From enforced silence to creative silence : Amitav Ghosh’s ''The Hungry Tide''

Neste ensaio, procuro explorar como Ghosh traça a trajetória do silêncio do subalterno, principalmente através do personagem Fokir, enquanto movimento que ocorre desde o ato de ser silenciado até ao primeiro ato de resistência a esse silêncio, em seguida, até ao ato de se apropriar desse silêncio e, finalmente, até uma derradeira jornada que consiste em tornar esse silêncio seu, transformando- o de tal modo que acaba por caracterizar o seu, o nosso, modo de saber e ser. O silêncio não se opõe, então, à linguagem, mas é algo complementar: acrescenta significado à linguagem. O silêncio funciona aqui enquanto retórica e, como se verá, não é tratado em termo dos binários ocidentais como algo que se opõe ao discurso e que é caracterizado pela ausência. O meu argumento neste ensaio é semelhante ao do escritor Phulboni em The Calcutta Chromosome - o silêncio é caracterizado pela presença e possui vida própria; o silêncio é, aqui, uma força criativa. Em ambos os casos, será uma questão de escolha o facto de se ter em consideração as personagens subalternas ou marginais. Os grupos de subalternos usam frequentemente o silêncio como retórica, uma vez que muitas vezes lhes é negado o privilégio de representação nas narrativas principais. O silêncio seria, muitas vezes, uma ferramenta melhor do que a linguagem, porque a linguagem é o discurso dos poderosos. O silêncio não resistiria à equação do poder, mas também corromperia as mesmas ferramentas responsáveis pela criação da discriminação. Neste ensaio, gostaria de salientar como em The Hungry Tide, de Ghosh, nos deparamos com uma viagem que parte de um silêncio forçado para um silêncio criativo e colaborativo.

Globalization, international trade and welfare

The term globalization is generally used to describe an increase in international transactions in markets for goods and services and factors of production, plus the growth and expanded scope of mar.y institutions that straddle international borders. Globalization has also led to a more liberal economic environment where issues such as labour standards, human rights, the environment, intellectual property rights, investment codes and competition policy are now considered legitimate topics in the trade debate. Free global markets cannot guarantee that air, water or energy resources are accurately priced for sustainable development since there is no mechanism to internalize environmental costs. Economic growth, although a powerful tool for increasing a country's wealth, cannot guarantee that such wealth will be equally distributed. What is needed is environmental and social policy to redistribute the benefits.
Recent empirical studies show that there are clear signs of income convergence among countries that integrate more fully with the world economy but a divergence between these active participants and those who elect to remain insulated from global markets. The inequality within nations (distribution of income) has increased during the period of globalization over the last fifty years.

Court delays and the defendant behaviour: an economic analysis

Court delays are consistently criticised as being inimical to social welfare. However, the theoretical basis for this assertion is not well established in the law and economics literature. As a first step, very little is known about the impact of court delay on the defendant's optimal plea decision. If the defendant is rational in the sense of inter temporally optimising, court delay may increase or decrease the probability of a trial depending on the defendant's bail status. Some empirical support for this theoretical proposition is found using data on plea behaviour for a selection of cases heard in NSW Australia.

Doping in sport: an economic analysis

This paper examines the impact of various regulatory policies on the decision to dope by athletes. The analysis suggests that punishment schemes involving lump-sum fines and bans, which are commonly used to control doping, create biases, and do not achieve their goal of levelling the playing field. Under plausible assumptions, these schemes are more likely to control doping for risk averse athletes compared to risk neutral ones, poorer athletes compared to their wealthier counterparts, and athletes with high earning potentials relative to those with lower potential. A marginal penalty scheme where athletes are fined based on the quantity of dope detected eliminates these biases, and emerges as a superior policy for levelling the playing field.

Monetary models of exchange rates and the random walk

Three alternative monetary models of exchange rate are tested using data on the Italian lira - US doIIar exchange rate. II is shown that up to the early 1990s these economic models perform better than the random walk model in out-of-sample forecasts.