971 resultados para Contexto socioeconómico
Resumo:
No âmbito do projeto abrangente que se propõe Pensar a Educação em Portugal 2015, o contributo do grupo sobre a Educação de Infância situa a sua reflexão na educação das crianças dos 0 anos até entrada para o 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Tendo consciência que o processo de educação ocorre num continuum entre os contextos de educação formal ao longo de diversos níveis etários e, igualmente, num continuum entre os contextos de educação formal e não formal, situamo-nos neste intervalo etário para podermos produzir um documento com alguma profundidade. Sabemos dos riscos que corremos neste recorte que contraria não só o conceito de educação de infância adotado na Europa, mas também o que foi utilizado em documentos estruturantes, produzidos em Portugal, para uma conceção da educação das crianças mais novas e que se referem à Educação de Infância como a Educação dos 0 aos 12 anos (Conselho Nacional de Educação, 2008). Reconhecemos, igualmente, a educação de infância como um espaço de fronteira (Vasconcelos, 2014) entre diversos espaços de educação e da vida em sociedade, nomeadamente na esfera da saúde, da cultura, do emprego, da cidade e do mundo natural. Sem esquecer que nestes trânsitos estamos, por vezes, a lidar com a criança e outras vezes com o aprendiz, ainda não aluno – mas já habitante de um espaço formal de educação, consideramos com prioridade observar e caraterizar as políticas e as respostas efetivas de educação das crianças entre os 0 e os 6 anos, num contexto socioeconómico de crise onde estas se tornam particularmente vulneráveis, procurando conhecer o que, como país, temos feito pela educação de infância e como projetamos o que queremos fazer nos tempos próximos. O texto organiza-se a partir de três secções procurando identificar as questões e problemas fundamentais, enunciando pontos fortes e fracos, e fazendo referência ao conhecimento produzido em Portugal e noutros países: a primeira, a ecologia da infância como base para a compreensão dos desafios que se colocam à educação de infância procura contextualizar este documento sobre educação num quadro social abrangente que compreenda os desafios da sociedade atual e da situação das crianças e dos seus direitos; a segunda, o papel do Estado na definição e desenvolvimento da educação de infância em Portugal retrata a evolução do papel do Estado enquanto legislador e construtor do papel da criança na sociedade e da identidade da educação de infância em Portugal; a terceira, rede formal de educação de infância equaciona o desenho da rede e a questão do acesso, bem como os/as profissionais de educação de infância e as suas práticas. Por último, e com base no equacionar da situação da educação de infância no tempo presente, enunciaremos linhas de ação que promovam uma educação de infância como garante de um desenvolvimento social sustentável, que combine desenvolvimento com proteção social e equidade ambiental, reforçando a construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida.
Resumo:
Decorrente do atual contexto socioeconómico de Portugal e das alterações que se avizinham na formação em enfermagem, pareceu-nos pertinente compreender e identificar como ocorre a aquisição e o desenvolvimento de competências relacionais do estudante da licenciatura em enfermagem na preservação da intimidade dos utentes durante o processo de cuidar. No final propõem-se as bases teórico-metodológicas para o ensino da enfermagem na aquisição e desenvolvimento desta dimensão das competências. O livro que apresentamos reproduz com algumas adaptações a tese apresentada à Universidade Católica Portuguesa, para obtenção do grau de Doutor em Enfermagem, na especialidade de Educação em Enfermagem. Este estudo teve o apoio financeiro da FCT - Departamento de Formação de Recursos Humanos, do Programa de apoio à formação avançada de docentes do Ensino Superior Politécnico. Referência: SFRH/PROTEC/50455/2009. A Investigação realizou-se em duas instituições públicas onde é lecionado o Curso de Enfermagem, com planos de estudos diferentes em termos curriculares e metodológicos no que se refere à componente prática. A partir da análise efetuada verificámos que se evidenciam a presença de quatro variáveis preditoras da aquisição e desenvolvimento desta dimensão das competências, as quais influenciam a aprendizagem e os resultados finais dos estudantes.
