998 resultados para Cinética de liberação
Resumo:
A palhada das plantas de cobertura, mantida sobre o solo no plantio direto, representa uma reserva de nutrientes para cultivos subseqüentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição e a liberação de macronutrientes de resÃduos de nabo forrageiro. O experimento foi realizado no campo, durante o ano de 1998, no MunicÃpio de Marechal Cândido Rondon, PR. O nabo forrageiro foi dessecado e manejado com rolo-faca 30 dias após a emergência. Avaliaram-se a persistência de palhada e a liberação de nutrientes dos resÃduos aos 0, 13, 35 e 53 dias após o manejo. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. O nabo forrageiro produziu, até o estádio de pré-florescimento, elevada quantidade de massa seca da parte aérea em cultivo de inverno (2.938 kg ha-1), acumulando 57,2, 15,3, 85,7, 37,4, 12,5 e 14,0 kg ha-1, respectivamente, de N, P, K, Ca, Mg e S. O manejo do nabo forrageiro no estádio de pré-florescimento apresenta rápida degradação da palhada, acarretando liberação de quantidades significativas de macronutrientes. Os nutrientes disponibilizados em maior quantidade e velocidade para a cultura subseqüente, são o K e o N. A maior velocidade de liberação de macronutrientes pelo nabo forrageiro ocorre no perÃodo compreendido entre 10 e 20 dias após o manejo da fitomassa.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade, a fermentação e a cinética ruminal de dietas com caroço de algodão ou sal de cálcio de ácidos graxos, como fontes de gordura, acrescidos de monensina sódica, e verificar o efeito da última em dietas com caroço de algodão. Quatro novilhos Nelore, canulados no rúmen, foram submetidos a um experimento em delineamento quadrado latino 4x4. Os tratamentos consistiram de três dietas com monensina (sal de cálcio graxo, caroço de algodão e controle) e uma dieta com caroço de algodão sem monensina. Os perÃodos de incubação foram de 0, 3, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas, e o lÃquido ruminal foi colhido nos horários 0, 1,5, 2, 3, 4, 6, 8, 12 e 24 horas depois da alimentação. As dietas com caroço de algodão apresentaram maior degradabilidade da fibra em detergente neutro e maior teor de proteÃna bruta. A dieta com caroço de algodão e monensina apresentou maior taxa de passagem lÃquida e turnover ruminal. Não houve diferença entre as dietas quanto ao pH, amônia ruminal e ácidos graxos voláteis. As fontes de gordura, sal de cálcio de ácidos graxos e caroço de algodão não apresentaram efeito deletério no rúmen. A utilização de monensina afeta a degradabilidade, a cinética e a fermentação ruminal, quando se utiliza caroço de algodão na dieta.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de decomposição e a liberação de nutrientes da parte aérea de plantas de soja cultivar Celeste, para fins de adubação verde. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco repetições. Nas parcelas, as plantas foram cortadas rente ao solo aos 55, 85 e 115 dias após a emergência (DAE) e foram analisadas quanto à decomposição do material vegetal e liberação de N, P, K, Ca e Mg, colocando-se 60 g de matéria fresca da parte aérea em sacos de tela, distribuÃdos sobre a superfÃcie das parcelas no campo. Nas subparcelas, as taxas de redução de massa de matéria seca e de liberação de nutrientes foram monitoradas mediante análises aos 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após os cortes das plantas. O modelo exponencial X = X0e-kt demonstrou dinâmicas não muito contrastantes, para os materiais cortados aos 55, 85 e 115 DAE. Apesar de o clima possivelmente ter influenciado na liberação de K, não causou diferenças significativas na decomposição de matéria seca e na liberação de N e fósforo. As plantas de soja, cortadas em diferentes estádios de desenvolvimento, apresentam taxas similares de decomposição e de liberação de nutrientes.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa aérea, seus teores de N, P, K, e a dinâmica de liberação desses nutrientes, em seis genótipos de guandu (Cajanus cajan), em sistema de cultivo em aléias. A produção média de biomassa foi de 5,9 Mg ha-1; o acúmulo de N variou de 188,3 a 261,3 kg ha-1, o de P de 7,2 a 9,4 kg ha-1 e o de K de 29,3 a 45,5 kg ha-1; não houve diferença estatÃstica entre os genótipos avaliados. As curvas de liberação mostraram que, aos 56 dias aproximadamente 60% do N e 65% do P e do K, contidos na biomassa remanescente, haviam sido liberados ao solo. Não houve efeito dos genótipos sobre a taxa de liberação de nutrientes. Os resultados indicam que os seis genótipos estudados foram igualmente eficientes em produzir biomassa