124 resultados para Contrabando


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El sector de telefonía celular es uno de los que han presentado mayor crecimiento en los últimos años, posicionándose como un mercado maduro de recambio de teléfonos celulares y de inserción de nuevos productos. Las leyes dictadas por el Gobierno Nacional en los últimos años, leyes orientadas a restringir la importación de dispositivos y el incremento de aranceles a teléfonos celulares han potencializado el mercado de los accesorios. Es en este punto donde las empresas comercializadoras de este tipo de productos buscan reforzar sus modelos de negocios con la finalidad de generar mayor rentabilidad y posicionarse como empresas líderes en el tiempo. Bajo esta premisa, es primordial realizar un análisis de la situación actual del mercado de accesorios originales de telefonía celular en la ciudad de Quito y de las estrategias de fidelización de clientes utilizadas por las empresas mayoristas comercializadoras de accesorios y aplicadas a distribuidores, más cuando su composición muestra un alto ingreso de productos de contrabando o copias de bajo rendimiento que afectan especialmente a las marcas de equipos que poseen mayor posicionamiento. Los resultados de este estudio presentan variables que aportan en la toma de decisiones de los directivos de las empresas comercializadoras de accesorios para la adopción de estrategias que permitan asegurar clientes a largo plazo e incrementar la rentabilidad de sus organizaciones, priorizando modelos de administración de los clientes para generar un crecimiento comercial y la implementación de plataformas tecnológicas para su operación.

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In the colonial period, the Spanish politics towards the American frontiers was oriented not only to recognition and military protection of the borders, but also to control trade in the regions. During the demarcation of the boundaries in the 18th Century, the smuggling in the borders degenerated in various conflicts between the Spanish and Portuguese authorities. However, illegal trade played an important role en la satisfaction of the provisions in the zone, making possible the establishment of local alliances. This article addresses these questions taking as object the study the border Luso-Spanish in the Amazon Valley, between captaincy of Negro River and the province of Maynas, 1780-1820.

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Sérgio Faraco é um nome ímpar dentro da Literatura Brasileira no que diz respeito ao desenvolvimento do gênero conto de temática regional-universal no final do século passado. Uma seleção de contos regionalistas das obras Manilha de espadas (1984) e Noite de matar um homem (1986) compõe o corpus deste estudo. Estas leituras permitem uma reflexão em torno dos limites entre o localismo, o nacionalismo e o universalismo, uma vez que o ambiente dos contos é a fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, local de contrabando, vida clandestina, miséria e morte. Este estudo investiga a caminhada do regionalismo na literatura sulina desde o Romantismo até a década de 1980, a sua abrangência, as características indispensáveis para uma literatura ser denominada regional, assim como a dimensão universal que esse gênero vai assumindo com o passar do tempo. A literatura deste autor apresenta uma linguagem de cuidadoso apuro formal e um lirismo muito humano, que contrastam com a dureza da vida dos gaúchos que vivem na região da campanha. Faraco suscita uma investigação sobre o caminho do regionalismo universal ambientado na fronteira. Esta investigação, por envolver personagens que vivem à margem do sistema de produção dos meios urbanos, é enfrentada de forma mais ampla do que o conceito de fronteira como “limite territorial”, é vista também como um limite de culturas, como vidas humanas “no limite”. O que se lerá a seguir é uma tentativa de localização da literatura de Sérgio Faraco entre o regional e o universal.

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O Centro de Porto Alegre (Brasil) caracteriza-se pela presença de vendedores de rua desde o século XVIII. Hoje, contudo, essa forma de comércio informal assume proporções extraordinárias, constituindo-se um fenômeno global relacionado à produção e comercialização de pirataria, consumida generalizadamente em todas as camadas sociais. O universo desta pesquisa são os camelôs e sacoleiros regularizados que trabalham na Praça XV de Novembro da capital gaúcha e comercializam mercadorias contrabandeadas de Ciudad del Este (Paraguai), trazidas por eles próprios. A atuação dos camelôs no espaço público envolve uma permanente negociação - ora pacífica, ora conflituosa - com o poder público, lojistas, meios de comunicação e vendedores de rua em situação irregular. Afora as dificuldades do trabalho de rua e a competitividade do ofício, os comerciantes estudados formam suas redes de relações (sejam elas de vizinhança, de parentesco ou de companheirismo de viagem) pautadas pela presença constante da solidariedade e lealdade - códigos simbólicos que dão sustentação ao trabalho cotidiano, conferindo sentido ao trabalho e à vida social. Procura-se, com isso, fornecer uma visão ampla do universo estudado, mostrando várias de suas facetas, acompanhadas ao longo de uma etnografia que aconteceu tanto em Porto Alegre, quanto na fronteira do Brasil com o Paraguai.

