% de incidência natural de Fusarium graminearum, foram armazenadas em sacos de polipropileno trançado, em câmara climatizada, com temperatura entre 18 e 20ºC e controle parcial de umidade relativa do ar, durante 12 meses. O objetivo foi quantificar a viabilidade do fungo em função do tempo de armazenamento. As análises foram procedidas a intervalo de dois meses, por um período de 14 meses. Em cada época de avaliação foram tomadas 400 sementes, as quais foram submetidas ao teste de sanidade feito em meio de cultura de ¼ batata-sacarose-ágar. As sementes foram incubadas durante sete dias, a temperatura de 25°C ± 2 °C e fotoperíodo de 12 horas. O fungo não foi detectado após 12 meses de armazenamento. Considerando-se a redução da viabilidade em função do tempo de armazenamento, sugere-se que a análise de sanidade de sementes de trigo, em relação à presença de F. graminearum, deva ser feita pouco tempo antes da semeadura, a fim de decidir-se pela necessidade ou não do tratamento das sementes com fungicida específico para o controle do patógeno.
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A ocorrência de Pseudomonas viridiflava é descrita em sementes de couve chinesa (Brassica rapa var. pekinensis) importadas do Japão. Do ponto de vista epidemiológico, a detecção dessa bactéria é de extrema importância. Embora já existam, em nosso país, relatos desse patógeno nas culturas de alface, alho, cebola, cenoura, feijão e mandioca, sua presença em sementes de couve chinesa pode se constituir num risco potencial para outras espécies de brássicas aqui cultivadas.
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A espécie Tabebuia aurea é encontrada em áreas de Cerrado, Caatinga, Floresta Amazônica e Pantanal, sendo utilizada para fins ornamentais, medicinais, construção civil, carpintaria e produção de carvão, entre outros. Por apresentar ampla utilização e distribuição, os objetivos deste estudo foram caracterizar morfologicamente e analisar a viabilidade e o vigor das sementes dessa espécie quando colhidas e armazenadas por diferentes períodos. As sementes foram germinadas recém-colhidas, 30, 60 e 90 dias após o armazenamento em laboratório e em campo, sendo também submetidas ao teste de tetrazólio. As sementes mediram, em média, 57,8 x 20,6 x 3,1 mm (com alas) e 17,3 x 13,3 x 1,7 mm (sem alas), sendo assimétricas. Seu peso médio foi de 13,18 g (com alas) e 11,55 g (sem alas). As sementes apresentaram maior viabilidade quando recém-colhidas, maior porcentagem de germinação em laboratório após 30 dias de armazenamento e maior porcentagem de germinação acumulada a campo quando semeadas na superfície. A viabilidade das sementes, medida através do teste de tetrazólio, apresentou resultados similares aos obtidos por meio do teste de germinação em laboratório, indicando ser esse teste adequado para medir a viabilidade desta espécie.
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A espécie Tabebuia chrysotricha ocorre desde o Nordeste até o Sul do Brasil, na floresta pluvial atlântica e em áreas de mata de galeria na região do Cerrado, sendo disseminada pelo Brasil através de sua utilização na arborização pública. Sua madeira é resistente, usada na construção civil, também produzindo matéria corante para tingir seda e algodão. Com os objetivos de caracterizar morfologicamente e analisar a viabilidade e vigor das sementes, quando colhidas em áreas de Cerrado, elas foram medidas e colocadas para germinar recém-colhidas e 30, 60 e 90 dias após o armazenamento em laboratório e em campo, sendo também submetidas ao teste do tetrazólio. As sementes mediram, em média, 27,8 x 7,2 x 0,3 mm (com alas) e 6,4 x 4,7 x 0,3 mm (sem alas), e seu peso médio foi de 0,40 g (com alas) e 0,31 g (sem alas). As sementes apresentaram maior porcentagem de germinação acumulada (66%) com 30 dias de armazenamento e maior estimativa de germinação a campo, quando semeadas na superfície e recém-colhidas. A viabilidade, medida através do teste de tetrazólio, apresentou resultados similares aos obtidos através do teste de germinação em laboratório, indicando ser este adequado para medir a viabilidade dessa espécie.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor e viabilidade de sementes de Anadenanthera peregina submetidas ao envelhecimento acelerado e ao osmocondicionamento. As sementes foram acondicionadas em caixas tipo "gerbox" com uma tela de alumínio separando-as do fundo do gerbox, onde se adicionou água destilada. As caixas foram mantidas em câmara de envelhecimento nas temperaturas de 40, 50 e 60 ºC, durante 24, 48, 72 e 96 h. Para o controle foram utilizadas sementes não submetidas ao envelhecimento. Após cada tempo, as sementes foram submetidas aos seguintes testes: teste de germinação, índice de velocidade de germinação, condutividade elétrica, teste de tetrazólio, osmocondicionamento e avaliação das plântulas. A 40 ºC, a porcentagem de germinação, o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) e a porcentagem de sementes viáveis pelo teste de tetrazólio decresceram significativamente. Houve incremento significativo da curva de condutividade elétrica à medida que aumentou a permanência das sementes dentro da câmara de envelhecimento. A partir de 96 h de permanência na câmara de envelhecimento, as sementes perderam toda a viabilidade, assim como aquelas submetidas ao envelhecimento a 50 e 60 ºC. Na avaliação das plântulas, todos os parâmetros analisados decresceram à medida que as sementes permaneceram na câmara de envelhecimento por mais tempo, com exceção da porcentagem de plântulas anormais e do peso fresco da raiz, que tiveram incremento nos seus valores.
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A avaliação da qualidade fisiológica de sementes é um aspecto importante para o controle das plantas daninhas. Objetivou-se verificar a viabilidade de sementes de Euphorbia heterophylla resistentes e suscetíveis a herbicidas, após serem armazenadas durante 14 meses, por meio da aplicação dos testes de germinação e tetrazólio. Foi analisada a germinação na ausência e presença de luz, em temperatura constante (25 ºC). Para o teste de tetrazólio, as sementes foram seccionadas longitudinal-diagonalmente, colocadas em placas de Petri contendo solução de tetrazólio a 1%, envoltas em papel-alumínio e mantidas a 30 ºC, no escuro e em estufa, por 18 horas. Não foram observadas diferenças significativas entre os biótipos resistentes e suscetíveis de E. heterophylla em ambos os testes. As sementes mantiveram-se viáveis durante o período de armazenamento. As médias de viabilidade das sementes no teste de tetrazólio foram superiores àquelas obtidas nos testes de germinação, sugerindo que, apesar da viabilidade, as sementes de E. heterophylla apresentam dormência quando armazenadas por 14 meses.
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Sementes anidrobióticas (ortodoxas) podem ter seu teor de água reduzido a valores suficientemente baixos para minimizar o metabolismo e, dessa forma, manter a viabilidade por períodos prolongados. Sementes não-anidrobióticas (recalcitrantes) não perdem sua viabilidade desde que o teor de água seja mantido acima de determinados valores em que a quantidade da água ainda é elevada para manter o metabolismo ativo; no entanto, a longevidade dessas sementes é relativamente baixa. No presente trabalho procurou-se manter o teor de água dos embriões de ingá por meio do armazenamento em soluções de polietileno glicol 6000 (PEG), com potencial hídrico conhecido e pré-estabelecido, visando a prolongar a longevidade. Os resultados indicaram que embriões mantidos em substrato com solução de PEG a -2,4 MPa apresentaram germinação superior a 80% aos 90 dias de armazenamento a 10 ºC, enquanto os armazenados em substrato umedecido com água pura (0 MPa), na mesma temperatura, apresentaram germinação inferior a 60%.
