957 resultados para Campo Experimental


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Mi especial interés por la figura de Eulogio Varela Sartorio proviene de mis años de licenciatura. Allá por el año 2004, comencé a calibrar diferentes posibilidades temáticas a la hora de realizar mi trabajo de investigación que bien pudiera en un futuro culminar en una tesis. De ese modo tras varios contactos con el que hoy es mi tutor de tesis Jaime Brihuega, llegamos a la conclusión de que el terreno del modernismo y en concreto de aquel que conoció efímera vida en la capital de España cumplía muchos de los requisitos que demanda un trabajo de investigación de este tipo. Particularmente este estilo basado en la estilización suma de las formas, enérgico, vitalista y a la vez simbólico me abría diversos territorios en los que atisbar múltiples tipologías y complejidades, muy alejadas de aquella visión lúdica y cerrada que quizás por error propio me había configurado en mi cabeza. Dentro de este entramado seductor, siempre me atrajo el campo experimental del dibujo y la ilustración gráfica, entendidos como expresión primera y posiblemente verdadera de la idea artística, como ejercicio de libertad creativa aún no tan maquillada por el artificio de la norma y como trasunto de un estilo universal. Fue a partir de estas inquietudes a través de las que llegué a las revistas ilustradas, a aquellas que seguían un discurso visual y literario muy cercano a las novedades de finales del siglo XIX en el resto de Europa; en concreto a las que en Madrid nacieron con clara vocación 10 cosmopolita e internacional, entre las cuales Blanco y Negro siempre ejerció desde 1891 como motor y modelo, al menos en la capital...

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Los sistemas informáticos han evolucionado a lo largo de la historia a tal punto que en las aulas de clases se les enseña a los alumnos el uso de tecnología mediante herramientas tecnológicas entre estos el software contable y así desarrollando prácticas en la cual el docente puede evaluar y ponderar con una calificación, puede existir uno diferente para cada asignatura de las contabilidades especiales entre estas la contabilidad agrícola y ganadera ya que requiere de muchos procedimientos extensos que con un software puede realizarse con mayor agilidad , en el caso de contadores es importante que desarrollen estas competencias ya que les favorece en el ámbito laboral para tener mejores oportunidades y un grado de experiencia por lo que la Federación de Contadores Internacionales en su normativa establece que el contador debe adquirir competencias tecnológicas. Los docentes hacen su mayor esfuerzo de brindar a los alumnos las herramientas a las que ellos pueden acceder para mejorar sus competencias en relación a la asignatura de contabilidad agrícola y ganadera que se imparte en la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de El Salvador; ya que es una contabilidad muy importante que de ella depende las mejores tomas de decisiones de empresas que se dedican al rubro agrícola. Los contadores deben ser formados con todas las tecnologías necesarias para desarrollarse de manera competitiva en el ámbito laboral porque empresas demandan personal con experiencia en tecnología. La elaboración de guías prácticas, exposiciones, defensa, visitas al campo experimental de la UES y a la Escuela Nacional de Agricultura ayudan para que el estudiante adquiera más conocimientos y software libres para realizar algunas transacciones contables pero no existe uno a la medida que realice registros contables para el área de agrícola y ganadería y que liquide un centro de costos y que sea específico para el contenido de esta contabilidad, es de esa manera que se propone un sistema automatizado en la fase de diseño para la asignatura en donde al estudiante le parezca amigable. Para el desarrollo de la investigación se utilizó toda la información bibliográfica que apoyara los sistemas de información y la contabilidad agrícola y ganadera además de la normativa técnica y legal, se desarrollaron las primeras fases del ciclo de vida de un sistema entre estas las fases de investigación preliminar donde estableció si era factible, la segunda fase que es el diseño, así como también los requerimientos que el sistema debería contener hasta llegar a la etapa de diseño donde se desarrolló una interfaz amigable de acuerdo a las necesidades de docentes. El diseño cuenta con todo lo necesario de los elementos de la contabilidad agrícola y ganadera, reportes, botones de ingreso y salida, colores amigables y hasta menú de ayuda para el usuario, todo el diseño se elaboró según requerimientos y contenidos de la asignatura, así también mediante lo que estudiantes respondieron en la encuesta, sobre lo que se les dificultaba y lo querían que se incluyera e igual el docente lo era necesario para que el alumno adquiriera competencias.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do horário de coleta no rendimento de óleo essencial de alfavaquinha (Ocimum selloi) e alecrim (Rosmarinus officinalis L.). O experimento foi realizado na EMBRAPA Meio Ambiente, localizada no município de Jaguariúna-SP. As plantas foram colhidas no campo experimental da EMBRAPA em cinco diferentes horários (8h30min, 10h30min, 12h30min, 14h30min e 16h30min). Os óleos essenciais das folhas foram extraídos por hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger modificado. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, tendo como tratamento os horários de coleta. Os resultados obtidos demonstram que o melhor horário para coleta de Ocimum selloi, visando a extração de óleo essencial é no período da manhã, antes das 10h e 30 minutos, e para Rosmarinus officinalis. L. o melhor horário é a partir das 16h e 30 minutos. Para as duas plantas estudadas o menor percentual de óleo essencial foi obtido ás 12h e 30 minutos, não sendo assim recomendado coleta neste horário para extração de óleo essencial.

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EFEITO DA APLICAÇÃO CONTINUADA DE BIOSÓLIDO NA COMPARTIMENTALIZAÇÃO DE METAIS EM SOLO CULTIVADO COM BANANA (MUSA SPP). MA040 Germana Breves Rona1; Fernanda Ardilha1; Fernanda Serrenho1; Sarai de Alcantara1; Daniel Vidal Perez2; Luiz A.S. Melo3., germanarona@hotmail.com 1Instituto de Química/UFRJ, Av. Brig. Trompovsky, s/nº, Cidade Universitária, CEP 21949-900, Rio de Janeiro (RJ); 2Embrapa Solos, R. Jardim Botânico, 1024, CEP: 22460-000, Rio de Janeiro (RJ). 3Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal 69, CEP: 13820-000, Jaguariúna (SP) (INTRODUÇÃO) O lodo de esgoto é rico em matéria orgânica e nutrientes, podendo substituir, ainda que parcialmente, os fertilizantes minerais. Graças a essas características, esse resíduo pode desempenhar importante papel na produção agrícola e na manutenção da fertilidade do solo. Entretanto, esse composto apresenta materiais pesados em sua composição. Assim torna-se necessário ponderar as variações das formas disponíveis desses elementos. Nesse sentido, a extração seqüencial é uma metodologia que permite avaliar o destino principal de dado metal no solo em função de suas preferências de ligação química na matriz organomineral. No entanto, essa análise consome muito tempo e reagente. A possibilidade de relacionar essa extração complexa com uma mais simples seria interessante. É o objetivo do presente trabalho, portanto, avaliar a relação entre uma metodologia de extração seqüencial e os dois métodos de extração simples mais usados no Brasil, Mehlich 1 e DTPA. (METODOLOGIA) As amostras foram coletadas em um ensaio instalado no campo experimental da Embrapa-Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) em um Argissolo Vermelho- Amarelo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 5 repetições. Os tratamentos estudados foram: 1. fertilização mineral (NPK), com base na análise de solo; 2. aplicação de lodo de esgoto com base na sua concentração de nitrogênio e mantendo a metade da quantidade aplicada na fertilização mineral (N/2); 3 aplicação de lodo de esgoto mantendo a quantidade de N aplicada na fertilização mineral (N); 4. duas vezes a concentração de lodo de esgoto aplicada no tratamento 3 (2N). Dois tipos de lodo foram aplicados: entre 2000 e 2004 usou-se lodo originário da região de Barueri (SP), tipicamente industrial.; em 2005 foi aplicado lodo originário do município de Jundiaí (SP), que pode ser considerado de característica doméstica. Ambos foram fornecidos pela SABESP, na forma adequada para aplicação agrícola. As amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0-20 cm no ano de 2006. A extração seqüencial foi a descrita por Wasserman et al. (2005). As extrações simples, DTPA e Mehlich 1 seguiram a metodologia da Embrapa (1997). A determinação de Fe, Cu, Zn e Cr foi realizada por ICP-OES (PE OTIMA 3000). (RESULTADOS) As extrações simples de Fe, Cu, Zn e Cr correlacionaram-se positiva e significativamente com as principais fases do solo ligadas à biodisponibilidade. Os elementos Fe e Zn, extraídos tanto por Mehlich 1, como por DTPA, correlacionaram-se com mais significânica com a Fase 1, ligada à CTC do solo. Já os elementos Cu e Cr, correlacionaram-se melhor com a Fase 3, relacionada à matéria orgânica. O Mn extraído por DTPA apresentou melhor correlação com a Fase 1. (CONCLUSÃO) Todos os metais analisados apresentaram uma tendência em aumentarem sua concentração total em função da dose de lodo aplicada. As fases 1 e 3 apresentam importância neste sentido, sendo este um motivo de grande preocupação, por serem frações biodisponíveis, podendo agravar seriamente, os riscos de contaminação pelos metais em questão. No entanto, as concentrações encontradas são bem menores que aquelas recomendadas pela CONAMA no375/2006. Agradecimentos: CNPq, FAPERJ, FUJB, Embrapa

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RESUMO: O trabalho analisa a experiência de cultivo de três espécies oleaginosas, amendoim, girassol e mamona, com potencial de uso para a produção de biodiesel, no município de Jaguariúna-SP. O trabalho foi conduzido em campo experimental da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna-SP, no período entre novembro de 2008 a maio de 2009, utilizando quatro cultivares comerciais: uma de amendoim (IAC8116), duas de girassol (Embrapa 122 e M734) e uma de mamona (IAC2028) e foram avaliados: a) período para emergência de plântulas; b) início do florescimento; c) ciclo total da cultura; d) rendimento final de grãos; e) peso de 100 grãos. Os dados levantados foram analisados pela estatística descritiva e os resultados apontaram para o desempenho satisfatório das três oleaginosas. O rendimento do amendoim foi de 2998 kg ha-1, com ciclo total de 129 dias; para girassol as médias foram superiores a 2100 kg ha-1 e o ciclo entre 90-106 dias; para mamona a produtividade foi de 1260 kg ha-1 aos 187 dias. Conclui-se que as cultivares de amendoim (IAC8116), girassol (Embrapa 122 e M734) e mamona (IAC2028) possuem rendimentos satisfatórios no município de Jaguariúna-SP. O amendoim e o girassol podem ser importantes alternativas para maiores estudos em sucessão à cana-de-açúcar, enquanto a mamona se mostra mais viável como cultura principal para pequenos produtores, tendo em vista o ciclo longo.

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Para identificar as cultivares de capim buffel (Cenchrus ciliaris L.), melhor adaptadas a regiao semi-arida do Nordeste, foi conduzido um experimento no periodo de 1979/1983, no Campo Experimental de Manejo da Caatinga, do Centro de Pesquisa Agropecuaria do Tropico Semi-Arido (CPATSA-EMBRAPA), localizado em Petrolina, PE. Foram avaliadas treze cultivares de capim buffel, estabelecidas vegetativamente em parcelas de 4 m x 2,5 m. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com cinco repeticoes. Entre as cultivares de porte alto, destacou-se o Molopo com maiores produtividades (6.750 kg de materia seca/ha-ano), relacao colmo/folha e altura (106 cm). Comparativamente, a Biloela, que e atualmente a mais utilizada no CPATSA, apresentou menor altura (97 cm) e produtividade (5.455 kg de materia seca/ha-ano). Entre as cultivares de porte medio, observou-se a Gayndah com menor altura (77 cm) e a F1 Hibrido 171, com menor produtividade (3.745 kg de materia seca/ha-ano). Com relacao ao valor nutritivo, temos a Gayndah (12,43%) e o Molopo (9,51%), com maior e menor teor de proteina bruta, na materia seca, respectivamente.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.

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O desempenho operacional dos tres tipos de chassi porta-implementos denominados Multicultor CPATSA, Multicultor CPATSA II e Policultor PONTAL foi avaliado para as operacoes de aracao e sulcamento no Campo Experimental do Bebedouro, do Centro de Pesquisa Agropecuaria do Tropico Semi-Arido, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria (CPATSA-EMBRAPA) Petrolina,PE. Os fatores quantificados foram a velocidade de operacao, tempo de giro e capacidade de campo, usando a mesma junta de bois e operador para cada chassi e operacao. A capacidade de campo variou de 436 a 742 m2/h por aracao e de 2.664 a 3.428 m2/h por sulcamento sem efeito significativo do tipo de chassi usado. As medias gerais de velocidade de operacao e tempo de giro foram de 0,926 m/s e 23 s, respectivamente, nao havendo diferenca significativa entre as operacoes, os tipos de chassis e varias etapas durante o trabalho diario. Os valores da capacidade de campo estimados pelas medias gerais de velocidade de operacao e o tempo de giro variaram em relacao aos valores observados durante a experimentacao, em media de + 15,2% para a aracao e - 15,67% para o sulcamento.