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Neste trabalho faz-se uma análise crítica sobre a atual política antitabagista brasileira e propõe-se sua reformulação de forma a compatibilizar, de um lado, os interesses de saúde pública e arrecadatórios e, de outro, os interesses dos agentes econômicos instalados no mercado, especialmente aqueles de pequeno e médio porte, de forma a se evitar a monopolização privada do setor e incentivar a inovação de produtos que não façam mal à saúde dos indivíduos. Para contextualizar a análise, faz-se uma revisão histórica sucinta do crescimento do consumo de cigarro em nível mundial, dos efeitos desse consumo à saúde pública e das principais medidas implementadas em nível global para o combate ao consumo, fabricação e comercialização de cigarros, explicitadas na Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde de 2003, e que conta atualmente com a adesão de mais de 170 países. Apresenta-se também a política brasileira para erradicação do consumo de cigarro, que contempla, dentre outras medidas, restrições à propaganda e venda de cigarros, à entrada de novos fabricantes, ao teor de nicotina, alcatrão e de monóxido de carbono liberado, ao consumo em locais públicos e, ainda, medidas de natureza fiscal para elevação do preço do bem e o combate ao contrabando. Discutem-se as consequências das políticas antitabagistas brasileiras na estrutura de mercado e na dinâmica competitiva doméstica, destacando-se os efeitos anticompetitivos decorrentes das restrições à publicidade de cigarros e da adoção de um sistema de tributação fixa para o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, incidente sobre a fabricação e comercialização de cigarro. Analisam-se criticamente os modelos teóricos para o desenvolvimento de políticas públicas que objetivam uma intervenção direta do Estado nas atividades de fabricação e distribuição de cigarro. Finalmente, nesse estudo propõem-se, para discussão e debate, ajustes na atual política brasileira antitabagista, que compatibilizem as preocupações com saúde pública, arrecadação, competição e inovação, recomendando para tanto a criação de uma agência reguladora para coordenar os agentes do setor e, em especial, para a fixação de um preço mínimo de revenda para os cigarros; de um sistema de quotas máximas por fabricante, para produção de cigarros; e, ainda, a divulgação de marcas de cigarros que reduzissem ou até mesmo eliminassem os problemas à saúde dos indivíduos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Incluye Bibliografía

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Evidencia a análise do percurso institucional e geoestratégico do Projeto Calha Norte (PCN) como processo de territorialização da fronteira política. O PCN foi pensado nos moldes convencionais da defesa e influenciado pela Doutrina de Segurança Nacional (DSN) dos anos sessenta e setenta, que objetivava e objetiva garantir o aumento da presença do Estado na Faixa de Fronteira Norte (Arco Norte), contribuindo para a Defesa Nacional e para a assistência às populações locais. Busca entender as implicações históricas, estratégicas, geopolíticas, financeiras e ambientais, desde a sua origem até os anos noventa com ênfase no governo de Fernando H. Cardoso - FHC (1994-2002). Apresenta a idéia de que a política de defesa implementada por este obedeceu às inflexões das mudanças internas na governança brasileira, bem como almejou adequá-la às transformações em curso regional e mundialmente, caracterizadas pela substituição da ordem bipolar para multipolar/unipolar, alteração no perfil das instituições políticas e, sobretudo, da integração hemisférica do país num quadro de incertezas e apelo ao fortalecimento da segurança coletiva. Essas mudanças ocorreram no contexto da modernização capitalista, na qual o PCN é concebido como uma modalidade particular de intervenção e expansão do Estado, que tem o uso exclusivo do monopólio da força, cumprindo suas prerrogativas constitucionais numa área marrom - ausência do Estado enquanto um conjunto de burocracias funcionando efetivamente numa área de baixa densidade demográfica. A ineficácia dessas dimensões do Estado define a peculiaridade do circuito da ilegalidade, isto é, o locus das atividades ilícitas tais como o narcotráfico e o contrabando. Assim, a racionalidade presente na ação do Estado consiste em articular os elementos capazes de estimular a materialização de um processo de homogeneização do espaço social na fronteira política em contexto de integração e cooperação com os países da Pan-Amazônia. Baseando-se em indicadores demográficos, econômico-financeiros e ambientais, e numa ampla base de dados sobre a Faixa de Fronteira Norte, a pesquisa concluiu pela necessidade da intervenção na fronteira política, onde o Estado busca cumprir, relativamente, sua função para ordenar e disciplinar as relações e os processos sociais a partir de referências constitucionais; afirmou que o esvaziamento financeiro deveu-se menos ao programa governamental para ajustar as contas públicas e o pagamento da dívida externa do que à decisão política de reorientar os investimentos para o Projeto; provou-se que há um movimento para a inclusão efetiva da sustentabilidade na nova PDN (Política de Defesa Nacional) e; finalmente, argumentou-se a favor da necessidade de integrar o PCN ao sistema de produção de informações do SIVAM entendido como um novo enfoque sobre a defesa nacional na Era da Informação, e que é necessário para a vigilância da região.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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[ES]El presente estudio pretende introducir una serie de propuestas cuyo contraste empírico resulta dificultoso en ocasiones por encontrarse relacionado con actividades económicas que ofrecen un escaso rastro documental, como son la gestión de rentas bajo la fórmula de arriendo o la influencia del contrabando sobre el consumo real de un producto como el tabaco. El propósito en este sentido es diverso: profundizar en el conocimiento de las fórmulas y géneros que abastecen el monopolio tabaquero durante el siglo XVII; analizar los cambios introducidos en la gestión de la renta durante el primer tercio del XVIII dirigidos a obtener un mayor control sobre el monopolio tabaquero; y, finalmente, abordar la importancia creciente durante la segunda mitad de la centuria dieciochesca de las adquisiciones de tabaco de humo con respecto al inicial dominio del consumo de tabaco polvo

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El proyecto de investigación que desarrollo en la tesis, se orienta a explicar la transformación espacial, simbólica, tecnológica, de función y uso de la vivienda en el Río de la Plata en las postrimerías del período colonial. Las reformas borbónicas fueron un conjunto de decisiones de alta política tendiente a consolidar el poder Ibérico en las colonias ante el dinámico avance del sistema capitalista Inglés, estableciendo la monarquía Española mecanismos para recuperar el control político, reforzar la coerción y permitir al poder ibérico una mejor apropiación de recursos. El espacio del Plata era apetecido por los portugueses, los británicos y el contrabando, la fragmentación de las unidades productivas con sus propios hinterland llevaron al régimen colonial a efectuar cambios en el sistema político económico, incorporando a Buenos Ayres al nuevo sistema comercial y paralelamente como elemento de control, fundó el Virreinato, la Real Audiencia, el Consulado. La monarquía trasladó a Buenos Ayres la burocracia administrativa. La estrategia de dominación española en el área y una necesidad geopolítica pautó el crecimiento económico de la oscura y remota aldea del imperio español "la aldea olvidada". Nació así un polo de intercambio mercantil, un foco de inmigración en un revitalizado espacio económico estructurando una nueva ciudad. En aquel contexto hubo fuertes migraciones internas y externas que generaron en el espacio urbano y en el interior del sistema social fuertes tensiones donde una elite en ascenso demandó cuotas crecientes del comercio y el poder; generó un uso intensivo del suelo urbano y una "nueva" estética arquitectónica, plasmada en el lenguaje formal del neoclasicismo. Estos aportes orientan y dan sustento teórico a otra visión de la historia, por lo tanto en el trabajo de tesis, aplicando las variables espaciales, patrón de asentamiento, uso y ocupación del suelo, forma de acumulación económica e identidad en el más amplio sentido del término, enriquecerán la investigación y facilitaran el entretejido de la red que permitirá, a través de la vivienda "leer" a los habitantes e interpretar el valor social de la casa. Por ello el proceso de investigación no es un simple proceso descriptivo sino es la suma de categorías analíticas que integradas permiten una visión significante de los hombres y mujeres que son objeto de nuestro interés.