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O teste de tetrazólio é importante componente para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes, possibilitando fornecer rápida avaliação do vigor e do estado de deterioração. Objetivou-se desenvolver metodologia do teste de tetrazólio para sementes de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil). Sementes colhidas por ocasião de sua maturidade fisiológica foram incubadas, com ou sem tegumento, em soluções de tetrazólio em concentrações que variaram de 0,05% a 1,00%, por períodos que variaram de 1 a 24 horas, a 35 °C na ausência de luz. As melhores combinações entre concentração e período de incubação (0,05% a 0,075% por 2 horas) foram aplicadas a amostras de sementes, sem tegumento, com diferentes níveis de deterioração. Os resultados permitiram estabelecer oito classes de vigor, que permitirão diagnosticar a qualidade de lotes de sementes de pau-brasil em 4 horas, bem como identificar uma série de injúrias nos embriões, fundamentais para previsão de armazenabilidade das sementes.
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O efeito da luz e da temperatura na germinação de Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers foi estudado por meio de incubações isotérmicas. As sementes da espécie não são fotoblásticas, podendo germinar igualmente na presença e na ausência de luz. A temperatura mínima para a germinação está entre 10 e 15 °C e a máxima entre 35 e 40 °C. As maiores taxas de germinação foram obtidas na temperatura de 35 °C, apesar de não haver diferenças estatisticamente significativas na germinabilidade em temperaturas de 25, 30 e 35 °C. A 25 °C, a germinação tem início no 7º dia, enquanto o desenvolvimento do primeiro par foliar ocorre a partir do 22º dia de experimento. A viabilidade das sementes é mais bem mantida quando estas são armazenadas em recipientes de vidro a baixas temperaturas. A germinação em uma ampla faixa de temperatura, e a ausência de fotoblastismo permitem que a espécie germine em áreas abertas e sombreadas, propiciando sua distribuição pelas diferentes fisionomias do bioma Cerrado.
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Os testes de vigor e o teste de germinação são componentes essenciais no controle de qualidade das empresas de produção de sementes. Com o objetivo de verificar a eficiência de diferentes testes de vigor e de variações de suas metodologias na avaliação da qualidade de sementes de couve-brócolos visando diferenciação de lotes e previsão de emergência em bandeja, cinco lotes de sementes do híbrido Flórida foram submetidos aos seguintes testes: germinação; primeira contagem de germinação; emissão de raiz primária (após 48, 56, 72, 80 e 96 h após a instalação do teste de germinação); emergência de plântulas em substrato; envelhecimento acelerado com água (1g de sementes mantidas a 41ºC por 48 e 72 h a 100%UR); envelhecimento acelerado com solução saturada de sal (mesmo procedimento do item anterior, porém usando solução de NaCl, 40% e 76%UR); condutividade elétrica (50 sementes em 25 mL de água destilada a 25ºC e leituras após 2, 4, 6, 8 e 24 h). Todos os testes apresentaram correlação significativa com a porcentagem de emergência de plântulas em substrato, a 1% de probabilidade. Os testes de envelhecimento acelerado com solução saturada de sal por 48 h e de condutividade elétrica após 8 e 24 h de embebição foram eficientes e tiveram resultados semelhantes aos da emergência em substrato. Os testes da primeira contagem de germinação, emissão da raiz primária após 56 h e envelhecimento acelerado com solução saturada de sal por 72 h, apresentaram-se mais eficientes que a emergência de plântulas em substrato na diferenciação do vigor dos lotes.