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[ES]Desde el punto de vista de la organización y presentación de la memoria escrita de este TFG, se presentara un contexto de la situación de la construcción, para que se pueda comprender el problema existente de residuos de la construcción y demolición. Después vendría alcance y objetivos y los beneficios que se intenta aportar con este tfg. En segundo lugar, el documento tiene un resumen de la legislación vigente en materia de residuos. Se ha realizado para ver cómo ha evolucionado la concienciación en los residuos y especialmente en los RCDs. Para saber cuál es la situación actual en esta materia y si se puede imitar a otros países. Después vendría un estudio de como es la gestión de los residuos de la construcción y demolición a grandes rasgos, que materiales son que pueden ser sometidos a procesos de valorización y cuáles son. Seguidamente, viene la parte más extensa del tfg la gestión de los áridos reciclados. Se le ha dado más valor, a los residuos de origen pétreo que mediante procesos de reciclaje se consigue el árido reciclado, porque, es el residuo que se encuentra en mas altas cantidades en una demolición. A Continuación, se dispondrá de un presupuesto que reflejara el dinero gastado en la realización del proyecto. Se mostrara de manera clara cuales han sido los distintos gastos. Seguidamente se encuentra la planificación del proyecto, que incluye todas las tareas que han sido realizadas para la consecución de este trabajo.
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Apesar de ter produzido incansavelmente na área de ensino e aprendizagem de língua adicional com crianças, adolescentes e jovens adultos, a Linguística Aplicada (LA) ainda não desenvolveu um acervo que ilumine os diferentes aspectos do processo de ensino e aprendizagem de segunda língua para adultos da terceira idade. Entre os poucos estudos desenvolvidos na área, destacam-se as pesquisas de Pizzolatto (1995), sobre as características do processo de ensino e aprendizagem de segunda língua com adultos da terceira idade; de Conceição (1999), sobre as estratégias de aprendizagem utilizadas por idosos; de Scopinho (2009), acerca dos subsídios para elaboração e utilização de materiais didáticos desenhados para a terceira idade; e de Oliveira (2010), sobre as crenças e experiências de idosas aprendendo inglês em uma escola pública. Como forma de contribuir para o preenchimento dessa lacuna e concretizar um desejo pessoal, surgido a partir dos desafios experienciados enquanto estagiário de iniciação à docência de inglês nos anos de 2008 e 2009, esta pesquisa almeja entender o processo de ensino e aprendizagem de inglês com adultos da terceira idade a partir de três perspectivas: a das professoras, a dos alunos e a minha, enquanto pesquisador. Para tanto, três perguntas de pesquisa foram estabelecidas: (1) como os participantes do contexto (professoras, alunos e pesquisador) entendem o papel do curso e o processo de ensino e aprendizagem de inglês? (2) Que práticas pedagógicas são apreciadas pelos alunos? e (3) De que forma os materiais existentes se relacionam com as preferências dos alunos? Compartilhando com Richardson (1994) o conceito de cristalização, intenciono compreender diferentes aspectos do contexto investigado, a saber, as aulas de inglês do projeto Línguas Estrangeiras para Terceira Idade (LETI) da Universidade Aberta da Terceira Idade da UERJ (UnATI/UERJ), encarando-o como um cristal multifacetado. Para gerar dados, utilizei quatro instrumentos de pesquisa: um questionário socioeconômico e cultural, duas entrevistas inspiradas no conceito de grupos focais (GASKELL, 2002), uma realizada com as professoras e outra com cinco alunos, e observações de aulas com notas de campo. Este estudo se vale do aporte teórico das áreas de Aquisição de Segunda Língua, condição Pós-método, ensino e aprendizagem de línguas sob a ótica da teoria da complexidade, teoria dos posicionamentos e ensino e aprendizagem de inglês com adultos da terceira idade. Os fios temáticos emergentes das práticas discursivas dos participantes são (1) memória, (2) afeto e emoções, (3) socialização, (4) conversação, música e tradução, (5) dedicação ao estudo, (6) heterogeneidade dos grupos, (7) uso de novas tecnologias e (8) material didático. As categorias de análise são memória e afetividade na aprendizagem de língua estrangeira, teoria dos posicionamentos e macroestratégias da condição Pós-método. Entre os achados estão a importância da memória e da afetividade na aprendizagem de inglês, o desejo dos alunos por atividades de conversação, o apreço que eles têm pela música e a inexistência de materiais desenhados para o público da terceira idade. As práticas discursivas são analisadas e discutidas com vistas à elaboração de materiais didáticos para o público da terceira idade
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En el sistema internacional África es un continente que todavía se encuentra jalonando en su proceso de desarrollo socioeconómico. Esquemas de cooperación norte-sur no han logrado los resultados esperados en el continente y por esta razón es necesario mirar hacía otras alternativas. Este trabajo de grado presenta un modelo de cooperación regional y de cooperación sur-sur que surge del Renacimiento Africano para responder a este dilema de la cooperación tradicional. Presenta los aspectos principales del Renacimiento Africano como la solución de problemas africanos, la recuperación del continente, el Ubuntu y el desarrollo socioeconómico en el contexto específico de la cooperación entre Sudáfrica y Burundi con el fin de comprender la totalidad de este modelo novedoso de la región.