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Objetivou-se caracterizar, por meio de espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (IVTF), possíveis mudanças na natureza química de ácidos húmicos (AHs) extraídos de amostras de Latossolo (0?10 cm) do Campo Experimental da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP). Os dados foram obtidos após seis cultivos de milho e a aplicação de doses variáveis de lodo de esgoto de Barueri (LB) (base seca), conforme os tratamentos avaliados: LB0, LB1, LB2, LB4 e LB8 sendo 0, 1, 2, 4 e 8 vezes a necessidade de N para o milho, correspondendo a 0, 30, 60, 120 e 240 t ha-1. Como referência, foi amostrada uma área sob mata. Foram obtidos espectros de ácidos húmicos e do lodo de esgoto utilizado no experimento, e calculados os índices de hidrofobicidade (IH) e de condensação (IC) nas amostras de ácidos húmicos. Foram notadas pequenas alterações na natureza química de AHs de áreas tratadas com lodo de esgoto, em relação à testemunha. Os AHs apresentam grupos aromáticos, -OH fenólicos, - COOH, estruturas alifáticas, carboidratos e impurezas minerais. O uso contínuo de elevadas doses de LB reduziu a concentração de C-alifático e o grau de condensação dos ácidos húmicos, o que sinaliza que há frações orgânicas com maior biodisponibilidade no solo. Na área de mata, o material húmico se caracteriza pelo caráter hidrofóbico e pelo baixo grau de condensação.

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Técnicas de arranjo espacial de plantas, associadas a adubações de fósforo e potássio podem proporcionar expressiva melhora na cultura de soja, aumentando o aproveitamento da radiação solar e, consequentemente, a produtividade de grãos. Objetivou-se avaliar dois arranjos de plantas associados a doses de fósforo e potássio, visando adequar o sistema de semeadura às condições de Mato Grosso. O experimento foi realizado na safra 2013/14, no município de Sinop-MT, no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril. A condução foi sob Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, numa área sob preparo convencional. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3x3, ou seja, dois arranjos, três doses de fósforo, três doses de potássio, com 3 repetições. Utilizou-se a cultivar de soja BRS8381 nos arranjos de Fileiras duplas com distancia entre linhas de 22,5 por 75 cm, e, no arranjo Normal, a 45 cm. As doses de fósforo aplicadas foram de 0, 50 e 100 kg ha-1 de P2O5 e as de potássio foram de 0, 80 e 160 kg ha-1 de K2O. Avaliou-se a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta, a população de plantas, a altura de plantas e a produtividade de grãos. Os dados foram analisados pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a massa de 100 grãos, houve diferenças significativas entre as doses de P, sendo que a maior dose de fósforo propiciou maior massa de 100 grãos (12,96 g) em relação a testemunha (12,36 g), sem aplicação do nutriente. A dose intermediária (12,50 g), porém, não se diferenciou das demais. Observou-se também interação entre as doses de P e arranjos de plantas, somente para o arranjo em Fileiras duplas, sendo que as maiores massas de 100 grãos foram observadas para o tratamento com a maior dose de fósforo (13,32 g), porém, não se diferenciando da dose intermediária (12,66 g). Quanto ao número de vagens por planta, não se observou diferenças para nenhum dos parâmetros avaliados, apresentando em média, 64,7 vagens por planta. Para a população de plantas, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que o arranjo normal (160.000 pl ha-1 ) apresentou maior população em relação ao arranjo em fileiras duplas (110.000 pl ha-1). Já para a altura de plantas, não se observou diferenças entre os tratamentos, com média de 66 cm. Em relação à produtividade de grãos, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que a menor produtividade de grãos foi observada no arranjo em Fileiras duplas (1.300 kg ha-1) em relação ao arranjo normal (2.200 kg ha-1). Isso pode ser atribuído ao menor aproveitamento de luz, água e nutrientes no arranjo Fileiras duplas, haja visto que nas linhas espaçadas em 0,75 m não houve fechamento do dossel, pois a cultivar utilizada apresentou porte baixo. Conclui-se que o arranjo Normal, nas condições em que se desenvolveu o experimento, foram melhores que o arranjo em Fileiras duplas.

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Este trabalho teve como objetivo monitorar e identificar a biodiversidade de espécies de Psylloidea em plantios florestais experimentais e na vegetação nativa no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, AM.

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Este experimento foi realizado no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE, de janeiro de 1999 a dezembro de 2001, num Argissolo Amarelo eutrófico textura arenosa, com o objetivo de avaliar o efeito de adubos verdes associados à calagem e adubação mineral e orgânica nos atributos químicos do solo e na produtividade e qualidade do melão (Cucumis melo) irrigado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos alocados nas parcelas constituíram-se dos adubos verdes: (1) milho (Zea mays) com retirada da palhada do local, como testemunha (MI); (2) mucuna-preta (Mucuna aterrima) (MP); (3) milho + caupi (Vigna unguiculata) (MC); e (4) adubos verdes diferentes em cada ano: dois cultivos sucessivos de crotalária (Crotalaria juncea) no primeiro ano, milheto (Pennisetum glaucum) + caupi no segundo e crotalária + caupi no terceiro (RA). Nas subparcelas, os tratamentos corresponderam a: dose completa de calagem e adubação mineral e orgânica conforme a análise do solo (DC); e metade da dose do tratamento anterior (MD). Os cultivos dos adubos verdes foram realizados no primeiro semestre, seguidos do cultivo do melão no segundo. Todos os adubos verdes proporcionaram aumentos nos valores de Ca e da CTC do solo nas camadas de 0?10 cm e 10?20 cm em relação à testemunha (MI), com exceção da MP para CTC na primeira profundidade. Na camada de 0?10 cm, houve aumento também nos teores de K e matéria orgânica do solo, exceto nos teores de K do MC. Em 2001, ano em que o meloeiro atingiu a maior produtividade, o adubo verde RA proporcionou maior rendimento de melão que o adubo MP e a testemunha. Da mesma forma, o tratamento DC promoveu maior produtividade que o MD. Nesse mesmo ano, os teores de sólidos solúveis totais dos frutos foram mais elevados no tratamento com MP que na testemunha.

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A cor violácea intensa é uma das características mais importantes no suco de uva, pois é muito apreciada pelo consumidor. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a cor de sucos elaborados com cinco novas cultivares de videiras (BRS Rúbea, BRS Cora, BRS Carmem, BRS Violeta e BRS Magna) e três tradicionais (Bordô, Concord e Isabel). A determinação de cor foi realizada com espectrofotômetro Konica Minolta (CM-700d/600d), que possibilita o uso dos sistemas L*a*b* e L*C*h*. Os sucos foram elaborados pelo Laboratório de Inovação Tecnológica, com uvas produzidas no campo experimental da Embrapa Uva e Vinho.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de leveduras pulverizadas durante o desenvolvimento dos frutos no campo, seguido de reaplicações pós-colheita, em comparação com produto comercial registrado para a cultura. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido (Petrolina, PE) com quatro tratamentos: com fungicida pré e pós-colheita; Sacharomyces sp. LF; Pichia kudriavzevii L9; controle sem aplicação de fungicida pré ou pós-colheita, apenas com imersão em solução de CMC. Houve efeito significativo dos agentes de controle biológico sobre a incidência e a severidade das podridões com aplicação de tratamentos pré e pós-colheita, resultado este estatisticamente similar ao tratamento com fungicida. Os tratamentos com Sacharomyces sp. LF e P. kudriavzevii L9 apresentaram risco de desenvolvimento de podridão 3,2 e 3,5 vezes menor que o controle, respectivamente. Esses valores são similares a 3,7, alcançado com a aplicação de fungicida.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de isolados de leveduras como alternativa de controle de patógenos causadores de podridões pós-colheita em manga. O experimento foi realizado no campo experimental Bebedouro, da Embrapa Semiárido em Petrolina, PE, em área com cultivo de mangueira (Mangifera indica L.) ?Kent? com manejo convencional. Após a colheita, os frutos foram higienizados e receberam os tratamentos: 1) Fungicida (tiabendazol 485 g L-1) em dose equivalente a 400 mL 100 L-1; 2) Sacharomyces sp. LF; 3) Pichia kudriavzevii L9; 4) Controle, sem pulverizações. Os frutos foram mantidos em câmara fria (10 ºC) por 21 dias e temperatura ambiente (25 ºC) por 11 dias, com avaliação da incidência e severidade de lesões a cada 2 dias. A aplicação pós-colheita de P. kudriavzevii L9 e Sacharomyces sp. LF reduziu significativamente a incidência de podridões da manga Kent, com eficiência de controle de 31,4% e 48,5%, estatisticamente similar ao fungicida (39,6%). Com a análise da curva de incidência utilizando-se o método de Kaplan-Meyer, observou-se que os frutos tratados apresentaram durabilidade superior a 32 dias e risco de incidência de podridões três vezes menor do que o controle; similar ao tratamento com fungicida.