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A viabilidade de sementes de espécies florestais tropicais, em banco de sementes do solo, ainda é pouco estudada. No entanto, pode fornecer informações sobre o potencial de restabelecimento da floresta após distúrbios naturais ou em áreas que sofreram intervenções antrópicas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o vigor e a viabilidade potencial de sementes de S. multijuga e S. macranthera, em semeadura direta, em condições de viveiro e testar a eficiência do teste de tetrazólio para avaliar a viabilidade delas em laboratório. Foram realizados testes de germinação, tetrazólio e emergência de plântulas para avaliar a viabilidade inicial das sementes de ambas as espécies. O teste de tetrazólio (0,075% e 30ºC), foi utilizado, ainda, para avaliar a viabilidade potencial das sementes presentes no solo, aos 6, 12 e 18 meses. Sementes de S. multijuga apresentaram viabilidade potencial de 93,1; 65,3; 52,5 e 17,7% aos 0, 6, 12 e 18 meses, respectivamente, enquanto as sementes de S. macranthera apresentaram viabilidade potencial de 79,3; 73,9; 32,5 e 14,7% aos 0, 6, 12 e 18 meses, respectivamente. As espécies estudadas apresentaram comportamento típico daquelas que formam bancos de sementes persistentes.
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O trabalho teve por objetivo comparar o efeito da temperatura e do período de condicionamento osmótico na viabilidade e no vigor de sementes de Pterogyne nitens Tul. Sementes escarficadas em ácido sulfúrico durante 10 minutos, foram pré-embebidas em solução mista de PEG + KNO3 (-1,0MPa) em temperaturas constantes de 10ºC e 27ºC durante 0 (controle), 6, 12 e 24 h. Decorridos estes períodos, as sementes foram secas em condição de ambiente de laboratório até atingirem os níveis iniciais de umidade apresentados antes do condicionamento. Foram utilizadas quatro repetições de 20 sementes que foram submetidas aos testes: a) efeitos da temperatura sub-ótima (10ºC), ótima (27ºC) e supra-ótima (35ºC); b) reserva teste de exaustão, com a submersão das sementes em água durante 24, 48 e 72h, e posterior germinação a 27ºC; c) integridade das membranas, avaliada pelo teste de condutividade elétrica; d) envelhecimento acelerado, empregando sementes primeiramente envelhecidas durante 24, 48 e 72h e em seguida, condicionadas a 10ºC, e sementes submetidas ao condicionamento a 27ºC, depois envelhecidas durante 24, 48 e 72h e em seguida colocadas para germinar a 27ºC. Foi realizada análise de variância e de regressão polinomial em função dos tempos de condicionamento. Os resultados mostraram que o condicionamento osmótico a 10ºC é mais eficiente que a 27ºC porém, não é possível padronizar o melhor tempo de pré embebição na avaliação da viabilidade e vigor de sementes osmocondicionadas de Pterogyne nitens.
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Os resultados de pesquisas desenvolvidas demonstram a eficiência da mesa densimétrica no aprimoramento da qualidade de sementes de diversas espécies, evidenciando superioridade da qualidade fisiológica e sanitária das sementes coletadas nas posições superiores em relação às posições inferiores da zona de descarga da mesa. Considerando o reduzido número de trabalhos publicados sobre beneficiamento de sementes de hortaliças em especial sobre couve brócolis, cujas sementes apresentam diferenças no peso específico em virtude da desuniformidade de maturação das sementes, é importante estudar a influência da utilização da mesa densimétrica na classificação de sementes dessa espécie. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de couve brócolis, beneficiadas em mesa densimétrica. As sementes inicialmente foram limpas em máquina de ar e peneiras e a seguir beneficiadas em mesa densimétrica. O eixo terminal de descarga da mesa densimétrica de 1,00m de largura foi dividido em quatro partes. Os tratamentos constituíram das frações obtidas no depósito da alimentação e nas partes: alta, intermediária alta, intermediária baixa e baixa, da zona de descarga da mesa densimétrica. As sementes de couve brócolis descarregadas na parte alta da zona de descarga da mesa densimétrica apresentaram qualidade fisiológica significativamente superior às sementes descarregadas nas partes baixa e repasse da fração intermediária baixa, sendo recomendável a remoção da fração direcionada para a parte baixa, visando o aprimoramento dos atributos fisiológicos e sanitários do lote.