879 resultados para Chronic renal insufficiency


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[ES]En las sociedades modernas existe una creciente preocupación por el aumento de la incidencia de la enfermedad renal crónica. Debido a la deficiencia de donantes de órganos y al elevado coste del tratamiento de diálisis, existe la necesidad de desarrollar nuevos tratamientos para estos pacientes. La medicina regenerativa basada en la aplicación de células iPS es una opción prometedora para el tratamiento de esta enfermedad. Sin embargo, la falta de conocimientos sobre el estado pluripotencial de las células y sobre su proceso de diferenciación, así como las limitaciones derivadas del propio procedimiento de reprogramación, impiden su aplicación clínica en un futuro inmediato. Para que se convierta en realidad, numerosas investigaciones se están llevando a cabo con el objetivo de mejorar el procedimiento y hacerlo adecuado para su aplicación clínica. En este trabajo se propone un método que permitiría obtener células iPS a partir de células mesangiales mediante la transfección con un vector no integrativo, el virus Sendai, portador de los genes Oct3/4, Sox2, Klf4 y c-Myc. Al tratarse de un vector no integrativo, se minimizaría el efecto del proceso de reprogramación sobre la estabilidad del genoma celular. Además, en este proyecto se estudiará la capacidad de las células iPS obtenidas para diferenciarse en células progenitoras de podocitos que puedan ser aplicadas específicamente en terapias regenerativas para enfermos renales crónicos.

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A incidência de doenças renais crônicas está aumentando no mundo, e há uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progressão da doença. Há crescente evidência clínica e experimental de que as estatinas poderiam desempenhar um papel terapêutico. Recentes estudos clínicos e experimentais têm mostrado que as estatinas têm "efeitos pleiotrópicos", além da modulação lipídica. Estudos têm avaliado os efeitos das estatinas sobre a progressão da doença renal crônica, mas os resultados são controversos. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presença de junções GAP dentro de todas as células do glomérulo e os podocitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina na estrutura e ultra-estrutura renal e a expressão glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). O foco do estudo foi avaliar os efeitos pleiotrópicos da rosuvastatina em rins de animais hipertensos normocolesterolêmicos. Os ratos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: WKY-C: animais normotensos que não receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogástrica; SHR-C: animais hipertensos que não receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS. Os animais dos grupos SHR-C e SHR-ROS apresentaram níveis de pressão arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C e WKY-Ros. A massa corporal dos grupos de animais não diferiram significativamente durante o experimento. Não houve diferença nos níveis sanguíneos de uréia, creatinina, ácido úrico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreção de proteína de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na área capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrônica de transmissão observou-se que nos animais SHR-C a barreira de filtração glomerular, o diafragma de fenda e os podócitos estão alterados exibindo os vacúolos nos podócitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrônica de varredura, os animais SHR-C exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescência para Cx-43 foi observada em células epiteliais viscerais dos glomérulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas células parietais e viscerais dos glomérulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Em conclusão, podemos supor que o efeito pleiotrópico renal da rosuvastatina pode ser uma ferramenta terapêutica para melhorar a estrutura e conseqüentemente a função renal em indivíduos hipertensos.