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Los debates antropológicos en torno del concepto de cultura han suscitado una serie de refinamientos que supusieron una revitalización y una reconstrucción de esta noción central para las ciencias sociales. Sin embargo, en virtud del peso sedimentado de una doble tradición de raigambre gramática y jurídica, varios de los atributos puestos en cuestión por la crítica antropológica persisten en la ubicua noción de "código", que reintroduce de contrabando una versión anacrónica del concepto de cultura con efectos deletéreos para la investigación en ciencias sociales. Sobre esa base, el presente texto busca mostrar en qué circunstancias, por qué causas y de qué manera esta pervivencia del concepto clásico de cultura subsiste en la antropología contemporánea, al tiempo que propone el reemplazo de esta atávica noción de código por medio de un aparato conceptual y un léxico analítico-descriptivo que busca hacer justicia a los resultados acumulados de tres décadas de debate

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Los expedientes judiciales nos permiten acercar al complejo entramado de relaciones que se tejen entre los distintos actores sociales a nivel local. Aquí nos ocuparemos de uno de los sujetos de singular importancia en la sociedad rural bonaerense colonial: el pulpero. Sus vínculos con los distintos actores sociales locales son manifiestos, desde hacendados acaudalados y principales autoridades locales hasta vagabundos, esclavos e indios. Este artículo estudia el rol que cumplen los pulperos rurales en los conflictos que llegan a la justicia. ¿De qué lado se encuentran la mayoría de los pulperos, víctimas, acusados, testigos, funcionarios judiciales, etc.? ¿En qué tipo de casos se ven involucrados los pulperos? Robo de sus tiendas, violencia frente al mostrador, engranaje del circuito de contrabando de cueros son algunos de los asuntos en los que tienen vinculación directa. Por otro lado el trabajo aborda un tema más general ¿El pulpero perseguido por el Estado o instrumento de éste para perseguir a los sujetos que afecten el "orden público "? En definitiva el estudio intenta situar al pulpero dentro de la conflictividad de la campaña y el juego de coacción y negociación que se desarrolla con el avance de la racionalización del espacio rural hacia fines del siglo XVIII en la región pampeana.

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El proyecto de investigación que desarrollo en la tesis, se orienta a explicar la transformación espacial, simbólica, tecnológica, de función y uso de la vivienda en el Río de la Plata en las postrimerías del período colonial. Las reformas borbónicas fueron un conjunto de decisiones de alta política tendiente a consolidar el poder Ibérico en las colonias ante el dinámico avance del sistema capitalista Inglés, estableciendo la monarquía Española mecanismos para recuperar el control político, reforzar la coerción y permitir al poder ibérico una mejor apropiación de recursos. El espacio del Plata era apetecido por los portugueses, los británicos y el contrabando, la fragmentación de las unidades productivas con sus propios hinterland llevaron al régimen colonial a efectuar cambios en el sistema político económico, incorporando a Buenos Ayres al nuevo sistema comercial y paralelamente como elemento de control, fundó el Virreinato, la Real Audiencia, el Consulado. La monarquía trasladó a Buenos Ayres la burocracia administrativa. La estrategia de dominación española en el área y una necesidad geopolítica pautó el crecimiento económico de la oscura y remota aldea del imperio español "la aldea olvidada". Nació así un polo de intercambio mercantil, un foco de inmigración en un revitalizado espacio económico estructurando una nueva ciudad. En aquel contexto hubo fuertes migraciones internas y externas que generaron en el espacio urbano y en el interior del sistema social fuertes tensiones donde una elite en ascenso demandó cuotas crecientes del comercio y el poder; generó un uso intensivo del suelo urbano y una "nueva" estética arquitectónica, plasmada en el lenguaje formal del neoclasicismo. Estos aportes orientan y dan sustento teórico a otra visión de la historia, por lo tanto en el trabajo de tesis, aplicando las variables espaciales, patrón de asentamiento, uso y ocupación del suelo, forma de acumulación económica e identidad en el más amplio sentido del término, enriquecerán la investigación y facilitaran el entretejido de la red que permitirá, a través de la vivienda "leer" a los habitantes e interpretar el valor social de la casa. Por ello el proceso de investigación no es un simple proceso descriptivo sino es la suma de categorías analíticas que integradas permiten una visión significante de los hombres y mujeres que son objeto de nuestro interés.