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Resumen basado en el de la publicación
Resumo:
Indagar en las causas que originan la desigualdad social, desde una perspectiva socio-ecológica, y su repercusión en la socialización infantil. Elaborar una serie de sugerencias respecto a la política educativa y a la planificación escolar y pedagógica. Datos oficiales del padrón, familias con hijos menores de 6 años. 1056 Encuestas. Procedimiento de muestreo aleatorio, estratificado y proporcional. Utilizando una metodología correlacional, se extraen los sociotopos básicos. Se seleccionan 45 variables y se puntuan en 248 secciones. Tipificación de la matriz de datos. A continuación se representan en coordenadas factoriales un perfil de rasgos y factores, redefiniendo los sociotopos según estos perfiles. Mediante el cálculo RC de Cohen los 11 sociotopos se agrupan en tres bloques. Posteriormente se localizan los sociotopos en mapa y se redefinen según criterios de ecología urbana y segun 14 variables seleccionadas en 4 aspectos: sociográfico, socioeconómico, sociocultural y sociopolítico. Tras la aplicación de la metodología factorial, se obtienen dos componentes: oportunidades en la vida, sociales y ante la educación. Los estilos de vida, es un complejo de variables psicológicas, motivacionales, psico-sociales, actitudinales, comportamentales y de condiciones de vida. Incluye estilo social y mentalidad-microcultura. Utilizando estos factores como ejes del Cluster se obtienen 8 sociotopos de áreas sociales. Se obtienen tres sociotopos secundarios. Del análisis factorial también se obtienen 8 variables que actúan como indicadores de los factores aislados y permiten describir los sociotopos. Se obtienen relaciones significativas entre la arquitectura de la vivienda y los sociotopos. Iguales relaciones se dan con las posibilidades de juego y la infraestructura asistencial. Se observan diferencias respecto a la relación con el vecindario, temas de conversación e interés por la política, indicativos todos ellos del estilo de vida. La noción de sociotopo es de gran utilidad en el estudio del individuo y su entorno, aportando una perspectiva multidimensional e integradora. Se comprueba la hipótesis general de que los tipos modales de sociotopos implican diferentes mundos de socialización infantil. Se observa que la desigualdad de oportunidades tiene un componente espacial socio-ecológico. Aunque la posición social de la familia no es el único determinante del sistema de oportunidades sociales en los procesos de socialización infantil. Respecto a la proyección educativa, se enfatiza la necesidad de partir de estudios socio-ecológicos para la elaboración de una política educativa y una planificación pedagógica adecuada que pretenda eliminar la desigualdad social ante la educación.
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Es delimitar, desde una perspectiva psicosociológica, las diferentes clases de disciplina familiar y la influencia de éstas en las conductas agresivas del niño. En particular, se trata, por un lado, de elaborar escalas que permitan detectar el nivel de agresividad del niño, tanto emitida como recibida e inhibida. Por otro lado, se trata de comprobar si las variables sexo, edad y estatus socioeconómico determinan diferencias en la agresividad; y, por último, establecer relaciones entre los tres tipos de agresividad anteriormente mencionados y los niveles de adaptación familiar y personalidad. Compuesta por 420 niños de ambos sexos, de edades comprendidas entre los 9 y 14 años y estatus socioeconómico bajo, medio y alto. Todos ellos pertenecientes a la provincia de Valencia y Alicante. El método básico utilizado en esta investigación es el correlacional, utilizando como variables criterio las puntuaciones de los niños en agresividad manifiesta, recibida e inhibida y como variables predictoras la edad de los niños, el sexo y la clase social de pertenencia. Pruebas standarizadas: EPQ-J de Eysenck y test de adaptación de Bell. Pruebas elaboradas ad-hoc: escala de agresividad emitida, escala de agresividad recibida y escala de agresividad inhibida. Análisis factorial de componentes principales con rotación Varimax para determinar la estructura factorial de cada una de las escalas. Los varones reciben más castigos físicos que las niñas de los padres y profesores, consideran la agresividad más instrumental para conseguir sus fines y manifiestan mayor agresividad. Respecto a la variable edad, la agresividad recibida es mayor a los 11 años y menor a los 14; sin embargo, la agresividad emitida es mayor a los 13-14 años y menor a los 9-10 años. Respecto a la variable estatus socio-económico, los niños procedentes de las clases más desfavorecidas son más agredidos por sus padres que los de las clases más alta y manifiestan mayor agresividad interpersonal que estos. Los niños de clase más alta tienen un mayor control cognitivo de la agresión. Los resultados de esta investigación parecen confirmar los obtenidos en otras, en el sentido de que parece existir una relación directa entre la agresividad recibida y la emitida, siendo los niños con padres más punitivos los que generan tendencias más agresivas.
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Los objetivos fundamentales de: establecer empíricamente los diferentes niveles de las estrategias correctivas parentales; descubrir las relaciónes existente entre los distintos niveles de disciplina familiar, la autoestima y variables de tipo escolar. La muestra total utilizada fue de 1072 sujetos, 602 varones y 470 mujeres, de edades comprendidas entre los 9 y 12 años, pertenecientes a los cursos cuarto, quinto, sexto y séptimo de EGB de centros públicos y privados y de diferente estatus socioeconómico. Las muestras utilizadas para la construcción y prueba de los cuestionarios son diferentes en cada caso y de tamaño sensiblemente inferior a la muestra total. Tras la construcción y aplicación de la batería de interacción familiar y mediante análisis factorial se extrajeron nueve factores de disciplina familiar basados en la percepción del niño de ésta. Estos nueve factores se relacionaron con factores de autoestima del propio niño y con variables referentes al ambiente escolar. Estas últimas están basadas en los juicios de los profesores y hacen referencia a la aceptación del niño por sus compañeros, adaptación social al ambiente, nivel intelectual, conducta en el aula y rendimiento académico. Batería de cuestionarios de interacción familiar: Cuestionario de disciplina familiar coercitiva e inductiva (DCI), Cuestionario de disciplina familiar gratificante (DFG), Cuestionario de percepción familiar y cuestionario de adaptación familiar. Cuestionario de autoestima. Evaluación del profesor del ambiente escolar del alumno. Análisis factorial de componentes principales y rotación Varimax. Alpha de Cronbach como medida de fiabilidad. Comparación de grupos extremos mediante la prueba T. A partir de los cuestionarios de interacción familiar y de acuerdo con la manera en que los hijos perciben las estrategias disciplinarias de sus padres, se ha obtenido una estructuración de la disciplina familiar en nueve niveles: razonamiento, coerción física, gratificación material, indiferencia ante comportamientos infantiles positivos, permisividad, privaciones, coerción verbal, gratificación afectiva e indiferencia ante comportamientos infantiles negativos. Un análisis global de los datos obtenidos indica el predominio de las gratificaciones afectivas sobre las materiales, ambas dirigidas preferentemente al refuerzo de conductas adecuadas desde el punto de vista académico, principalmente al rendimiento. De igual forma, los castigos y reprimendas se relacionan con comportamientos escolares inadecuados. De otro lado, la coerción verbal y física está relacionada significativa y negativamente con el autocontrol y la autoestima, mientras que la disciplina inductiva esta relacionada significativa y positivamente con la autoestima y las variables del ambiente escolar.
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This anthropological study investigates the lived-experience of oral diseases in the context of poverty in Northeast Brazil. During six months in 2004???, ethnographic interviews, narratives and participant-observation with 31 residents of the low-income community, Dendê, located in Fortaleza, Ceará were conducted and analyzed utilizing a hermeneutic-dialetic method. It is revealed that precarious life conditions make prioritizing caretaking a difficult task. Despite suffering tooth pain, seeking a dentist's care is perceived as "a luxury" not a citzens' right. Difficulties in accessing services and poor quality restorations, favor tooth extractions as the most effective intervention. The deterioration of one's oral health is lamented by community members who seek help from popular clinics, politicians and traditional healers. The experience of dental disease differs according to social class, leaves oral scars of inequity, harms self-esteem and inhibits social inclusion. In this context, "treating" the Teeth of Inequity demands that we deepen our comprehension of the social determinants of health, reduce injustice in the access to quality care, remove demoralizing stigmas and empower the community to confront structural forces which affect its life
Resumo:
Incluye Bibliografía
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Incluye Bibliografía
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Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE