738 resultados para Celulas da medula ossea


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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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A prática regular de exercícios físicos previne e combate várias doenças ao longo do tempo, destacando-se como excelente ferramenta terapêutica para o tratamento de lesões no sistema nervoso central (SNC). Após uma transecção (completa ou incompleta/hemissecção) da medula espinhal, células gliais reativas secretam substâncias inibitórias à regeneração axonal como, por exemplo, as moléculas de proteoglicanas de sulfato de condroitina (PGSCs) que exercem papel importante na formação de uma barreira físico-química, chamada cicatriz glial, que impede o crescimento dos axônios danificados pela lesão. Pesquisas que envolvem modelo experimental de lesão da medula espinhal e reabilitação por exercício físico têm obtido promissores resultados. No entanto, os mecanismos fisiológicos e moleculares pelos quais promovem esses resultados positivos ainda são pouco conhecidos. O objetivo do presente trabalho foi analisar a recuperação da função motora da pata posterior após protocolo de exercício físico voluntario em modelo experimental de hemissecção da medula espinhal e investigar dois mecanismos moleculares envolvidos na recuperação funcional: a degradação de PGSCs nas redes perineuronais e acetilação de histonas. Para isso, vinte e quatro (24) ratos da linhagem Wistar (Rattus novergicus) foram utilizados e separados em 3 grupos (controle, treinados e não treinados). Com exceção do grupo controle, todos os animais foram habituados a rodas de corridas e em seguidas foram submetidos a uma cirurgia experimental de hemissecção da medula espinhal, na altura da 8a vertebra torácica. Nossos resultados demonstraram que o exercício voluntário em rodas de corrida após lesão experimental da medula espinhal promoveu recuperação da função motora da pata posterior afetada, porém não observamos diferenças qualitativas na acetilação de histonas e degradação de PGSCs entre os grupos.

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Estudos experimentais evidenciam o potencial promissor das células da fração mononuclear da medula óssea (CMN-MO) no tratamento de modelos de isquemia cerebral. Sabe-se que as CMN-MOs são sensíveis à modificações microambientais, tal qual aquelas induzidas por uma isquemia, como eventos associados à inflamação. Contudo, pouco se conhece a respeito da biodistribuição e sobrevida dessas células no tecido nervoso pós-lesão. Objetiva-se investigar se a sobrevivência e a disseminação das CMN-MOs são influenciadas pela resposta inflamatória após isquemia estriatal. Parecer CEPAE, protocolo nº 073/12. Transplante heterólogo (5x105 de CMN-MOs) no estriado de ratos Wistar, agrupados entre controles não-tratados (IST) e falso-operado (FO) e tratados (ITCM), perfundidos em 1, 3, 7 e 28 dias. CMN-MO foram impregnadas com Nanocristais Qdot para posterior identificação por microscopia de fluorescência no tecido do receptor. Coloração, por violeta de cresila, e imunoistoquímica básica (IBA1 e ED1) foram aplicadas para análise histopatológica do tecido em microscopia de luz. Testes neurocomportamentais (teste de remoção do adesivo e teste do cilindro) foram realizados para aferir a resposta dos grupos às intervenções. Os achados histopatológicos evidenciam a eficiência do modelo experimental de indução isquêmica em reproduzir a lesão no estriado dorsolateral. O infiltrado celular no grupo IST marca a resposta inflamatória, posteriormente confirmada por imunoistoquímica para ED1 e IBA1; o infiltrado celular no grupo ITCM, evidencia a permanência das CMN-MO em todas as sobrevidas estudadas. O perfil de perda por morte das CMN-MO transplantadas no sítio de lesão é semelhante entre os grupos ITCM e FO, contudo, evidencia que resposta inflamatória do receptor causa maior decaimento do montante celular no grupo ITCM. Procedimentos de infusão celular mais refinados ou automatizados podem melhorar a sensibilidade dos testes comportamentais para discriminar a evolução entre os grupos estudados. Conclui-se que a alteração do microambiente pós-isquemia cria condições que determina a dispersão e a sobrevivência das CMN-MO. Outras análises de imunoistoquímicas podem apontar resultados quanto ao perfil microglial presentes nas sobrevidas estudadas e o grau de imunomodulação pelo estudo da dinâmica das citocinas inflamatórias produzidas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The cell block technique is widely used and recognized by health professionals, but lacks in information regarding the specific contribution of this method to veterinary medicine. The cytology of bone marrow and buffy coat (cellular portion of the hole blood) are widely used in the diagnosis of neoplastic and nonneoplastic diseases, and also for the detection of infectious agents. Although the importance of these samples is widely recognized, there is no information about the use of buffy coat and bone marrow samples in the cell block procedure among the research material used for this paper. This work aims for the cell block standardization for canine buffy coat and bone marrow samples. We collected 110 buffy coat samples and 44 bone marrow samples for the cell block preparation, and 68.2% of buffy coat and bone marrow proved to be viable at the end of the procedure. The 95% ethanol fixatives along with the 20 minute processing steps (absolute ethanol, xilol and paraffin, 3 of each) were crucial for the quality of the material both in microtomy and optical microscopy. Mechanical separation of the buffy coat proved to be easy and cheap and was used to compose the cell block technique. In this research we emphasized the importance of cell block standardization in order to develop and easy, inexpensive and reproducible method, regardless of any of the professionals' limitations.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Lymphoma represents the most prevalent hematopoietic malignancy in small animal medicine. It is highly responsible to chemotherapy and therefore several protocols are used as therapeutic tools. For that reason, the bone marrow transplantation, enshrined in human medicine through initial trial in canine patients, has increasingly become the focus of studies in order to make it a reality also in veterinary medicine. First, the treatment with the chosen chemotherapy protocol is made. As complete remission of lymphoma is observed, it must be initiated the bone marrow harvesting. The obtained material is subjected to the processes of erythrocyte depletion, plasma depletion, cryoprotectants addition, total nuclear cells counting, hematopoietic progenitor quantification, analysis of cell viability and freezing. Following that, with radiotherapy or application of cyclophosphamide, the conditioning phase of the patient who is receiving the transplantation is carried out. The bags containing hematopoietic stem cells are then thawed and transplanted into the receptor organism. Support with hematopoietic stem cells allows the use of lethal doses of chemotherapy or radiotherapy and has been shown to considerably raise the disease remission time and survival rate of the canine patients

