922 resultados para Campo organizacional da cultura


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This dissertation aims to identify the profile of the course coordinators of the Estacio/Natal Group Units , toward an understanding of the factors that can improve the relationship of this person within the HEIs surveyed , with students , teachers , directors . Seeks to understand the entrepreneurial and strategic actions in offering quality higher education . At first , a literature search , with the purpose of collecting issues related to theme , focusing on the concepts and landscapes through which they come to higher education was conducted , the course coordinator and entrepreneur profile. The research approach is quantitative . As for goals is descriptive exploratory , by providing greater understanding of the phenomenon investigated and understand the relationships among the concepts involved in the issue studied . A survey of data was done through personal interview , since this method allows the study of questions based on organizational and managerial field. The object of investigation are all the course coordinators of the four units of Estacio / Natal Group . The research instrument consisted of 13 closed questions to identify the profile of the engineer, 17 questions with Likert scale of 5 points for identifying the entrepreneurial profile , 42 questions with Likert scale of 5 points which measured the dimensions of the activity coordinator , 4 open and optional questions that measured the difficulties and opportunities that impact the development of entrepreneurship in the management of courses . Was used as statistical method ( analysis) and descriptive statistics. We conclude that the information collected and knowledge gained can contribute to the HEIs surveyed overcome challenges , foster strategic innovation management courses focusing on the implementation of a new vision of the course coordinator , as a professional who balances skills management and pedagogical skills , and innovation through entrepreneurial skills

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From the 1980s, with technological development, globalization, and in a context of increasingly urgent demands, there is an international movement to modernize the state structures. Being driven by the victory of conservative governments in Britain and the U.S., this speech reform comes only to Brazil in the 1990s, the government of Fernando Henrique Cardoso. Thus, in view of the recent movement of states to implement this reform agenda in their structures this research was to identify the elements that made it possible to attempt to modernize the administrative structure of the state of Piauí in 2003, in view of the political and administrative career in which the state was entered. Seeking to clarify the problem studied here, through a case study carried out a descriptive and exploratory, using a technique of gathering data to document research and interviews semi-structured. As the lens of analysis for this study used the neo-historical and sociological institutionalism, through which it sought to identify the critical moment in which they gave the Administrative Reform of Piaui, the process of breaking with the political and administrative career that previously had being followed, and the isomorphic mechanisms that enabled this speech reform comes up to this state, mechanisms that allow the homogenization of the organizational field. In general it appears that the search for new patterns and new technologies for management by the states in Brazil is due to the context of fiscal crisis in which the states were entered, forcing them to seek alternative models of management . The process of diffusion of New Public Management agenda for the states became possible, among other factors, due to the new scenario in which was inserted into the Brazilian federal system in the second half of the 1990s, characterized by a greater articulation between the horizontalstates, where through the mechanisms of isomorphic institutional change was made possible by the absorption of the speech states reformer of the 1990s. However, due to the specificities of each region is given the experiences state unevenly. In the case of Piauí Administrative Reform only became possible due to the rearrangement of political forces in the state and the mechanisms of isomorphic institutional change, which allowed, in 2003, the state government to absorb the speech reformer

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo investiga as práticas culturais vividas por jovens da ilha de Caratateua-Pa, partícipes dos grupos culturais “Cordão de Pássaro Colibri” e “Parafolclórico Tucuxi”. Objetivando, de um modo geral, analisar por meio de pesquisa qualitativa do tipo etnográfica a dimensão educativa destas práticas culturais, visando a compreensão de seus sentidos e significados educativos em direção à construção de identidades, saberes e redes de sociabilidades. Para o alcance de tal finalidade, estabelecemos como objetivos específicos: mapear o perfil sócio, cultural e econômico dos jovens envolvidos nas práticas culturais, investigando como e quais conhecimentos os jovens da ilha de Caratateua constroem em suas redes de sociabilidade vivenciadas nas práticas culturais, descrevendo como essas redes construídas assumem sentidos educativos, tentando compreender a relação entre tais práticas culturais e a construção da identidade dos jovens. As questões que nortearam esta investigação foram: Que práticas culturais são tecidas por jovens partícipes do “Cordão de Pássaro Colibri” e “Parafolclórico Tucuxi” da ilha de Caratateua? Qual a dimensão educativa dessas práticas? Como tais práticas culturais educativas atuam na construção da identidade e sociabilidade desses jovens? Metodologicamente, desenvolvemos o estudo a partir da abordagem qualitativa, utilizando métodos e técnicas da pesquisa etnográfica, realizando observação participante com registros in loco em diário de campo, além de usar equipamentos audiovisuais. Também aplicamos formulário para obter dados sócio-econômico-culturais, além de entrevistas semiestruturadas e abertas. Do ponto de vista teórico, nos fundamentamos em toda uma bibliografia produzida por pesquisadores no campo da juventude, cultura, cultura popular e educação como cultura. Participaram como sujeitos informantes desta pesquisa 20 jovens, além dos coordenadores dos grupos. Dentre os jovens entrevistados, 11 eram mulheres e 09 homens e todos na faixa etária entre 15 e 29 anos, a maioria cursando a Educação Básica – Ensino Fundamental e Médio. Os resultados demonstram que estes (as) jovens, na sua totalidade residem há algum tempo na ilha, a maioria é de solteiros (as) e alguns assumiram ser etnicamente de origem indígenas e negras e praticantes de religiões de matrizes africanas, como a Umbanda. Constatamos que os jovens partícipes dos grupos investigados, inseridos num universo de simbologia diversificada, são motivados a participarem e a valorizarem práticas culturais juninas, tais como: cordão de pássaro, quadrilha, carimbó, boi-bumbá e outras manifestações populares tipicamente amazônicas. Isto faz com que desenvolvam um sentimento de pertencimento enquanto sujeito ou grupo com o lugar de vivência, ou seja, o espaço/território possibilita a esses jovens a construção de uma trama de sociabilidade enraizada naquele lugar que também define a sua identidade cultural. Os grupos, na vida desses (as) jovens, são de fundamental importância na produção de conhecimentos diversos, na formação de valores e no exercício de relações afetivas que promovem a solidariedade, o diálogo e a responsabilidade coletiva. A música, a dança, a dramaturgia que os grupos culturais desenvolvem, além de constituir nos (as) jovens capacidades, habilidades e competências específicas vinculadas à cultura popular, produzem um conhecimento articulado ao afetivo e garante uma compartilha coletiva muito particular, que exerce um efeito educativo duradouro entre os membros do grupo.

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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El campo político, en la Argentina de los años 60, es escenario de modificaciones importantes; por caso, el revisionismo histórico, renueva sus posturas y lo hace con un afán polémico, con la clara intención de discutir tradiciones hegemónicas en el campo de la cultura. Importantes polémicas en las que se percibe un marcado antiliberalismo y una resistencia a las formas tradicionales de la intelectualidad, así como a la actividad política tradicional de la izquierda, son protagonizadas por J.J. Hernández Arregui y A. Jauretche. Esos debates tendrán su incidencia en las perspectivas de enunciación de los poetas que también tienen como preocupación una forma nacional para su producción. Poetas y ensayistas hacen de la lengua un campo de batalla; a ambos sectores los vincula la búsqueda de una tradición nacional que se aparte de la impuesta por la historia liberal; por tal razón, la figura de José Hernández se vuelve señera en ambos campos, por imitación, por citación, por la recuperación y reinterpretación de algunos de sus tópicos. Por último, se da una relación asimétrica, en la que la comunicación se percibe, pero no se nombra a los interlocutores, relación en la que los intelectuales (H Arregui, en particular) recurren de manera permanente a los textos literarios, y a los poéticos en especial, pero de manera general, ya que allí la poesía aparece como parte de la explicación, pero los poetas del momento no aparecen como ejemplo. Asimismo, los poetas recurren a estos pensadores, sin que se evidencien nombres, aunque con una búsqueda similar.

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El presente trabajo integra una investigación de mayor alcance que se efectúa en el ámbito de la Facultad de Ciencias Empresariales de la Universidad Abierta Interamericana, denominada 'Gestión del cambio empresarial en el contexto manufacturero pyme de la ciudad de Rosario'. En dicha investigación se intenta con nuevas metodologías de análisis, propender al desarrollo de competencias ejecutivas y gerenciales en dicho sector de la economía, que posibiliten el dinámico proceso de comprensión, interpretación y acción en la gestión, de la realidad de los contextos de inserción y de los sujetos implicados en la misma. Hablar de la gestión del cambio es referirse prácticamente a la historia de la administración de organizaciones, ya que sin duda todas las principales escuelas de pensamiento apuntaron a guiar los comportamientos de los individuos-sujetos organizacionales, con planteos que se desplegaban en un amplio abanico desde aquellos modelos cerrados de causa y efecto, con una consideración de individuos indiferenciados e intercambiables, costo variable en la función de producción tipo, propios de la administración científica del trabajo; a los modernos abordajes comprensivos-interpretativos, que destacan el potencial sinérgico de los sujetos, desplegados en marcos organizacionales aunados por una visión compartida, el compromiso resultante de la socialización organizacional, una cultura innovadora, creativa y flexible, etc. finalmente organizaciones inteligentes, centradas en el aprendizaje con alto grado de adaptación al contexto y riqueza social generada. En todas aquellas interpretaciones significativas que intentaban orientar el accionar humano en las organizaciones, se desprendían concepciones del individuo-sujeto, ideologías, percepciones de una realidad estable o dinámica, etc., análisis construidos con una puesta en situación de los contextos que demarcaban las prácticas concretas que se realizaban en las organizaciones de su época, con una más o menos amplia visión a futuro. Hoy en día las prácticas basculan entre las dos categorías que ya esbozaron las principales teorías de la administración con distinto grado de ponderación, es decir poniendo el punto de vista central en la gestión de recursos (incluido el humano) o en el comportamiento humano en las organizaciones. Estos principios coexisten en las organizaciones actuales, no encontrando por lo general las mismas el punto de equilibrio que se sintetice en una competitividad integral centrada en la eficiencia operativa, pero sustentable desde el punto de vista de las subjetividades de las personas que despliegan sus prácticas, y desarrollan buena parte de su identidad individual y social en dichas empresas. Se piensa que el desafío como profesional de la Psicología del trabajo y las organizaciones es facilitar la toma de conciencia en los actores (titulares, ejecutivos y gerentes de empresas), de la necesidad de encontrar dichas formas específicas de actuación organizacional que pongan en resonancia las percepciones, expectativas, motivación, accionar de los sujetos en las organizaciones con modelos, sistemas, políticas, decisiones, etc en la gestión, que viabilicen el compromiso en la generación de riqueza social, con sustentabilidad, equidad y pleno empleo. Lo que se despliega en el trabajo es la implementación específica de estos principios, desplegadas en prácticas de consultoría de gestión de organizaciones pymes -desarrolladas desde hace más de quince años, con todos los avatares que dicho tipo de experiencias nos plantea como desafío en nuestro país. A partir de las mismas se establecen las categorías de aplicación de un modelo accional que colabore con el accionar de la gestión de los ejecutivos de estas empresas, facilitando el mejoramiento de las condiciones de vida laborales y el desarrollo de un conjunto de sistemas de adaptación al contexto

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La década de 1920 resulta, como ha demostrado ampliamente la crítica, especialmente renovadora en el campo de la cultura argentina. Nos interesa en este trabajo enfocarnos en la relación del escritor con las nuevas formas de comunicación con el público masivo. Un fenómeno que, iniciado en los finales del siglo XIX, se convierte en un dato insoslayable de la realidad a lo largo del XX, a partir de factores históricos, demográficos y educacionales. Las nuevas tecnologías juegan un papel decisivo en la difusión de los bienes simbólicos, extendiendo las fronteras de la Ciudad Letrada. Entre ellas, la renovación de la imprenta, que permite abaratar los costos de producción de libros y folletos, y el nuevo descubrimiento que va a transformar la vida cotidiana -la radio- despiertan entre los escritores diversas reacciones que van desde la fascinación por el Progreso que representan -los menos-, hasta la visión apocalíptica frente a la masividad que tales innovaciones conllevan. Como ejemplos paradigmáticos de las tensiones frente a las nuevas modalidades del discurso escrito que ofrecen las nuevas tecnologías, nos centraremos aquí en las manifestaciones de dos autores especialmente relevantes de las letras argentinas: Güiraldes, colaborador de las novelas semanales; Roberto Arlt, fugaz columnista radial

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Este artículo indaga la gravitación del anticomunismo en la historiografía norteamericana durante la guerra fría. Comienza con una reconstrucción histórica de tal actitud política en la sociedad americana; luego analiza la expansión, características y perdurabilidad del macartismo y, finalmente, describe sus consecuencias sobre la investigación, enseñanza y divulgación de la historia. Analiza como fuentes principales a las obras historiográficas y a los historiadores que sufrieron las ráfagas del anticomunismo; así como a las resoluciones e interpretaciones que desde el propio campo de la disciplina y de las agencias gubernamentales legitimaron la necesidad de prohibir y expurgar la influencia marxista sobre el campo de la cultura, de la educación y del saber histórico. El artículo explica la manera en que las prácticas persecutorias afectaron la carrera de historiadores izquierdistas o progresistas y cómo impactaron sobre las interpretaciones de procesos y acontecimientos significativos del pasado de la gran nación americana.

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Este artículo indaga la gravitación del anticomunismo en la historiografía norteamericana durante la guerra fría. Comienza con una reconstrucción histórica de tal actitud política en la sociedad americana; luego analiza la expansión, características y perdurabilidad del macartismo y, finalmente, describe sus consecuencias sobre la investigación, enseñanza y divulgación de la historia. Analiza como fuentes principales a las obras historiográficas y a los historiadores que sufrieron las ráfagas del anticomunismo; así como a las resoluciones e interpretaciones que desde el propio campo de la disciplina y de las agencias gubernamentales legitimaron la necesidad de prohibir y expurgar la influencia marxista sobre el campo de la cultura, de la educación y del saber histórico. El artículo explica la manera en que las prácticas persecutorias afectaron la carrera de historiadores izquierdistas o progresistas y cómo impactaron sobre las interpretaciones de procesos y acontecimientos significativos del pasado de la gran nación americana.

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El campo político, en la Argentina de los años 60, es escenario de modificaciones importantes; por caso, el revisionismo histórico, renueva sus posturas y lo hace con un afán polémico, con la clara intención de discutir tradiciones hegemónicas en el campo de la cultura. Importantes polémicas en las que se percibe un marcado antiliberalismo y una resistencia a las formas tradicionales de la intelectualidad, así como a la actividad política tradicional de la izquierda, son protagonizadas por J.J. Hernández Arregui y A. Jauretche. Esos debates tendrán su incidencia en las perspectivas de enunciación de los poetas que también tienen como preocupación una forma nacional para su producción. Poetas y ensayistas hacen de la lengua un campo de batalla; a ambos sectores los vincula la búsqueda de una tradición nacional que se aparte de la impuesta por la historia liberal; por tal razón, la figura de José Hernández se vuelve señera en ambos campos, por imitación, por citación, por la recuperación y reinterpretación de algunos de sus tópicos. Por último, se da una relación asimétrica, en la que la comunicación se percibe, pero no se nombra a los interlocutores, relación en la que los intelectuales (H Arregui, en particular) recurren de manera permanente a los textos literarios, y a los poéticos en especial, pero de manera general, ya que allí la poesía aparece como parte de la explicación, pero los poetas del momento no aparecen como ejemplo. Asimismo, los poetas recurren a estos pensadores, sin que se evidencien nombres, aunque con una búsqueda similar.

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El presente trabajo integra una investigación de mayor alcance que se efectúa en el ámbito de la Facultad de Ciencias Empresariales de la Universidad Abierta Interamericana, denominada 'Gestión del cambio empresarial en el contexto manufacturero pyme de la ciudad de Rosario'. En dicha investigación se intenta con nuevas metodologías de análisis, propender al desarrollo de competencias ejecutivas y gerenciales en dicho sector de la economía, que posibiliten el dinámico proceso de comprensión, interpretación y acción en la gestión, de la realidad de los contextos de inserción y de los sujetos implicados en la misma. Hablar de la gestión del cambio es referirse prácticamente a la historia de la administración de organizaciones, ya que sin duda todas las principales escuelas de pensamiento apuntaron a guiar los comportamientos de los individuos-sujetos organizacionales, con planteos que se desplegaban en un amplio abanico desde aquellos modelos cerrados de causa y efecto, con una consideración de individuos indiferenciados e intercambiables, costo variable en la función de producción tipo, propios de la administración científica del trabajo; a los modernos abordajes comprensivos-interpretativos, que destacan el potencial sinérgico de los sujetos, desplegados en marcos organizacionales aunados por una visión compartida, el compromiso resultante de la socialización organizacional, una cultura innovadora, creativa y flexible, etc. finalmente organizaciones inteligentes, centradas en el aprendizaje con alto grado de adaptación al contexto y riqueza social generada. En todas aquellas interpretaciones significativas que intentaban orientar el accionar humano en las organizaciones, se desprendían concepciones del individuo-sujeto, ideologías, percepciones de una realidad estable o dinámica, etc., análisis construidos con una puesta en situación de los contextos que demarcaban las prácticas concretas que se realizaban en las organizaciones de su época, con una más o menos amplia visión a futuro. Hoy en día las prácticas basculan entre las dos categorías que ya esbozaron las principales teorías de la administración con distinto grado de ponderación, es decir poniendo el punto de vista central en la gestión de recursos (incluido el humano) o en el comportamiento humano en las organizaciones. Estos principios coexisten en las organizaciones actuales, no encontrando por lo general las mismas el punto de equilibrio que se sintetice en una competitividad integral centrada en la eficiencia operativa, pero sustentable desde el punto de vista de las subjetividades de las personas que despliegan sus prácticas, y desarrollan buena parte de su identidad individual y social en dichas empresas. Se piensa que el desafío como profesional de la Psicología del trabajo y las organizaciones es facilitar la toma de conciencia en los actores (titulares, ejecutivos y gerentes de empresas), de la necesidad de encontrar dichas formas específicas de actuación organizacional que pongan en resonancia las percepciones, expectativas, motivación, accionar de los sujetos en las organizaciones con modelos, sistemas, políticas, decisiones, etc en la gestión, que viabilicen el compromiso en la generación de riqueza social, con sustentabilidad, equidad y pleno empleo. Lo que se despliega en el trabajo es la implementación específica de estos principios, desplegadas en prácticas de consultoría de gestión de organizaciones pymes -desarrolladas desde hace más de quince años, con todos los avatares que dicho tipo de experiencias nos plantea como desafío en nuestro país. A partir de las mismas se establecen las categorías de aplicación de un modelo accional que colabore con el accionar de la gestión de los ejecutivos de estas empresas, facilitando el mejoramiento de las condiciones de vida laborales y el desarrollo de un conjunto de sistemas de adaptación al contexto

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El campo político, en la Argentina de los años 60, es escenario de modificaciones importantes; por caso, el revisionismo histórico, renueva sus posturas y lo hace con un afán polémico, con la clara intención de discutir tradiciones hegemónicas en el campo de la cultura. Importantes polémicas en las que se percibe un marcado antiliberalismo y una resistencia a las formas tradicionales de la intelectualidad, así como a la actividad política tradicional de la izquierda, son protagonizadas por J.J. Hernández Arregui y A. Jauretche. Esos debates tendrán su incidencia en las perspectivas de enunciación de los poetas que también tienen como preocupación una forma nacional para su producción. Poetas y ensayistas hacen de la lengua un campo de batalla; a ambos sectores los vincula la búsqueda de una tradición nacional que se aparte de la impuesta por la historia liberal; por tal razón, la figura de José Hernández se vuelve señera en ambos campos, por imitación, por citación, por la recuperación y reinterpretación de algunos de sus tópicos. Por último, se da una relación asimétrica, en la que la comunicación se percibe, pero no se nombra a los interlocutores, relación en la que los intelectuales (H Arregui, en particular) recurren de manera permanente a los textos literarios, y a los poéticos en especial, pero de manera general, ya que allí la poesía aparece como parte de la explicación, pero los poetas del momento no aparecen como ejemplo. Asimismo, los poetas recurren a estos pensadores, sin que se evidencien nombres, aunque con una búsqueda similar.