1000 resultados para Campo receptivo de lugar


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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O objetivo desse trabalho é analisar a gestão municipal sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC), programa assistencial previsto pela Constituição Federal de 1988 e que consiste no pagamento de 01 (um) salário mínimo mensal à pessoas com 65 anos ou mais de idade e à pessoas com deficiência incapacitante para a vida independente e para o trabalho, em que a renda per capita familiar deve ser inferior a ¼ do salário mínimo. A pesquisa empírica teve como lócus o município de Castanhal. A motivação para realização deste trabalho surgiu do fato do BPC estar inscrito na CF/ 1988 e por demandar um grande volume de recursos financeiros, mas ainda assim ser desconhecido de grande parte da população e pouco divulgado por parte do Poder Executivo. A partir de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e pesquisa de campo. Desta forma, o trabalho parte da discussão sobre a Política de Assistência Social no Brasil, seguido do debate sobre o Benefício de Prestação Continuada, para por fim, apresentar como o município organiza sua política de assistência social, como é realizada a gestão do BPC pelo Poder Executivo e a atuação do Conselho Municipal de Assistência Social. Ao longo deste trabalho é possível observar o baixo nível de acompanhamento dos beneficiários do BPC pela rede de Proteção Social Básica e a ausência de controle social.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Trata da compreensão da participação de homens e mulheres na manutenção doméstica de famílias de pescadores no Distrito de Icoaraci, município de Belém/PA. Para isso, observei, analisei e interpretei como organizam as atividades em casa e na pesca, partindo das expectativas que influenciam suas práticas cotidianas por gênero e dando atenção, especialmente, para os espaços freqüentados e organização do tempo pelas mulheres. Como procedimento metodológico, utilizei dados do Anuário Estatístico do Município de Belém e do diagnóstico sobre a pesca artesanal no Estado do Pará, elaborado pelo Sistema Nacional de Emprego, para caracterização da área de estudo e para o entendimento sobre tendências ocupacionais e demográficas em que estas famílias estão inseridas. Além disso, realizei trabalho de campo, com entrevistas a sete mulheres de famílias de pescadores, abordando questões sobre a organização, classificação e distribuição das atividades domésticas e da pesca entre os moradores do domicílio nos dias atuais e na infância. As relações sociais são organizadas a partir de sua importância para a reprodução do grupo doméstico, em que homens, mulheres e crianças recebem atribuições diferentes e complementares. No desenrolar das atividades diárias, as mulheres assumem responsabilidades na manutenção do grupo, conciliando e, muitas vezes, acumulando tarefas domésticas e extra-domésticas, e usufruindo de um status específico para escolhas, acordos e tomadas de decisão, dados que permitem questionar e refletir sobre o lugar da mulher em casa.

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Social representations are values and ideas shared and transmitted by a group of individuals. This article aims to investigate how researchers’ social representations can influence their analysis of an interview. Data were collected from 28 students participating in a course on interview analysis. Students were divided into three groups. Each group received the same excerpt of a transcript, but with different characterizations of the interviewee: for Group 1, it was a young man who had studied in a public school; for Group 2, the subject had attended a special education school for people with intellectual disabilities; for Group 3, he had studied at a private school. The three groups were asked to analyze the interview and submit a written document describing their analysis. The data revealed that the students carried out interpretive synthesis, descriptive synthesis, and thematic analysis. Interpretations of content data indicated that participants in Groups 1 and 3 attributed negative representations to the interviewee and/or to public or private school. In contrast, participants in Group 2, which was told that the interviewee had intellectual disabilities, attributed positive representations to the interviewee and to the special education school. The conclusion indicates the urgency for theoretical and practical training of young researchers regarding analysis of interviews so that the representations do not lead to biased results. The comparison of the results with an earlier similar study points to a probable change in representations of people with intellectual disabilities.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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The education of children and youth in the rural areas, with the social movements of struggle for land, returns to a place of relevance and is repositioned on the political agenda. This study aims to analyze the process of development and implementation of a pilot project of schools in the rural area of the city of Araraquara, focusing on the subjects’ perception of the region. We adopted a qualitative ethnographic approach, with the following instruments of data collection: participant observation and semi-structured interviews. It was found that the project which was built through a process of struggle of a community in an adversarial relationship with the municipal government, which itself is struggling in an exercise of cultural emancipation and the construction of citizenship. Thus it finds itself in a habit of cultural resistance and in areas that has its effects on representation and social transformation within the community. Notwithstanding, those who participated in the process of the struggle and implementation have been transformed along the way, salvaging their self-esteem, history and a sense of belonging to a community.

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Como parte de mi trabajo de campo durante un proceso de investigación etnográfica en educación, incorporé a un grupo de niños como participantes activos. Esta experiencia fue una instancia que promovió una posibilidad de producir conocimiento social y de evidenciar su naturaleza polifónica y multiautoral. Además, re-direccionó la problemática inicial del proyecto de investigación, enriqueció la información y los modos de organizarla, estimuló mi propio proceso de extrañamiento y dio lugar a reflexionar acerca de la relevancia que pueden las narrativas de los niños y las niñas en las etnografías escolares. En este trabajo me detengo a argumentar acerca de por qué es necesario incorporar las perspectivas de los niños y de las niñas y cómo lo realicé, y expongo algunas reflexiones vinculando el modo particular de mirar, dibujar, contar y leer de los niños y mi propio proceso de extrañamiento antropológico.

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El presente trabajo forma parte del proyecto de investigación Educación Física: debates y tensiones de su campo académico (11H646), desarrollado entre enero de 2012 y diciembre de 2013, dirigido por Carlos Carballo. A su vez, este proyecto es continuidad de otro denominado Primer Diccionario Crítico de la Educación Física Académica en Argentina (11H493), llevado a cabo entre enero de 2008 y diciembre de 2011, bajo la misma dirección. El Diccionario permitió reconocer los términos más frecuentemente utilizados en el campo académico de la Educación Física (en ponencias y conferencias, artículos y capítulos de libros, investigaciones y tesis de posgrado), y con ellos identificar los elementos críticos que delinean ese campo. El actual proyecto retoma esas cuestiones y organiza cinco zonas de debate:- Los debates relativos a la denominación del campo (Educación Física). - Las posiciones adoptadas en torno al cuerpo. - Las definiciones en relación con el movimiento. - Los problemas vinculados a los contenidos de las prácticas de enseñanza. - Las cuestiones derivadas de los sujetos y los ámbitos de las prácticas. Esta ponencia, en particular, aborda el tema sobre los intentos de incorporar nuevos términos en Educación Física, sus nuevas significaciones, actores y posicionamientos académicos, científicos y políticos en la conformación del campo. ¿Qué ocurre si el cuerpo deja de ser lo "sólido" en la educación física para convertirse en una mera interpretación o producto de la cultura? Si el cuerpo es lo tópico, el lugar que nos da un lugar, ¿Qué lugar nos da el cuerpo hoy?

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En la actualidad, son muchos los autores que se dedican a investigar las psicosis, tanto como la clínica psicoanalítica posible en este campo. La época de los alienistas supuestamente ya pasó. El psicoanálisis, desde Sigmund Freud, es uno de los discursos que sostiene el sujeto del síntoma, y, porque no decirlo, el sujeto de la locura. Tal discurso, en términos generales, da lugar al ser hablante, legitimando su palabra. La palabra del loco -subrayadas las diferencias entre locura y psicosis- se da a escuchar; y, nuevamente, interroga el lugar de aquél que en su escucha se propone a estar. Es a partir de este punto, que el presente escrito pretende avanzar. Para eso, hace falta retroceder y rescatar cierta intuición freudiana ante a las psicosis. Reconocemos que en el campo psicoanalítico aún persiste cierto modo de teorizar la psicosis que boicotea su propio avance: la psicosis muchas veces es leída desde el lugar de déficit. Pensamos que tal supuesto tiene como base la idea de que laestructura es una, y que es la de la neurosis. El contrapunto de la psicosis con la neurosis, por cierto tiempo, hizo consistir a las psicosis. Ciertamente cumplió una función, pero actualmente representa una suerte de traba al avance de la clínica de las psicosis. Necesitamos, cada vez más, profundizar en lo propio de la psicosis. Y, para eso, hace falta correrse del lugar de déficit. Freud, sostenido en su escucha clínica, interrogó los alienistas. Desde su postura investigativa y clínica, sostuvo el lugarde la psicosis, más allá de los límites impuestos por su propio desarrollo teórico. Entonces, nos interesa seguir la intuición clínica de Freud, dejarnos llevar por sus inquietudes. ¿Qué función cumple el 'no analizable' de la psicosis en la obra de Freud? Entendemos que analizar el lugar que ocupa las psicosis en la obra de Freud es interrogar las posibles funciones de lo 'no analizable' en su desarrollo teórico; remarcando, a partir de ahí, las huellas de su intuición clínica en este particular campo. Si la neurosis es el objeto freudiano de estudio, ¿por qué el autor escribe tanto sobre las psicosis al desarrollar la constitución psíquica del sujeto? ¿Qué busca Freud en las psicosis? Sostenemos que, por un lado, Freud le confiere a la psicosis el particular lugar de garante de la teoría psicoanalítica; y, por otro, denuncia, a partir de su escucha clínica, las huellas de cierta suposición de saber o posición subjetiva. Con relación al saber en la psicosis, a veces tal saber alcanza tamaña verdad que dialoga de igual a igual con el investigador. Buscaremos sostener tal lectura de la obra de Freud, en el campo de la psicosis, a partir del análisis de algunos textos freudianos, dedicados a la constitución psíquica del sujeto. Entendemos que es un desafío avanzar en el campo de la psicosis sin remitirse al déficit. Un desafío que nos convoca diariamente en la clínica con estos sujetos; y que, por su complejidad, sostiene de modo particular el deseo del analista

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La selección de las fuentes de datos es una decisión clave en todo proceso de investigación. Pero el tema no suele desarrollarse con mucha profundidad en el campo de la metodología. La noción aparece frecuentemente asociada a una idea de "origen" de los datos: un lugar donde los datos estarían dados y al que debería acudirse para obtenerlos. Esta concepción obtura la percepción de la investigación científica como un proceso complejo, resta importancia a las prácticas de los investigadores y dificulta advertir la influencia de las condiciones técnico-institucionales. Además, ha dado lugar a una clasificación en términos de fuentes primarias/secundarias, ampliamente aceptada y utilizada, pero cuya base conceptual frecuentemente no permite determinar la especificidad de cada tipo de fuente. A partir del análisis de literatura metodológica se retoma una propuesta crítica centrada en la práctica científica entendida como praxis social comprometida en la estructura del dato científico desde su génesis, y se revisan los criterios de clasificación tradicionales. Se propone un criterio que permita abarcar exhaustivamente diferentes tipos de fuentes, y dar cuenta de sus implicancias teórico-metodológicas y político-institucionales

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Se aborda la trayectoria de la revista académica de bibliotecología Palabra Clave (La Plata), desde el punto de vista del editor. En este sentido, se brinda una mirada crítica del campo editorial de la comunicación científica, enfatizando el lugar de inscripción de las Ciencias Sociales y sus publicaciones. Asimismo, se procurando identificar el objeto de dispuesta del campo (la determinación de los parámetros de calidad editorial y calidad científica), las maneras en que los dominantes actualizan su preponderancia (esto es, el juego que proponen las bases de datos comerciales) y, por último, las estrategias plausibles para las revistas que recién arriban al campo. Dentro de este último aspecto, se describe el camino seguido por Palabra Clave (La Plata), en el marco de las condiciones sociales, académicas y materiales de la Universidad Nacional de La Plata. Se concluye que la tarea de edición en este contexto institucional no se limita en la actividad propiamente dicha, sino que forma parte de un proceso de formación académica más amplio