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O câncer é causado pela proliferação descontrolada de células, demonstrando uma capacidade coletiva de invasão e metástase. Durante a metástase, as células malignas precisam resistir a anoikis, uma apoptose celular gerada por falta de adesão. No câncer, as integrinas influenciam as células do hospedeiro associadas ao tumor bem como as próprias células tumorais, tendo o potencial de modular a progressão tumoral, a sobrevivência celular, a invasão e a metástase. A integrina αvβ3 é expressa em diversos tumores humanos, mas está em níveis muito reduzidos ou mesmo ausente nos tecidos normais, sendo considerada um alvo privilegiado na terapia anti-tumoral. Células derivadas da medula óssea, como o monócito/macrófago, também expressam esta integrina, ainda que em níveis reduzidos. A desintegrina recombinante DisBa-01 atua principalmente sobre as integrinas αvβ3 e αIIbβ3, e parece possuir a capacidade de inibir a adesão celular de linhagens possuindo a integrina αvβ3 à vitronectina. Sendo assim, observou-se a apoptose que pode ser gerada pela inibição da adesão celular ou pela própria presença da desintegrina, um antagonista de integrina que afeta a adesão celular, em linhagem neoplásica e em linhagem imortalizada de macrófagos, utilizando os métodos de marcação com anexina V e técnica de TUNEL, bem como a presença de células viáveis através da técnica de MTT. As linhagens celulares utilizadas nesse experimento foram expostas a desintegrina DisBa-01 por 24 horas para realização dos testes e as populações celulares aderentes e não aderentes foram analisadas separadamente. Verificou-se uma diminuição na viabilidade celular quando ocorre perda de adesão e na presença da proteína, mas foi observado um resultado não significativo para a ocorrência de apoptose. A desintegrina DisBa-01 ocasiona uma diminuição na viabilidade celular, entretanto parece não ser por apoptose gerando anoikis

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV