Dados estat��sticos : elei����es federal, estadual e municipal, realizadas no Brasil a partir de 1945

Focaliza os resultados das elei����es Federais, Estaduais e Municipais realizadas no Brasil a partir de 2 de dezembro de 1945 e, bem assim, o n��mero do eleitorado brasileiro, nas diversas Unidades da Federa����o, por Munic��pio (sede), at�� dezembro de 1949. O fato de se haverem esgotado os n��meros do ��rg��o oficial em que foram divulgados os dados referentes aos citados pleitos, justifica, plenamente, a impress��o desta colet��nea em que foram introduzidas algtimas corre����es, a fim de sanar ligeiros enganos ocorridos nas publica����es anteriores.

Ley porque V. Magestade ha porbem restituir aos indios do Gr��o Par��, e Maranh��o a liberdade das suas pessoas, bens, e comercio na f��rma que nella se declara : para V. Magestade ver

Cole����o Marcio Moreira Alves.

A a����o pol��tica dos intelectuais no Brasil (1930-1945)

Get��lio Vargas governou o Brasil por duas vezes: de 1930 a 1945, e de 1951 a 1954, ano de sua morte. Norteada por uma concep����o centralizadora, a Era Vargas caracterizou-se pelo desenvolvimento econ��mico, o nacionalismo, o controle sobre os trabalhadores e sobre os sindicatos, o planejamento estatal, a legisla����o social, os investimentos p��blicos e, sobretudo, pelo papel atribu��do ao Estado como agente econ��mico. Do ponto de vista pol��tico, foi marcada pela precariedade das liberdades p��blicas, pela fraqueza da participa����o, por entraves �� organiza����o e �� institucionaliza����o pol��tica. Apropriando-se, �� sua maneira, de interven����es pol��ticas que se operavam no plano internacional, a Era Vargas imprimiu ao Brasil conota����es autorit��rias, populistas e populares, e produziu um modelo econ��mico e institucional cuja durabilidade foi surpreendente. Neste trabalho procuramos tratar a trajet��ria da rela����o entre a a����o pol��tica e o pensamento intelectual, utilizando-se do elemento hist��rico para alertar sobre a fraqueza da hip��tese que sup��e uma bipolariza����o entre o intelectual isolado e aquele integrado ao contexto pol��tico. Destacamos que a ���simbiose necess��ria��� entre pol��ticos e intelectuais �� resultado da demanda de certo momento hist��rico no qual os ��ltimos assumem seu papel pol��tico e se transformam nos ���int��rpretes dos anseios da sociedade���.

Dinamizaci��n del comercio urbano en Espa��a. Diez a��os de experiencias de colaboraci��n p��blico-privada: la visi��n de las administraciones locales

En Espa��a, la colaboraci��n p��blico-privada para la dinamizaci��n del comercio urbano es un fen��meno que comenz�� a activarse a finales de los 90. A lo largo de esta ��ltima d��cada y en torno a lo que se conocen como iniciativas de centro comercial abierto, han surgido experiencias muy diferentes en cuanto al modelo de colaboraci��n desarrollado. En este documento presentamos los resultados de un estudio emp��rico, fundamentalmente descriptivo, basado en encuestas a responsables del ��rea de comercio de las administraciones locales en municipios calificados como ��reas y sub��reas comerciales de todo el territorio espa��ol. El objetivo es identificar los factores que definen y enmarcan estos procesos de colaboraci��n p��blico-privada para la dinamizaci��n urbano-comercial en este pa��s.

Decadas da Asia, que tratam dos mares, que descobriram, armadas, que desbaratar��o, exercitos, que vencer��o, e das ac��oens heroicas, e fa��anhas bellicas, que obrar��o os portuguezes nas conquistas do oriente : escritas por Diogo do Couto, cronista e guarda mor da Torre do Tombo do Estado da India

Diogo do Couto nasceu em Lisboa em 1542 e morreu em Goa em 1616. Historiador e guarda-mor do Tombo de Goa. Continuou por ordem de Filipe II as D��cadas de Jo��o de Barros, escrevendo da quarta �� d��cima segunda. Segundo Inoc��ncio, as ���D��cadas��� IV, V, Vl, VII e VIII foram todas reimpressas, saindo juntamente com a IX, ou o seu epilogo, que, pela primeira vez ent��o se estampou com o titulo ���Decadas da Asia, que tratam dos mares���. A edi����o de 1736 n��o cont��m os cinco livros da ���D��cada XII���, apesar de j�� terem sido publicados naquela ��poca

Decada primeira (-terceira) da Asia de Jo��o de Barros : dos feitos que os portuguezes fezer��o no descobrimento & conquista dos mares & terras do Oriente : dirigida ao Senado da Camara desta cidade de Lisboa : com todas as licen��as necessarias.

Jo��o de Barros, historiador, renascentista portugu��s, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Louren��o, pr��ximo da Ribeira de Lit��m. Entrou para o servi��o do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da ��ndia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e aut��nticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expans��o portuguesa. Quando o governo de D. Jo��o III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias heredit��rias, a Jo��o de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fern��o de ��lvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranh��o. Em 1531, morreu Louren��o de C��ceres, que deveria escrever a hist��ria da ��ndia, e foi esta, ent��o, confiada a Jo��o de Barros, seu sobrinho. Em 1552, sa��a a primeira das D��cadas da ��sia. Al��m dos trabalhos hist��ricos , escreveu o tratado R��pica pneuma (Mercado espiritual); o Di��logo da viciosa vergonha; o Di��logo sobre preceitos morais; uma gram��tica da l��ngua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se ��s l��nguas e ��s letras cl��ssicas, �� Geografia, �� Hist��ria e �� Cosmografia. A obra est�� assim dividida: da primeira �� quarta d��cada, por Jo��o de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de Jo��o de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o ��ndice das quatro d��cadas; da quarta �� d��cima segunda d��cada, de Diogo do Couto, em quinze volumes, a�� inclu��do o ��ndice das D��cadas de Couto. Cont��m, ainda, nas obras, retratos de Jo��o de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geogr��ficas. Segundo Brunet, as D��cadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, tamb��m, esta como uma bela edi����o e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edi����o Da Asia de Jo��o de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germ��o Galhardo.

Cartas enviadas por A. Nathan Womack a Justo Garate entre 1945 y 1956

2 cartas (mecanografiadas) ; 200x267mm

Cole����o das Leis da Rep��blica dos Estados Unidos do Brasil de 1945

Parte 1 - Atos do Poder Executivo - Decretos

Comercio y Colonias (1770-1850). El papel de Guip��zcoa

Hablar del papel de las colonias y del comercio en los siglos XVIII y XIX del Pa��s Vasco es un ciclo sobre Direcci��n y Administracion de empresas parece un tanto fuera de lugar. Problamenente muchos alumnos y sectores del profesorado no suelen tener muy claro para qu�� sirve una materia como la historia y m��s en concreto la historia econ��mica. Sin embargo la Historia en general y la econ��mia en particular cumplen o mejor, deber��an cumplir un papel importante y sobre todo deber��an ser tenidas en cuenta a la hora de tomar decisiones tanto a nivel micoecon��mico como macroecon��mico.

Quarta decada da Asia de Jo��o de Barros : dos feitos que os portugueses fizer��o no descobrimento, e conquista nos mares, e terras do Oriente

Esta �� a primeira edi����o da Quarta d��cada, que completa tanto a primeira edi����o das d��cadas anteriores (1553-1563), como a segunda edi����o de 1628, mandadas imprimir pelo Senado da C��mara de Lisboa, como �� o caso desta cole����o, e pr��tica mencionada por Innocencio da Silva. Palau menciona haver alguns exemplares como este, com dezesseis folhas preliminares, quando o norma seriam dez folhas, mais a de rosto. No final, figura o nome do impressor: Anibal Folorsi. H�� nesse exemplar uma p��gina de rosto original, solta, e uma fac-similada. O mada da Ilha de Iaoa tem a parte inferior acrescntada em dois cent��metros, com o desenho da escala a l��pis.

Regimento que V. A. manda dar �� Junta do Comercio Geral para usar daqui em diante delle, na maneira que nelle se declara : para V. A. ver / Martim de Brito Couto o fez

A Junta n��o durou muito. Foi extinta em 1720.

La ciudad Centro Comercial Abierto: un modelo con nuevas oportunidades para el comercio tradicional de los municipios y comarcas de Gipuzkoa

Este art��culo explica que establecer en las ciudades el modelo de centro Comercial abierto como estrategia del comercio tradicional de las ciudades de Gipuzkoa, representa grandes ventajas respecto a la mejora de la competitividad de estos comercios, que durante los ��ltimos a��os han tratado de buscar su nicho de mercado frente a la aparici��n de otras formas comerciales, que se han expansionado con mucha fuerza en este territorio, ya que dada su situaci��n geogr��fica, ha visto como desde la d��cada de los a��os 80 los grupos franceses se introdujeron en Gipuzkoa, prepar��ndose para la integraci��n europea de los a��os 90.

Estrategias de Marketing para la gesti��n p��blico-privada del comercio de Guip��zcoa. Un modelo basado en el an��lisis cluster.

Este art��culo trata sobre el desarrollo de ��reas comerciales en los alrededores de las ciudades y de c��mo el centro urbano ha ido perdiendo atractivo comercial. Esta situaci��n, com��n en la mayor parte de los pa��ses de nuestro entorno, plantea importantes problemas para el comercio tradicional de centro ciudad, que ve como gran parte de sus clientes optan por la oferta de la periferia, con la siguiente fuga de ingresos.

Economia nacional e nacionalismo economico : 1�� serie : estudos sobre a situa����o economica do Brasil, o commercio dos seus productos no exterior e especialmente sobre o commercio do caf�� paulista no oriente

Impresso em papel cuch��, ilustrado com vinhetas e letras capitulares ornamentadas.

Some observations on seasonal variations in plankton population Patuxent River, Maryland 1943-1945

In directly, phytoplankton serves as food for all aquatic animals since it is at the base of the food chain in which the phytoplankton-feeding animals are eaten by larger animals and these in turn are consumed by still larger forms. Hence, it becomes evident that the phytoplankton, its presence, and seasonal variations are of great importance. The report at hand is based on a record of the variations in the plankton population of surface waters at a single station, where collections were made biweekly from September 1943 through September 1945. The station chosen was in the channel of the Patuxent River, Maryland, near its entrance into Chesapeake Bay, about midway between the head and the mouth of the Bay. (PDF contains 31 pages)