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O número de pacientes com doença renal crônica está aumentando, em todo o mundo, em escala alarmante. Como resultado, observamos um elevado quantitativo de indivíduos que dependem do acesso e do tratamento dialítico para garantir sobrevida e qualidade de vida. Esse cuidado, entretanto, apresenta significativos problemas em diversas localidades do país. Ainda que uma estrutura adequada seja condição necessária, mas não suficiente, para um cuidado de qualidade, pode-se supor que aumente a probabilidade da assistência prestada ter um potencial de promover resultados em saúde mais positivos. Este estudo, descritivo e de caráter normativo, objetivou mapear os serviços de terapia dialítica existentes no município de Volta Redonda que oferecem procedimentos para o SUS e examinar sua conformidade com os padrões mínimos presentes nas diversas resoluções e demais legislações a respeito, focando em aspectos da estrutura e processo. Para tal, utilizou-se de três estratégias complementares: (a) busca de dados secundários presentes nas bases de dados nacionais e municipais; (b) entrevistas com os responsáveis técnicos pelas duas unidades existentes no município, com o responsável pela Superintendência de Controle, Avaliação e Auditoria da SMS/VR e pela Vigilância Sanitária Estadual, e (c) exame das cópias dos relatórios de vistoria sanitária realizada nos serviços nos anos de 2010 e 2011. Os resultados são apresentados em seis categorias: (1) conhecimento sobre o processo de admissão e preparo dos pacientes para entrada em Terapia Renal Substitutiva; (2) conformidade dos serviços de diálise existentes em Volta Redonda às exigências legais, desdobrando em estrutura física, parque de equipamentos, modalidades de diálise oferecida, controle e qualidade da água utilizada na diálise, atividades de controle de infecções e de proteção à saúde dos trabalhadores; (3) fluxo de encaminhamento dos pacientes em tratamento dialítico para transplante; (4) monitoramento dos indicadores de avaliação periódica dos serviços de Diálise; (5) produção assistencial desses serviços; e, por fim,(6) ações de controle e avaliação desenvolvidas junto às Unidades de Terapia Renal Substitutiva. O estudo permitiu identificar que, em diversos aspectos, os serviços de diálise de Volta Redonda estão fora de conformidade às exigências legais expressas nas diversas portarias e resoluções que tratam da estrutura e condições de funcionamento dos serviços de terapia renal substitutiva. Isso é grave e pode estar significando que os pacientes que se utilizam destes serviços possam, de alguma maneira, estar recebendo um cuidado longe do adequado. Foi também mostrada a dificuldade do serviço de Controle, Avaliação e Auditoria da SMS/VR em montar trabalho conjunto de monitoramento no cumprimento das exigências realizadas pelo órgão de vigilância estadual, que pode contribuir para melhorar a qualidade da assistência recebida pelos pacientes renais crônicos em Volta Redonda.

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A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada por alterações glomerulares secundárias aos mecanismos adaptativos ocasionados por perda de néfrons funcionantes. Alterações na hemodinâmica glomerular, proliferação celular, influxo de células inflamatórias, desequilíbrio na síntese de proteínas da matriz extracelular glomerular (MECG) e perda da seletividade de carga e/ou tamanho da membrana basal glomerular têm sido apontados como mecanismos envolvidos na expansão mesangial e conseqüente glomeruloesclerose. A participação dos hormônios sexuais na função renal e na evolução da insuficiência renal crônica tem sido sugerida. Os glicosaminoglicanos, especialmente o heparan sulfato (HS), têm sido associados à seletividade glomerular de macromoléculas. O remodelamento podocitário precoce e a proteinuria (PTN) se relacionam com a progressão da IRC. Neste contexto, o acúmulo de MECG, proliferação de miofibroblastos e PTN têm sido apontados como mediadores precoces que precedem as lesões glomerulares e túbulo-intersticiais. Neste estudo, avaliamos as alterações renais precoces (30 dias de IRC) gênero-dependentes em ratos (M) e ratas (F) Wistar submetidos à redução de 5/6 da massa renal (IRC) e à castração (c). Os animais foram divididos em 10 grupos: Controles (C) (CM, CF, CMc, CFc) e sham (CM sham, CF sham); e aqueles submetidos à nefrectomia 5/6: IRCM, IRCF, IRCMc, IRCFc. Os animais foram castrados com 5 semanas e submetidos à nefrectomia 5/6 com 7 semanas de idade. Resultados significativos mostraram que os machos com IRC apresentaram maior PTN, acompanhada de maior comprometimento mesangial, imunomarcação positiva para α-actina e maior concentração de heparan sulfato (HS) comparados com as fêmeas IRC (p<0,05). Estas alterações foram reduzidas nos machos castrados. A análise da morfologia podocitária mostrou raras regiões onde ocorreram alterações podocitárias nos grupos IRC. O conjunto de dados sugere que o hormônio masculino pode participar na manutenção do equilíbrio mesangial e que a PTN participa do processo de expansão mesangial. Adicionalmente, a maior concentração de HS nos machos com IRC sugere que durante o processo de remodelação da MEG, tenha ocorrido geração de HS de novo, funcionalmente defeituoso, comprometendo a barreira de filtração glomerular, corroborando com a perda de seletividade da mesma e, contribuindo para maior PTN neste grupo. As fêmeas com IRC apresentaram alterações mais discretas quando comparadas aos machos; apresentaram decréscimo de HS renal associado a PTN e a castração não alterou este perfil. Em resumo, a PTN ocorre precocemente na IRC, contribuindo para o desequilíbrio da MECG. Os mecanismos envolvidos nestes processos parecem sofrer influência dos hormônios sexuais; e os hormônios masculinos parecem agravar estas alterações, contribuindo possivelmente para um pior prognóstico da doença renal nos machos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre marcadores (PCR, albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (CRD) bem como sobre o curso da progressão dessa doença. Vinte e seis pacientes, idade média de 60 ( 11,2) anos, com Doença Renal Crônica estágios 3 e 4 com periodontite crônica não severa e severa receberam terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram Índice de Placa (IP), Sangramento à Sondagem (SS), Profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS), Nível de Inserção à Sondagem (NIS). A taxa filtração glomerular estimada (ml/min/1.73 m2) e níveis séricos de proteína C-reativa (mg/dl) (PCR), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia zero e noventa dias após o tratamento periodontal. No dia zero, os percentuais médios de sítios com PBS ≥ 4mm e NIS ≥ 4mm eram de 23,7 ( 11) e 38,2 ( 16,5), respectivamente. Três meses após, os valores correspondentes diminuíram para 13,3 ( 8,0) e 33,4 ( 16,6). O percentual médio de sítios com PBS ≥ 6mm e NIS ≥ 6 mm diminuiu de 7,8 (8,6) e 24,5 (19,3) para 2,9 (5,1) e 23,8 (20,3). Os valores médios no dia zero de PCR, albumina, triglicerídeos e colesterol total eram de 1,0 mg/dl (1,0), 4,4 g/dl (0,4), 160 mg/dl (61,5), 200,1 mg/dl (36,9), enquanto que 90 dias após o tratamento os valores correspondentes foram de 0,8 mg/dl (0,6), 4,4 g/dl (0,3), 155,8 mg/dl (65,6), 199,5 mg/dl (46), respectivamente. Não havia diferença estatística entre os parâmetros laboratoriais, entre os dias 0 e 90. No dia 0, as taxas da filtração glomerular estimada foram de 41,6 ml/min/1.73m2 (13,1), enquanto no dia 90 esses valores foram de 45 ml/min/1.73m2 (15,7) (p<0.05). Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a taxa de filtração glomerular estimada melhoraram significantemente e houve uma tendência para diminuição dos níveis de PCR. O significado clínico do aumento da taxa filtração glomerular estimada é discutível. Estudos longitudinais com tempos de observação mais longos são necessários para avaliar se o tratamento periodontal pode oferecer benefício para o paciente renal crônico.

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Estudos recentes mostram que o açaí é rico em polifenóis e uma dieta rica em polifenóis pode estar envolvida na proteção contra o risco cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento crônico de animais hipertensos 2R,1C com extrato hidroalcoólico do caroço do açaí (ASE) sobre o desenvolvimento da hipertensão e disfunção endotelial; estresse oxidativo e sobre as alterações vasculares e renais. Ratos Wistar machos foram utilizados para obtenção da hipertensão renovascular 2R,1C e ratos controles 2R (sham) foram somente submetidos à laparotomia e receberam tratamento diário com veículo ou ASE (200 mg/Kg/dia) durante 40 dias. A pressão arterial sistólica (PAS) foi aferida por pletismografia de cauda e os efeitos vasodilatadores da acetilcolina (ACh) e nitroglicerina (NG) foram estudados em leito arterial mesentérico (LAM) perfundido e pré-contraído com norepinefrina. A atividade das enzimas SOD, CAT, GPx, os níveis de MDA, a carbonilação de proteínas e os níveis de nitrito foram avaliados por espectrofotometria. As expressões de enzimas pró e antioxidantes foram avaliadas por western blot. A atividade de MMP-2 foi avaliada por zimografia. Os níveis séricos de creatinina foram avaliados através de kit, por espectrofotometria. As alterações vasculares e renais foram avaliadas por microscopia de luz. A PAS foi maior nos animais 2R,1C, e o tratamento com ASE preveniu o desenvolvimento da hipertensão. O efeito vasodilatador reduzido da ACh em animais 2R,1C foi recuperado pelo ASE. O efeito vasodilatador da NG não foi diferente entre os grupos. O dano oxidativo avaliado pela peroxidação lipídica e carbonilação de proteínas foi maior nos animais 2R,1C, e reduzido pelo tratamento com ASE. As atividades da SOD, CAT e GPx foram menores em amostras de mesentério, plasma, rim e coração de animais 2R,1C e o tratamento com ASE aumentou estas atividades. A produção de NO foi menor no plasma, mesentério e rim dos animais 2R,1C, e o tratamento com ASE aumentou a produção de NO somente no rim e mesentério destes animais. A expressão de SOD-1, 2, eNOS e TIMP-1 foram menores nos animais 2R,1C e o tratamento com ASE aumentou a expressão destas enzimas. A expressão de NOX-4 e MMP-2 e a atividade de MMP-2 foram maiores nos animais 2R,1C e o tratamento com ASE reduziu a expressão destas enzimas e a atividade de MMP-2. Os animais 2R,1C apresentaram um aumento na espessura da camada média da aorta e artéria mesentérica e um aumento na relação média/lúmen da aorta, e estas alterações foram prevenidas pelo ASE. Os níveis séricos aumentados de creatinina nos animais 2R,1C foram reduzidos por ASE. As alterações morfológicas renais nos animais 2R,1C foram prevenidas pelo ASE. Portanto, o tratamento com ASE previne o desenvolvimento da hipertensão, melhora a disfunção endotelial e previne as alterações vasculares e renais em ratos 2R,1C. A redução da atividade antioxidante e o aumento na peroxidação lipídica e carbonilação de proteínas sugerem o envolvimento de um mecanismo deficiente da defesa antioxidante e de um dano oxidativo aumentado, os quais foram revertidos pelo ASE.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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BACKGROUND: There have been major changes in the management of anemia in US hemodialysis patients in recent years. We sought to determine the influence of clinical trial results, safety regulations, and changes in reimbursement policy on practice. METHODS: We examined indicators of anemia management among incident and prevalent hemodialysis patients from a medium-sized dialysis provider over three time periods: (1) 2004 to 2006 (2) 2007 to 2009, and (3) 2010. Trends across the three time periods were compared using generalized estimating equations. RESULTS: Prior to 2007, the median proportion of patients with monthly hemoglobin >12 g/dL for patients on dialysis 0 to 3, 4 to 6 and 7 to 18 months, respectively, was 42%, 55% and 46% declined to 41%, 54%, and 40% after 2007, and declined more sharply in 2010 to 34%, 41%, and 30%. Median weekly Epoeitin alpha doses over the same periods were 18,000, 12,400, and 9,100 units before 2007; remained relatively unchanged from 2007 to 2009; and decreased sharply in the patients 3-6 and 6-18 months on dialysis to 10,200 and 7,800 units, respectively in 2010. Iron doses, serum ferritin, and transferrin saturation levels increased over time with more pronounced increases in 2010. CONCLUSION: Modest changes in anemia management occurred between 2007 and 2009, followed by more dramatic changes in 2010. Studies are needed to examine the effects of declining erythropoietin use and hemoglobin levels and increasing intravenous iron use on quality of life, transplantation rates, infection rates and survival.

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Systematic reviews comparing the effectiveness of strategies to prevent, detect, and treat chronic kidney disease are needed to inform patient care. We engaged stakeholders in the chronic kidney disease community to prioritize topics for future comparative effectiveness research systematic reviews. We developed a preliminary list of suggested topics and stakeholders refined and ranked topics based on their importance. Among 46 topics identified, stakeholders nominated 18 as 'high' priority. Most pertained to strategies to slow disease progression, including: (a) treat proteinuria, (b) improve access to care, (c) treat hypertension, (d) use health information technology, and (e) implement dietary strategies. Most (15 of 18) topics had been previously studied with two or more randomized controlled trials, indicating feasibility of rigorous systematic reviews. Chronic kidney disease topics rated by stakeholders as 'high priority' are varied in scope and may lead to quality systematic reviews impacting practice and policy.

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BACKGROUND: Several observational studies have evaluated the effect of a single exposure window with blood pressure (BP) medications on outcomes in incident dialysis patients, but whether BP medication prescription patterns remain stable or a single exposure window design is adequate to evaluate effect on outcomes is unclear. METHODS: We described patterns of BP medication prescription over 6 months after dialysis initiation in hemodialysis and peritoneal dialysis patients, stratified by cardiovascular comorbidity, diabetes, and other patient characteristics. The cohort included 13,072 adult patients (12,159 hemodialysis, 913 peritoneal dialysis) who initiated dialysis in Dialysis Clinic, Inc., facilities January 1, 2003-June 30, 2008, and remained on the original modality for at least 6 months. We evaluated monthly patterns in BP medication prescription over 6 months and at 12 and 24 months after initiation. RESULTS: Prescription patterns varied by dialysis modality over the first 6 months; substantial proportions of patients with prescriptions for beta-blockers, renin angiotensin system agents, and dihydropyridine calcium channel blockers in month 6 no longer had prescriptions for these medications by month 24. Prescription of specific medication classes varied by comorbidity, race/ethnicity, and age, but little by sex. The mean number of medications was 2.5 at month 6 in hemodialysis and peritoneal dialysis cohorts. CONCLUSIONS: This study evaluates BP medication patterns in both hemodialysis and peritoneal dialysis patients over the first 6 months of dialysis. Our findings highlight the challenges of assessing comparative effectiveness of a single BP medication class in dialysis patients. Longitudinal designs should be used to account for changes in BP medication management over time, and designs that incorporate common combinations should be considered.

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BACKGROUND: Automated reporting of estimated glomerular filtration rate (eGFR) is a recent advance in laboratory information technology (IT) that generates a measure of kidney function with chemistry laboratory results to aid early detection of chronic kidney disease (CKD). Because accurate diagnosis of CKD is critical to optimal medical decision-making, several clinical practice guidelines have recommended the use of automated eGFR reporting. Since its introduction, automated eGFR reporting has not been uniformly implemented by U. S. laboratories despite the growing prevalence of CKD. CKD is highly prevalent within the Veterans Health Administration (VHA), and implementation of automated eGFR reporting within this integrated healthcare system has the potential to improve care. In July 2004, the VHA adopted automated eGFR reporting through a system-wide mandate for software implementation by individual VHA laboratories. This study examines the timing of software implementation by individual VHA laboratories and factors associated with implementation. METHODS: We performed a retrospective observational study of laboratories in VHA facilities from July 2004 to September 2009. Using laboratory data, we identified the status of implementation of automated eGFR reporting for each facility and the time to actual implementation from the date the VHA adopted its policy for automated eGFR reporting. Using survey and administrative data, we assessed facility organizational characteristics associated with implementation of automated eGFR reporting via bivariate analyses. RESULTS: Of 104 VHA laboratories, 88% implemented automated eGFR reporting in existing laboratory IT systems by the end of the study period. Time to initial implementation ranged from 0.2 to 4.0 years with a median of 1.8 years. All VHA facilities with on-site dialysis units implemented the eGFR software (52%, p<0.001). Other organizational characteristics were not statistically significant. CONCLUSIONS: The VHA did not have uniform implementation of automated eGFR reporting across its facilities. Facility-level organizational characteristics were not associated with implementation, and this suggests that decisions for implementation of this software are not related to facility-level quality improvement measures. Additional studies on implementation of laboratory IT, such as automated eGFR reporting, could identify factors that are related to more timely implementation and lead to better healthcare delivery.

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The Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) trial showed that a diet rich in fruits, vegetables, low-fat dairy products with reduced total and saturated fat, cholesterol, and sugar-sweetened products effectively lowers blood pressure in individuals with prehypertension and stage I hypertension. Limited evidence is available on the safety and efficacy of the DASH eating pattern in special patient populations that were excluded from the trial. Caution should be exercised before initiating the DASH diet in patients with chronic kidney disease, chronic liver disease, and those who are prescribed renin-angiotensin-aldosterone system antagonist, but these conditions are not strict contraindications to DASH. Modifications to the DASH diet may be necessary to facilitate its use in patients with chronic heart failure, uncontrolled diabetes mellitus type II, lactose intolerance, and celiac disease. In general, the DASH diet can be adopted by most patient populations and initiated simultaneously with medication therapy and other lifestyle interventions.

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Chronic fibrosis represents the final common pathway in progressive renal disease. Myofibroblasts deposit the constituents of renal scar, thus crippling renal function. It has recently emerged that an important source of these pivotal effector cells is the injured renal epithelium. This review concentrates on the process of epithelial-mesenchymal transition (EMT) and its regulation. The role of the developmental gene, gremlin, which is reactivated in adult renal disease, is the subject of particular focus. This member of the cysteine knot protein superfamily is critical to the process of nephrogenesis but quiescent in normal adult kidney. There is increasing evidence that gremlin expression reactivates in diabetic nephropathy, and in the diseased fibrotic kidney per se. Known to antagonize members of the bone morphogenic protein (BMP) family, gremlin may also act downstream of TGF-beta in induction of EMT. An increased understanding of the extracellular modulation of EMT and, in particular, of the gremlin-BMP axis may result in strategies that can halt or reverse the devastating progression of chronic renal fibrosis. Copyright (c) 2006 S. Karger AG, Basel.

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Increased plasma levels of cellular adhesion molecules (CAMs) have been shown to be predictors of all cause mortality in individuals with chronic renal failure 12 and patients with end-stage renal disease receiving haemodialysis 3. In renal transplant recipients the predictive value of CAMs has not been well characterised. The aim of this study was to assess the relationship between CAMs and all-cause mortality during prospective follow-up of a renal transplant cohort.

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Background: Chronic kidney disease (CKD) patients on dialysis are prone to vitamin D insufficiency despite oral vitamin D supplementation. Here, we studied whether narrow-band ultraviolet B (NB-UVB) exposures improve vitamin D balance.

Methods: 14 haemodialysis patients and 15 healthy subjects receiving oral cholecalciferol 20 µg daily got nine NB-UVB exposures on the entire body. Serum 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) was measured by radioimmunoassay. Cutaneous mRNA expression levels of CYP27A1 and CYP27B1, two enzymes required for hydroxylation of vitamin D into its active metabolite, were also measured.

Results: The baseline serum 25(OH)D concentration was 57.6 ± 18.2 nmol/l in the CKD patients and 74.3 ± 14.8 nmol/l in the healthy subjects. The NB-UVB course increased serum 25(OH)D by 14.0 nmol/l (95% CI 8.7-19.5) and 17.0 nmol/l (CI 13.7-20.2), respectively. At baseline the CKD patients showed significantly increased CYP27B1 levels compared to the healthy subjects.

Conclusions: A short NB-UVB course is an efficient way to improve vitamin D balance in CKD patients on dialysis who are receiving oral vitamin D supplementation. The increased cutaneous CYP27B1 levels in the CKD patients suggest that the loss of renal activity of this enzyme is at least partially compensated for by the skin.