989 resultados para Cold-storage lockers


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Este trabalho avaliou o efeito das embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), em diferentes espessuras, no prolongamento da vida útil pós-colheita de carambolas cv. 'Golden Star'. Os frutos foram colhidos fisiologicamente maturos, sendo selecionados pela ausência de defeitos e acondicionados nas embalagens de PEBD, constituindo os seguintes tratamentos: T1 - controle (sem embalagem); T2 - PEBD de 6 mim; T3 - PEBD de 10 mim; T4 - PEBD de 15 mim. Os frutos foram armazenados a 12 +/- 0,5 ºC e 95 +/- 5% de UR, por 45 dias, e mais 5 dias a 22 +/- 3ºC e 72 +/- 5% de UR. Vinte e quatro horas após a colheita e a cada nove dias, amostras eram retiradas do armazenamento refrigerado (AR), mantidas por 12 horas em condições ambiente (22 +/- 3ºC e 72 +/- 5% UR) e analisadas quanto à firmeza de polpa (FP), à perda de massa fresca, à coloração da epiderme, aos sólidos solúveis totais (SST), à acidez total titulável (ATT) e à ocorrência de distúrbios fisiológicos. Realizou-se também uma análise sensorial ao final do experimento. A maior firmeza de polpa e acidez total titulável, o melhor padrão de coloração, o menor conteúdo de sólidos solúveis totais, a ausência de manchas e podridões, e a melhor aceitabilidade pelos julgadores foram obtidos com os frutos acondicionados em embalagens de 10 mim.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o conteúdo de antocianinas no suco e as características físicas e químicas dos frutos de oito variedades de laranjas sanguíneas e de laranja Valência, e, também, verificar os efeitos do armazenamento dos frutos a 10ºC, durante um período de até 60 dias, nos parâmetros avaliados. Os teores de antocianina foram determinados utilizando-se de um método espectrofotométrico, assim como dez características físicas e químicas dos frutos e dos sucos foram avaliadas antes e durante o armazenamento. Todas as variedades de laranja avaliadas apresentaram naturalmente baixos teores ou nenhum teor de antocianina no suco. O armazenamento durante um período de até 60 dias, em baixa temperatura, possibilitou acúmulo significativo de antocianina no suco, porém de maneira desigual nas variedades de laranjas sanguíneas testadas. As variedades Moro foram as que apresentaram suco contendo os maiores teores de antocianina no final do armazenamento. À exceção de duas variedades, Sanguinelli (Marrocos e Polidari), as demais variedades sanguíneas avaliadas podem ser consideradas como semelhantes entre si e adequadas ao consumo. O armazenamento dos frutos a 10ºC, durante o período máximo de 60 dias, alterou significativamente somente as variáveis: largura de frutos, teor de SS, acidez e o rendimento de suco.

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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de estudar alguns aspectos relacionados à dormência das sementes de trapoeraba (Commelina benghalensis L.), dois experimentos foram conduzidos em condições de laboratório. No primeiro experimento, realizado em 1989, utilizaram-se sementes aéreas e subterrâneas oriundas de Paranavaí-PR e apenas sementes aéreas oriundas de Jaboticabal-SP, todas recém-colhidas, nas modalidades de grandes e pequenas (separadas de acordo com seu peso). Os tratamentos de quebra de dormência foram. escarificação mecânica com lixa; escarificação química com ácido sulfúrico; choque térmico úmido; choque térmico seco, além da testemunha. No segundo experimento, realizado em 1990, utilizaram-se sementes do mesmo lote do experimento anterior, após um ano de armazenamento em câmara a 10o C, sem qualquer tratamento de semente, visando verificar a germinação das sementes. Os resultados indicaram que: 1) o ácido sulfúrico foi o tratamento que proporcionou as maiores porcentagens de germinação (P.G.) e os maiores índices de velocidade de germinação (I.V.G.) em todos os tipos de sementes estudadas; 2) a P.G. e o I.V.G. das sementes recém-colhidas aumentam após um ano de armazenamento; 3) as sementes grandes apresentam maior P.G. e maior I.V.G. que as sementes pequenas; 4) as sementes colhidas em Paranavaí, apresentaram uma tendência de maior P.G. e maior I.V.G. que as colhidas em Jaboticabal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho teve como objetivo implementar um modelo computacional para simular a dinâmica operacional de uma linha industrial de abate de suínos. O sistema real modelado pertence à empresa Frigorífico Frimesa, sediada no município de Medianeira (PR). O modelo implementado é tipo dinâmico, discreto e estocástico. Este simula 34 operações unitárias e foi estruturado com o uso da linguagem de simulação EXTEND TM. Para validação do modelo foram coletados dados relativos a cinco dias de operação, em que foram abatidos 1.346, 1.630, 1.360, 1.585 e 1.550 suínos, respectivamente. Como parâmetros de comparação entre os dados obtidos a partir do sistema e gerados pelo modelo foram selecionadas as seguintes variáveis: (i) tempo de duração da operação; (ii) tempo de deslocamento da insensibilização até a depiladeira; (iii) tempo deslocamento da insensibilização até a câmara fria; (iv) número de carcaças re-inspecionadas; e (v) número final de carcaças. Na validação do modelo, foi constatado que, para a variável tempo de duração da operação por meio do teste Tukey a 1% de significância, não foram detectadas diferenças estatísticas entre os valores obtidos do sistema real e os gerados pelo modelo. Considerando-se esta e outras análises, foi concluído que o modelo aplica-se à finalidade para a qual foi implementado. Sendo assim, foram realizadas duas análises de sensibilidade. Na primeira, ao alterar o número de suínos a abater de 1 mil para 2 mil, foi determinado que os tempos de duração da operação variariam de 6,20 a 10,10 h, respectivamente. Para a segunda, ao abater 1.340 suínos e alterar a velocidade das nórias de 300 para 600 animais por hora, o tempo de duração da operação passou de 8,10 para 7,40 h, respectivamente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Freshly harvested lemons [(Citrus limon (L.) Burm)] were dipped 3 min in water with and without imazalil (IMZ) at 50, 100, and 200 ppm at 50 degrees C and at 1000 ppm IMZ at 20 degrees C. Following treatments fruit were kept at 9 degrees C and 90%-95% relative humidity (RH) for 13 weeks and an additional week at 21 degrees C and ca. 75% RH, to simulate a marketing period (SMP). No decay control was observed with fruit dipped in water at 50 degrees C. In contrast, IMZ treatments provided 90%-96% control of Penicillium rots during cold storage and SMP. Fungi other than Penicillium spp. were also found in all samples as differences among treatments were negligible. IMZ treatment caused some external damage to the fruit (peel browning), and the percentage of damaged fruit was related to the amount of active ingredient (AI) present in it. Dipping in 200 or 1000 ppm IMZ promoted off-flavor development after 10 weeks of storage, and fruit were judged to be unacceptable for consumption after 13 weeks of cold storage. After 1000 ppm IMZ dipping at 20 degrees C, residue concentration in fruit was 8.20 ppm; this value doubled that found in a previous investigation on lemons treated with comparable IMZ levels. Residue concentrations in fruit after treatment at 50 degrees C was strictly related to the amount of fungicide employed. After 13 weeks Al residues in fruit decreased to average ca. 35% of the initial values. During the 1 week SMP, residue levels decreased by a further ca. 25%. It was concluded that it is possible to achieve significant control of decay in lemons during longterm storage by dipping fruit in 50 ppm IMZ mixtures at 50 degrees C. Such treatment should be advised to remarkably reduce potential pollution in the environment due to packinghouse wastewater disposal.

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It was aimed to extend the postharvest conservation of 'Tommy Atkins' mango fruits harvested in break maturity stage. Fruits were submitted at the following treatments: hot water treatment (55°C for 5 minutes) and benomyl 1,000 mg.L-1; irradiation with 0,8 or 1,0 kGy; irradiation associated at carnaúba wax; and control. The fruits were stored at 10°C and 85 - 90%RH during 21 days, and then removed to ambient temperature (25,7±0,7°C and 87,1±2,2%RH). Through the storage time, the evolution of fresh weight, color, rottenness, total soluble solids (TSS), total titratable acidity (TTA), and TSS/TTA ratio were measured. 'Tommy Atkins' mango fruits can have shelf life notably increased, when they were submitted to hot water treatment (55°C for 5 minutes) or γ radiation (0,8 and 1,0 kGy), associated with carnaúba wax application, before cold storage. These treatments increased the fruit resistance at refrigerated storage, and improved shelflife after transferring to ambient temperature.

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'Paluma' guavas, after internal quality evaluation using magnetic resonance tomography, were used to produce fresh-cut product. Fruits were peeled or not, cut in halves and seed removed, and they were packaged in polystyrene trays covered with PVC film or in a PET container with a lid. These packages were stored for 12 days at 5°C, 10°C and ambient temperature (22.6°C). Tomography evaluation verified that impacts produced internal bruising with loss of cellular integrity and liquefication of the placenta tissues. Compression was more evident on the pericarp and cutting promoted superficial deformation. Storage temperature affected the weight loss, with fruit packaged in the polystyrene tray having a greater weight loss. The peeling did not influence weight loss. Product stored at 5°C and 10°C for 8 days had low microbial growth (<103 UFC.g-1) and no coliforms. Rapid spoilage and a short shelf life (3-4 days) occurred when the product was stored at ambient temperature. Peeling reduced ascorbic acid concentration and total soluble solids. Use of calcium to protect fresh-cut products was not efficient. Calcium absorption capacity of 'Pedro Sato' guava was tested using 45Ca. Fruits treated with 2% CaCl2, with or without the radioisotope, were divided in four layers (epicarp, mesocarp, endocarp and seed) and analyzed for the total and 45Ca calcium. It was observed that the applied calcium remained in superficial layers of45fruits, which was confirmed by autoradiography. Internal layers did not contain 45Ca, indicating that calcium was not distributed into different parts of the fruit.

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The control of post-harvest fungal decay on guava (Psidium guajava L. 'Pedro Sato') stored under low oxygen controlled atmosphere (5 kPa) was compared with increasing concentrations of carbon dioxide in the atmospheres. The combination of high concentrations of carbon dioxide (1, 5, 10, 15 and 20 kPa) with low oxygen (5 kPa) did not result in additional decay control. The low oxygen level (5 kPa) was the main factor for controlling post-harvest fungal development which resulted in a very low percentage of fruits with symptoms of anthracnose and stylar end rot throughout cold storage, regardless of the CO2 concentration. After transfer to ambient conditions, only the atmospheres with 5 kPa O2 (control), 5 kPa O2 + 1 kPa CO2 and 5 kPa O2 + 5 kPa CO2 resulted in reduced incidence of stylar end rot (P<0.05). There was not a significant interaction among CA combinations and storage duration on the percentage and number of typical anthracnose lesions.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA