208 resultados para Colletotrichum gloeosporioide


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A podridão do colmo do milho causada por Colletotrichum graminicola causa perdas severas em lavouras de milho. Estudos com resistência de plantas e variabilidade genética do patógeno são necessários para o desenvol-vimento de estratégias de manejo desta doença. Por outro lado, há ausência de uma metodologia adequada para a inoculação de C. graminicola em colmos. O objetivo principal do trabalho foi estabelecer uma metodologia confiável e prática para a inoculação de C. graminicola. Foram avaliados três métodos de inoculação em colmo: palitos de dente colonizados por micélio; palitos de dente imersos em suspensão de conídios; e injeção de suspensão de conídios. Nós também determinamos o efeito da posição do entrenó inoculado, o estádio fenológico para a inoculação e o período de tempo ideal após a inoculação para avaliar a severidade da doença. O método de palitos de dente imersos em suspensão de conídios inoculado no terceiro entrenó no estádio fenológico de pendoamento (VT) e avaliado aos 30 dias após a inoculação obteve o melhor resultado. A metodologia foi validada em plantas cultivadas em condições de campo.

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A antracnose do milho causada pelo fungo Colletotrichum graminicola é uma das principais doenças da cultura no Brasil e no mundo, atacando praticamente todas as partes da planta. Neste trabalho, foi avaliada a variabilidade genética de 95 isolados monospóricos de C. graminicola provenientes dos estados de Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Foram avaliados 15 primers ISSR, sendo selecionados nove que resultaram em um maior polimorfismo. Os fragmentos de DNA gerados pelas análises de ISSR foram avaliados mediante inspeção visual dos géis. Bandas de mesmo peso molecular, em indivíduos diferentes, foram consideradas idênticas e designadas em função da ausência (0) e presença (1) no gel. Baseado na matriz, foi gerado um dendrograma pelo método UPGMA, utilizando as 66 bandas amplificadas pelos nove primers ISSR. Ao analisar o dendrograma, foi traçada uma linha divisória no valor da distância de dissimilaridade de 0,3, dividindo os isolados em sete grupos. Baseado nos resultados, foi possível concluir que a variabilidade genética entre os isolados de C. graminicola é alta, sendo os marcadores ISSR eficazes na determinação de sua variabilidade. Os isolados utilizados no presente trabalho não apresentam estruturação geográfica.

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A antracnose foliar do milho, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das principais doenças que incidem na cultura, sendo responsável por perdas elevadas de produtividade. O controle biológico utilizando microrganismos vem se tornando uma alternativa atraente para diminuir ou eliminar o uso de agroquímicos, tornando os alimentos mais saudáveis e com menor custo de produção. Nesse trabalho, objetivou-se avaliar in vitro o efeito inibitório de rizobactérias do gênero Bacillus e Pseudomonas contra C. graminicola, utilizando o método de pareamento de colônias. Discos de micélio do patógeno retirados da extremidade de colônias cultivadas em BDA foram colocados, individualmente, no centro de placas de Petri contendo meio de BDA, onde um círculo de crescimento bacteriano foi previamente traçado com bastão de vidro, acompanhando as bordas das mesmas. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (quatro isolados e testemunha) e cinco repetições. Todos os isolados de rizobatérias demonstraram efeito antagônico significativo sobre o crescimento micelial de C. graminicola, quando comparados com o tratamento testemunha.

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Este trabalho teve por objetivo estudar a distribuição populacional de isolados do fungo C. lindemuthianum provenientes de diferentes regiões do Brasil, além de identificar se a variação genética existente é intra ou inter-racial, utilizando cultivares diferenciadoras e marcadores RAPD.

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The fungus causing anthracnose disease in mango, Colletotrichum gloeosporioides, (C g.), infects immature fruit early in the season, then enters a long latent phase. After harvest, when fruit start to ripen, the latency breaks and the fungus ramifies through the peel and pulp tissues causing black disease lesions. The breaking of pathogen latency in ripening mango fruit has been correlated with decreasing concentrations of the endogenous antifungal resorcinol compounds (Droby et al., 1986). The level of these antifungal resorcinols vary among mango cultivars (Droby et a1 , 1986). Controlling diseases by managing natural resistance of fruit to fungal attack could minimize the use of pesticides, which have become of major public concern on health and environmental grounds. The plant resistance activator benzo(l,2,3)thiadiazole-7-carbothioic acid S-methyl ester (trade name Bion®) has been widely reported as an effective inducer of systemic resistance. For example, Bion® was reported to induce pathogenesis-related proteins (PR proteins) and stimulate plant defence in peas (Dann and Deverall, 2000) and roses (Suo and Leung, 2001). However, until now, there is no information about the role of Bion® in activation of mango (cv. Kensington Pride) fruit resistance to anthracnose disease. The aim of this research is to determine the effect of resistance activators on defence responses of mango fruit to anthracnose disease.

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Mature green mango fruits of commercially important varieties were screened to investigate the levels of constitutive antifungal compounds in peel and to assess anthracnose disease after inoculation with Colletotrichum gloeosporioides. High pressure liquid chromatography was used to quantify the levels of 5-n-heptadecenylresorcinol and 5-n-pentadecylresorcinol in the peel extracts. The fruit peel of the varieties ‘Kensington Pride’ and ‘Keitt’ were observed to have the highest levels of both 5-n-heptadecenylresorcinol (107.3-123.7 and 49.9-61.4 μg/g FW, respectively) and 5-n-pentadecylresorcinol (6.32-7.99 and 3.30-6.05 μg/g FW, respectively), and the fruit of the two varieties were found to have some resistance to postharvest anthracnose. The varieties ‘Kent’, ‘R2E2’, ‘Nam Doc Mai’, ‘Calypso’, and ‘Honey Gold’ contained much lower concentrations of resorcinols in their peel and three of these varieties were found to be more susceptible to anthracnose. Concentrations of 5-nheptadecenylresorcinol were significantly lower at the ‘sprung’ and ‘eating ripe’ stages of ripening compared to levels at harvest. Concentrations of 5-n-pentadecylresorcinol did not differ significantly across the three stages of ripening. The levels of these two resorcinols were found to be strongly inter-correlated (P < 0.001, r2 = 0.71), with concentrations of 5-nheptadecenylresorcinol being an average 18 times higher than those of 5-npentadecylresorcinol. At the ‘eating ripe’ stage, significant relationships were observed between the concentrations of each type of alk(en)ylresorcinol and anthracnose lesion areas following postharvest inoculation, P<0.001, r2= 0.69 for 5-n pentadecylresorcinol, and P<0.001, r2= 0.44 for 5-n-heptadecenylresorcinol.

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The shelf-life of mangoes is limited by two main postharvest diseases when not consistently managed. These are anthracnose ( Colletotrichum gloeosporioides) and stem end rots ( Neofusicoccum parvum). The management of these diseases has often relied mainly on the use of fungicide applications either as field spray treatments and/or postharvest dips. Current postharvest dips are under continuous threats because of health concerns and the maximum residue levels allowed on treated fruit continuous to be reviewed and re-assessed. Research needs to keep up with the rate at which changes are occurring following some of these reviews. The recent withdrawal of carbendazin (Spinflo), as a postharvest dip being used to manage stem end rots necessitated the urgent search for a replacement fungicide to manage this disease. A study was therefore undertaken to compare the efficacy of current and potential products that could be used to fill the gap. The following products were evaluated: Carbendazin (Spinflo), Prochloraz (Sportak), Thiobendazole (TBZ) and Fludioxonil (Scholar). These products were tested both under ambient temperatures and as hot dips to identify one that was most effective. Scholar as a hot dip was the most effective product among the ones compared. It effectively controlled both anthracnose and stem end rots at highly significant levels when compared to the untreated control and even Spinflo which is being replaced. As a cold dip, it had some limited effect on anthracnose but had virtually no effect on stem end rots. Based on its performance in these experiments, the product has been recommended for rates and residue studies so that it can be registered as a hot dip for use in controlling postharvest diseases of mangoes.

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The shelf life of mangoes is limited by two main postharvest diseases when not consistently managed. These are anthracnose ( Colletotrichum gloeosporioides) and stem end rots (SER) ( Fusicoccum parvum). The management of these diseases has often relied mainly on the use of fungicides either as field spray treatments or as postharvest dips. These have done a fairly good job at serving the industry and allowing fruits to be transported, stored and sold at markets distant from the areas of production. There are however concerns on the continuous use of these fungicides as the main or only tool for the management of these diseases. This has necessitated a re-think of how these diseases could be sustainably managed into the future using a systems approach that focuses on integrated crop management. It is a holistic approach that considers all the crop protection management strategies including the genetics of the plant and its ability to naturally defend itself from infection with plant activators and growth regulators. It also considers other cultural or agronomic management tools such as the use of crop nutrition, timely application of irrigation water and the pruning of trees on a regular basis as a means of reducing inoculum levels in the orchards. The ultimate aim of this approach is to increase yields and obtain long term sustainable production. It is guided by the sustainable crop production principle which states that producers should apply as little inputs as possible but as much as needed.

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Postharvest diseases remain a significant constraint to the transport, storage and marketing of mangoes. The two main ones are anthracnose and stem end rot. Anthracnose caused by Colletotrichum gloeosporioides is the more wide-spread of the two. Varieties within Mangifera indica are known to vary in their level of reactions to anthracnose; however, the best tolerance in current commercial cultivars is not sufficient to eliminate the need for pre- and postharvest fungicides treatments. A screening program was initiated in mango accessions in the Australian National Mango Genebank to look for any significant resistance to C. gloeosporioides in fruit as they ripened. Screening was conducted by rating reactions to natural infection of anthracnose and reactions to artificially inoculating fruit with virulent isolates of C. gloeosporioides. A range of reactions to the pathogen were identified, with strong resistance found in one accession of the species M. laurina. This accession was used as the pollen parent in a controlled crossing program with a M. indica hybrid from the Australian Mango Breeding Program (AMBP). Sixty successful hybrids between the species have been generated. The hybrid population will be screened for resistance to anthracnose and used for gene discovery investigations to identify markers for anthracnose resistance.

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Endophytic fungi isolated from Catharanthus roseus were screened for the production of vincristine and vinblastine. Twenty-two endophytic fungi isolated from various tissues of C. roseus were characterized taxonomically by sequence analysis of the internal transcribed spacer (ITS) region of rDNA and grouped into 10 genera: Alternaria, Aspergillus, Chaetomium, Colletotrichum, Dothideomycetes, Eutypella, Eutypa, Flavodon, Fusarium and Talaromyces. The antiproliferative activity of these fungi was assayed in HeLa cells using the MTT assay. The fungal isolates Eutypella sp-CrP14, obtained from stem tissues, and Talaromyces radicus-CrP20, obtained from leaf tissues, showed the strongest antiproliferative activity, with IC50 values of 13.5 mu g/ml and 20 mu g/ml, respectively. All 22 endophytic fungi were screened for the presence of the gene encoding tryptophan decarboxylase (TDC), the key enzyme in the terpenoid indole alkaloid biosynthetic pathway, though this gene could only be amplified from T. radicus-CrP20 (NCBI GenBank accession number KC920846). The production of vincristine and vinblastine by T. radicus-CrP20 was confirmed and optimized in nine different liquid media. Good yields of vincristine (670 mu g/l) in modified M2 medium and of vinblastine (70 mu g/l) in potato dextrose broth medium were obtained. The cytotoxic activity of partially purified fungal vincristine was evaluated in different human cancer cell lines, with HeLa cells showing maximum susceptibility. The apoptosis-inducing activity of vincristine derived from this fungus was established through cell cycle analysis, loss of mitochondrial membrane potential and DNA fragmentation patterns.

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Con el propósito de evaluar la efectividad "in vitro'' de algunos fungicidas usados para el manejo de patógenos causantes de enfermedades del cafeto y reducir sus dosis, se condujo el presente trabajo que se llevó a cabo en el Laboratorio de Sanidad Vegetal del Centro Experimental de la Comisión Nacional del Café (CONCAFE) ubicado en el Km. 7, empalme San Francisco Carretera a San Ramón-Matagalpa y en el Laboratorio de Micología del Centro Nacional de Protección Vegetal (CENAPROVE) que está ubicado en el Km. 12.5 Carretera Sur, San José de la Cañada, Managua, a partir de Mayo a Diciembre de 1991. Se probaron seis fungicidas: Benomyl, Fermate, Propiconazol, Cupravit, Propineb y Captafol, evaluándose en cada uno cuatro dosis que se escogieron partiendo de la dosis comercial recomendada por las casas distribuidoras, la que tomamos como dosis alta, de la cual se derivaron las subsiguientes dosis, para él manejo de: Colletotrichum coffeanum Noack., Rhizoctonia solani Kuhn y Fusarium oxysporum f. sp. Se usó un Diseño Completo al Azar (DCA) con cuatro repeticiones, 24 tratamientos y 1 testigo absoluto sin tratamiento. Se midió el crecimiento del hongo en medio de cultivo PDA, (Papa-Dextrosa-Agar} con los fungicidas, encontrándose que el Propiconazol fue el que mayor efectividad tuvo aún en la dosis más baja, en cualquiera de los patógenos. El Fermate en su dosis media a baja y el Captafol en su dosis media son los productos que lograron en los 3 patógenos ejercer un buen control. Cupravit no mostró ninguna efectividad sobre R. solani y F oxysporum, pero si sobre C.coffeanum. Benomyl ejercio un buen efecto para R. solani y f. oxysporum pero no para C. coffeanum. Propineb mostro su efectividad en R. solani y C. coffeanum pero no ejerció ningun efecto en F. oxysporum.

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El presente trabajo tuvo como objetivo buscar nuevas alternativas de manejo para el control de la roya del café (Hemileia vastatrix B & BR.) con el uso de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) y oxicloruro de cobre, como complemento al manejo de la sombra, para buscar como disminuir la incidencia de la roya y determinar el mejor momento para la aplicación tomando en cuenta los porcentajes de ésta enfermedad. Para ello se escogió la finca Santa Ana ubicada en el cerro Mombacho (Nicaragua) a 750 metros sobre el nivel del mar. De junio de 1994 a febrero de 1995 se realizaron quincenalmente muestreos aleatorios por conglomerados para roya, mancha de hierro (Cercospora coffeicola B & CK.) y antracnosis (Colletotrichum sp), así como se registraron todas las labores de manejo que realizó el productor. Se establecieron 4 opciones: 2 con cobre: una en forma calendarizado y otra con 10 por ciento de incidencia acumulada, una tercera opc1on usando Bt y por último una parcela testigo. Con los datos obtenidos se elaboraron curvas de incidencia simple y acumulada. Las proporciones de incidencia fueron transformadas a monolitos y lógitos para la realización de regresión simple y poder calcular la velocidad de crecimiento de la epidemia, se calculó el área bajo la curva de la epidemia y las X máximas alcanzadas, se realizaron análisis de varianza para establecer diferencias estadísticas entre los tratamientos y las repeticiones. De manera general la epidemia de roya se hace evidente en agosto y septiembre manteniéndose siempre en aumento, alcanzando los máximos valores en enero y febrero. De los tratamientos en estudio podemos decir que las aplicaciones de cobre calendarizado y con 10 por ciento de incidencia acumulada, presentaron la menor incidencia para la epidemia de roya, sin embargo en el cobre de aplicación calendarizada el efecto de cobre se observa mejor por lo que presenta el mejor comportamiento. En el caso de Bt no se logró determinar su efecto a nivel de campo, a la dosis empleada y en el momento aplicado, su comportamiento fue similar al testigo, quien presentó los mayores porcentajes de acumulados. Para el caso de mancha de hierro se observó una menor incidencia bajo el efecto de aplicaciones calendarizadas. La epidemia de antracnosis no se consideró un problema grave, debido a que los acumulados finales no sobre pasaron el nivel considerado riesgoso (15 por ciento).

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Este trabajo tiene como objetivo estudiar el desarrollo de la antracnosis del cafeto causada por Colletotrichum spp a diferentes altitudes, estimar el efecto de los factores climáticos y de manejo sobre el comportamiento de la enfermedad, para ubicar el periodo crítico de la epidemia y determinar el efecto de la antracnosis sobre el rendimiento. Se eligieron 3 fincas de la VI Región de Nicaragua, a 850, 1050 y 1200 msnm, tomando 5 sitios al azar con 5 plantas consecutivas, 3 estratos (superior, medio e inferior) y 2 bandolas por estrato. Se colocaron 3 trampas caza esporas y se caracterizó el área de muestreo. Semanalmente se midieron el número de nudos, nudos con frutos, hojas e incidencia y severidad; variables climáticas (Tº, humedad relativa y precipitación), rendimiento por bandola y severidad de los frutos. Los resultados indican que las epidemias son diferentes en todas las fincas. El periodo crítico de la enfermedad se da en la etapa I y la temperatura tuvo mayor relación con la epidemia.

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En la hacienda Santa Rosa, localizada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, a una altura de 475 metros sobre el nivel del mar se estudió el comportamiento epidemiológico de la roya del Café (Hemileia vastatrix B. & Br.) en el ciclo 1994- 1995, bajo la influencia de diferentes alternativas de manejO, así como el efecto de dichas opciones sobre la mancha de hierro (CeiCOspora caffeicola B. & Ck.) y antracnosis (Colletotrichum sp), además se realizó un análisis de presupuesto parcial para la evaluación de las alternativas de manejo de roya. Se evaluaron 8 tratamientos cada uno con tres repeticiones, en cada tratamiento se llevó a cabo un muestreo aleatorizado dirigido que duro 10 meses (muetreos cada 2 semanas), cada tratamiento contó con 10 surcos de 27 plantas, de los cuales se tomaron al azar 5 surcos, con 5 conglomerados de 3 plantas cada uno. En las plantas seleccionadas (al azar), se tomaron 4 bandolas, dos en el estrato superior y dos en el estrato inferior en donde se midieron las siguientes variables: número de hojas totales, incidencia foliar de roya, mancha de hierro y antracnosis. Se realizó también un muestreo de nemátodos y se registraron las labores agronómicas ocurridas durante el ciclo. Los datos recabados fueron usados para observar el comportamiento de la roya bajo diferentes opciones de manejo y efectuar diversas evaluaciones y comparaciones entre los tratamientos, además se estudiaron los niveles de productividad de los tratamientos. De manera general los porcentajes de afectación de la epidemia fueron elevados. La epidemia inició su desarrollo a fines de agosto, sus puntos máximos se dieron en diciembre. El alto nivel de afectación y el precoz desarrollo de la roya estuvo directamente relacionado con el clima, de un ciclo a otro los niveles de afectación varían por ende su importancia y su control. Por medio de las lecturas de incidencia se puede determinar el momento oportuno para realizar aplicaciones. Para hacer de un producto o práctica un arma útil para el control de una enfermedad el momento de aplicación es fundamental. Las aplicaciones de cobre resultaron ser las más efectivas y económicas para el control de la roya, siempre y cuando se tome en cuenta el momento de aplicación.

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Durante la época de postrera en 1997 se estableció un experimento de campo en la finca Frutas Tropicales y Cia Ltda, ubicada en el km 38 carretera MasayaTipitapa, Nicaragua para evaluar el efecto de diferentes frijoles abonos sobre la dinámica de macronutrientes del suelo, aporte de materia orgánica y la incidencia de las diferentes pestes agrícolas sobre el crecimiento y rendimiento de la pitahaya (Hylocereus undatus, Britton & Rose). El diseño experimental utilizado fue un bloque completo al azar con tres repeticiones. Los tratamientos evaluados fueron: Mucuna pruriens (L), Cajanus cajan (L), Canavalia ensiformis (L), Vigna unguiculata (L), Dolichos lablab (L) y el tratamiento sin frijol. Los fríjoles abonos ejercen un efecto positivo en el aporte de nutriente y reciclaje de los mismos mejoran la fertilidad del suelo. También aportan gran cantidad de materia orgánica a partir de los restos vegetales produciendo mayor biomasa C. ensiformis, C. cajan y M pruriens. Las malas hierbas fueron controladas eficazmente por los frijoles abonos, principalmente las monocotiledóneas; no así en el tratamiento sin frijol. Las malas hierbas que más predominaron fueron: Acalypha alopecuroides (L), Hybanthus attenuatus (H&B), Chamaesyce hirta (L), Rícharcdia scabra (L), Hyparrhenia rufa (Nees), Digitaria sanguinalis (L), Panicum decumbens (L), Panicum reptans (L) y Cynodon nlejluensis (Vanderyst). Las poblaciones de insectos plagas fueron menores en los tratamientos que predominaba el clon más resistente al ataque de insectos plagas. Los insectos plagas de suelo fueron controlados por los frijoles abonos, al igual que los nematodos. La incidencia de las enfermedades Colletotrichum goesporiodes Penz (Antracnosis) y Dotiorella sp (Ojo de Pescado) fue menor en los tratamientos donde predominaba el clon Cebra. La Erwinia carotovora Iones (Bacteriosis) presentó menor incidencia bajo el efecto de D. lablab y C. ensiformis. El efecto positivo del asocio de estos fríjoles abonos con la pitahaya mejora su crecimiento produciendo más brotes bajo la presencia de C. cajan, se obtuvieron incremento en los rendimientos tanto en el número de fiutos por hectárea como en el rendimiento en kg/ha bajo el efecto de C. cajan, M pruriens y D. lablab