e em liberar nutrientes de modo satisfatório, no primeiro ano de estudos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de modelos matemáticos, o metabolismo de fósforo (P) em ovinos adultos suplementados com teores crescentes de farinha de ossos calcinados com 0, 1, 2 e 3 g de P por animal por dia. Esses valores representaram diferentes tratamentos, adicionados à dieta basal com 225 g de concentrado e feno ad libitum. Foram utilizados 16 ovinos, Suffolk, com peso vivo de 38,2±4,35 kg e idade média de 18 meses, mantidos em gaiolas individuais. Após 21 dias, 7,4 MBq do radiofósforo (32P) foram injetados em cada ovino, e foram coletados sangue, fezes e urina por oito dias, a fim de determinar o fluxo de P entre três compartimentos: trato gastrintestinal, compartimento central (sangue) e tecidos (moles e ósseo). Houve relação linear positiva entre o P consumido e o P absorvido, excretado nas fezes, urina e retenção. A perda endógena fecal de P foi exponencial com o aumento de P da dieta. A elevação do teor de P da dieta interfere nas trocas do mineral para o trato gastrintestinal e urinário, o que indica que 0,82 g de P por dia são suficientes para mantença dessa categoria animal.
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O objetivo deste estudo foi comparar a cinética de sêmen bovino criopreservado não sexado, sexado X e sexado Y antes e depois da seleção espermática por gradiente de Percoll. Amostras criopreservadas de sêmen não sexado (grupo NS) e sexado X (grupo SX) e Y (grupo SY) por citometria de fluxo, de quatro touros, foram avaliadas quanto à motilidade e à cinética espermática com o "computer-assisted semen analysis" (CASA) e o restante da amostra de cada grupo foi submetido à seleção espermática em gradiente de Percoll (45:60%). Após a seleção, foram realizadas as mesmas avaliações que antes da passagem pelo Percoll. A motilidade do grupo NS foi superior à dos grupos SX e SY e não foi observada diferença entre os grupos SX e SY nos parâmetros de cinética espermática obtidos pelo CASA, antes ou após a passagem pelo Percoll. Foi observado aumento na motilidade para todos os grupos como efeito da seleção pelo Percoll. O processo de sexagem por citometria de fluxo afeta a cinética espermática, e a passagem pelo Percoll aumenta a motilidade do sêmen sexado e não sexado sem alterar a cinética do sêmen não sexado.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de plantas de cobertura quanto à fitomassa, ao acúmulo e à liberação de nutrientes, durante a entressafra, em um Latossolo Vermelho distroférrico, no Cerrado. O experimento foi realizado em Santo Antônio de Goiás e Rio Verde, GO, de novembro de 2007 a outubro de 2008. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com as plantas de cobertura avaliadas nas parcelas principais e com os perÃodos de coleta de fitomassa nas subparcelas, com quatro repetições. As espécies avaliadas foram: Urochloa brizantha, U. ruziziensis, Pennisetum glaucum e U. ruziziensis + Cajanus cajan e, como referência, pousio com vegetação espontânea. As épocas de coleta foram seis em Santo Antônio de Goiás e cinco em Rio Verde, a partir da data de dessecação do P. glaucum, aos 60 dias após a semeadura. O P. glaucum apresentou as maiores quantidades de fitomassa seca no inÃcio da entressafra, enquanto as outras coberturas apresentaram acúmulos significativos de fitomassa e nutrientes no final da entressafra.
Ureia de liberação lenta em substituição ao farelo de soja na terminação de bovinos confinados
Resumo:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da substituição da proteÃna bruta do farelo de soja pela ureia de liberação lenta sobre o desempenho, as caracterÃsticas de carcaça e o custo alimentar de bovinos Nelore terminados em confinamento. Foram utilizados 48 machos inteiros da raça Nelore, com idade média de 22 meses e peso inicial de 367,95±18,52 kg. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos: FS, 8,91% de farelo de soja e 0% de ureia de liberação lenta (ULL); OP33, 6,01% de farelo de soja e 0,46% de ULL; OP67, 2,94% de farelo de soja e 0,94% de ULL; e OP100, 0% de farelo de soja e 1,41% de ULL. Não houve diferença entre os tratamentos para as variáveis peso inicial, peso final, ganho médio diário, ganho de carcaça, consumo de matéria seca, conversão alimentar, eficiência biológica, peso de carcaça quente, rendimento de carcaça e custo alimentar da arroba produzida. A ureia de liberação lenta, usada em substituição parcial ou total à proteÃna do farelo de soja na dieta, não altera o desempenho, as caracterÃsticas de carcaça e a eficiência econômica de bovinos de corte confinados.
Resumo:
Os micronutrientes são importantes na nutrição das plantas, especialmente em solos tropicais com baixa concentração devido ao intemperismo. Como fonte alternativa de micronutrientes, tem-se a escória, resÃduo da indústria de produção de ferro-gusa e aço. Assim, objetivou-se avaliar a escória como fonte de micronutrientes para mudas de goiabeira. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições. As doses de escória foram aplicadas objetivando elevar em meia, uma vez, uma vez e meia, duas vezes e duas vezes e meia a saturação por bases do solo igual a 70%, correspondendo a 1,68; 3,36; 5,04; 6,72 e 8,40 g por vaso, além da testemunha sem aplicação. Após 90 dias de incubação da escória com o Argissolo Vermelho-Amarelo, cultivaram-se mudas de goiabeira (cv. Paluma) por 110 dias em vasos com 2,8 dm-3 de substrato, em viveiro telado, em Taquaritinga-SP, no perÃodo de outubro de 2000 a abril de 2001. A escória promoveu um efeito favorável na reação do solo e na disponibilidades de Zn, Cu, Mn e B do solo. Houve efeitos quadráticos nas concentrações de Zn, Cu e Mn do solo, que, por sua vez, estiveram associadas à s doses de escória superiores a 5,8; 6,3 e 7,5 g por vaso, respectivamente, enquanto, para o B, esse efeito foi linear. A saturação por bases do solo, entre 51 e 55%, resultou em maior disponibilidade dos micronutrientes Zn, Cu e Mn no solo, ao passo que, para o B, esse valor foi de 65%. Da mesma forma que ocorreu no solo, a aplicação da escória apresentou efeitos quadráticos nos teores de Zn, Cu e Mn da parte aérea e das raÃzes das mudas de goiabeira, enquanto, para o B, esse efeito foi linear. Concluiu-se, portanto, que a escória se comportou como material corretivo da acidez e como fonte de micronutrientes.
Resumo:
Realizou-se, em viveiro telado, um experimento para avaliar o efeito de doses de fertilizante de liberação lenta na formação e acumulação de nutrientes pelo porta-enxerto 'Trifoliata' produzido em tubetes. Os tratamentos compreenderam uma testemunha sem adubação e quatro doses (1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 kg m-3) de fertilizante de liberação lenta contendo 15% de N, 10% de P2O5 e 10% de K2O, com liberação total de nutrientes em um perÃodo de 150 a 180 dias à temperatura de 21ºC. Para fins de comparação, foram incluÃdos dois tratamentos com fontes solúveis de nutrientes diferindo, entre si, pela omissão ou não de N (superfosfato triplo, sulfato de potássio e soluções de sulfato de magnésio, micronutrientes e de cloreto ou nitrato de cálcio, respectivamente). Estes foram dispostos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. As doses de N, P, K e Mg aplicadas nos tratamentos com fontes solúveis corresponderam à s quantidades desses nutrientes fornecidas pela maior dose de fertilizante de liberação lenta. A elevação na dose de fertilizante de liberação lenta promoveu aumento no diâmetro do caule, produção de matéria seca da parte aérea e acumulação de N, P, K, Mg e B nas plantas de 'Trifoliata'. O uso de fertilizantes solúveis propiciou maior diâmetro do caule e acumulação de N e de Ca nas mudas de 'trifoliata', relativamente ao fertilizante de liberação lenta. A deficiência de N limitou o desenvolvimento e a acumulação de nutrientes pelo porta-enxerto 'Trifoliata'.
Resumo:
O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, pode modificar o sistema radicular das plântulas e a resposta destas à adubação. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos de três sistemas de produção do limoeiro 'Cravo' e de cinco doses de um adubo de liberação lenta, aplicados após a repicagem, sobre o estado nutricional do limoeiro 'Cravo' no ponto de enxertia. O experimento foi conduzido, sob viveiro telado, em esquema fatorial 3 x 5, com sete repetições e uma planta por parcela. Os sistemas de produção do porta-enxerto foram: 1- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato comercial composto por casca de pÃnus; 2- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato composto por bagaço de cana-de-açúcar + torta de filtro (3:2; v:v), e 3- produção em blocos prensados e citrovasos constituÃdos pela prensagem do substrato utilizado no sistema 2. As doses de adubo de liberação lenta, fórmula NPK 14-14-14, foram: 5; 10; 15; 20 e 25 g/planta. O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, influenciou na resposta do limoeiro 'Cravo' à adubação após a repicagem. No ponto de enxertia, as plantas cultivadas no sistema de blocos prensados apresentaram menores teores foliares de P, K e Fe em relação à s plantas provenientes de tubetes, mas apresentaram maiores médias de crescimento (peso seco do sistema radicular, peso seco de folhas, peso seco de caules e diâmetro do caule). Plantas cultivadas no sistema 1 apresentaram sintomas foliares de deficiência de Fe, enquanto as plantas dos outros dois sistemas apresentaram sintomas foliares de deficiência de Mg.
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O objetivo deste trabalho foi definir as doses adequadas de um adubo de liberação lenta para a produção de mudas dos principais genótipos de mamoeiro cultivados no Estado do EspÃrito Santo. O experimento foi realizado em estufa agrÃcola, na Empresa Caliman AgrÃcola S.A., em Linhares-ES, sob delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 5x6. Foram avaliados cinco genótipos de mamoeiro 'Golden', 'Calimosa', 'Tainung 01', 'INCAPER 09' e 'INCAPER 39', cultivados em substrato comercial fertilizado com seis doses de um adubo de liberação lenta, fórmula NPK + (Mg) 13-06-16 + (1,4): 0,0; 2,5; 5,0; 7,5; 10,0 e 12,5 kg m-3. Houve diferenças no crescimento e no estado nutricional das mudas de mamoeiro em relação ao genótipo e à s doses do adubo de liberação lenta utilizados. As doses do adubo que proporcionaram os maiores valores para altura e massa seca total das mudas de mamoeiro foram: 11,2 e 11,3 kg m-3 para o 'Golden'; 7,7 e 7,9 kg m-3 para o 'Calimosa'; 11,6 e 10,9 kg m-3 para o 'Tainung 01'; 10,5 e 10,6 kg m-3 para o 'INCAPER 09', e 11,0 e 9,6 kg m-3 para o 'INCAPER 39', respectivamente. Nessas mesmas doses do adubo, as mudas apresentaram adequado nÃvel nutricional.
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Os fertilizantes de liberação lenta são usados para reduzir a frequência das adubações por disponibilizar gradualmente os nutrientes às plantas. Entretanto, a liberação de nutrientes deve coincidir com a demanda nutricional das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de N, P e K e o crescimento de dois porta-enxertos de citros quando fertilizados com fertilizantes de liberação lenta e fertilizantes convencionais. Foram avaliados dois manejos de adubação em substrato comercial (com fertilizantes de liberação lenta e somente com fertilizantes convencionais), dois porta-enxertos (limoeiro 'Cravo' e tangerineira 'Sunki') e cinco épocas de avaliação (30; 60; 90; 120 e 180 dias após o replantio das mudas), com cinco repetições e duas plantas por parcela. O emprego do fertilizante de liberação lenta aumentou o diâmetro de caule, número de folhas, teores de P nas folhas e disponibilidade de P e K no substrato, quando comparado ao emprego da fertilização convencional.
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El presente trabajo trata básicamente del estudio experimental de la cinética decristalización de un polÃmero, el polietilenglicol, de peso molecular medio 400,introduciendo el estudio del mismo polÃmero al aumentar su peso molecular, PEG 4.000y PEG 6.000.A partir del estudio cinético se intenta llevar a cabo una modelización del proceso decristalización para los polietilenglicoles estudiados mediante varios métodos diferentesy valorar el ajuste obtenido con los datos experimentales a través de la construcción delos diagramas de transformación T-HR-T para el PEG 400 y T-CR-T para los PEGs4000 y 6000. Por otro lado se intenta conseguir una modelización a partir de unosprogramas informáticos facilitados por la universidad
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In this work, a computer program called Thermal Kinetics was implemented to simulate thermal analysis experiments by numerical integration of the kinetics equations. The computer program was tested in two different examples: non-isothermal transformation of a Cu-Al alloy and non-isothermal decomposition of calcium oxalate monohydrated. In spite of the rather crude approximations of the model, the simulated profiles are very similar to the experimental curves. Both, the dalpha /dt and the dalpha /dT profiles reproduce the experimental transition temperatures with an error smaller than 25%.