928 resultados para Calcination after 4 h at 550°C (Dean 1974)
Resumo:
Doses de radiação de baixa energia podem induzir quebras de dupla fita no DNA assim como também produzir perfis alterados de expressão de genes relacionados a estas lesões. Os danos não reparados ou mal reparados levam a uma maior suscetibilidade à transformação oncogênica já que os efeitos biológicos mais importantes causados pela radiação ionizante são mutação e carcinogênese. As lesões no DNA provocadas pela radiação podem também ocasionar o surgimento micronúcleos e as células podem ser induzidas à apoptose. O objetivo deste trabalho é estudar in vitro a presença de micronúcleos e a apoptose ocasionados por Raios-X de baixa energia. Pretende-se analisar estes efeitos biológicos em relação à energia equivalente à utilizada em exames mamográficos usando duas linhagens estabelecias de células de mama: a MCF-7 (tumoral) e a HB-2 (não-tumoral). As células, em crescimento exponencial, foram irradiadas no equipamento de arranjo experimental de mamografia do LCR/UERJ. A dose de 5Gy na energia de 30 kV foi aplicada com taxa de 0,1 Gy/seg utilizando filtro de 0,03 mm de molibdênio. As irradiações foram realizadas duas vezes, após as irradiações, as células foram incubadas por 4, 24 ou 48 horas e posteriormente coradas com o corante Hoechst33258 para análise em microscopia de fluorescência. Para cada análise, 1000 células foram categorizadas pela morfologia do núcleo. Os resultados mostraram que a HB-2, utilizada neste estudo como célula mamária normal, apresentou maior sensibilidade aos efeitos da radiação, com 37 % das células em apoptose após 4 hs de incubação, enquanto a MCF-7 apresentou 6,5 %. Nas análises após 24 hs foi possível confirmar a radioresistência da MCF-7 tendo sido observadas 11% de células em apoptose no grupo irradiado. Houve um aumento crescente de micronúcleos radioinduzidos nas duas linhagens de acordo com os tempos de incubação. Na análise de 4 hs a HB-2 apresentou 3%, em 24 hs, 8,5% e 48 hs, 11,5 %. Diante destes resultados, foi possível concluir que a energia do feixe de raios-X utilizada na mamografia pode ser capaz de ocasionar aumento de ocorrência de apoptose e geração de micronúcleos nas duas linhagens estudadas
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Estima-se que aproximadamente 30 milhões de brasileiros apresentem hipertensão arterial e a despeito da grande quantidade de hipotensores disponíveis, acredita-se que apenas 2,7 milhões estejam sendo tratados adequadamente. Recentemente vários estudos clínicos, epidemiológicos e experimentais têm mostrado uma associação entre o consumo de alimentos ricos em cacau e a redução da pressão arterial assim como relacionando este efeito a uma possível ação dos flavonóides do cacau sobre a função endotelial. Objetivos: avaliar em pacientes hipertensos primários, estágio 1, o efeito da administração dos flavonóides do chocolate amargo 70% de cacau sobre: a pressão arterial; a função endotelial e as possíveis correlações entre as variações da pressão arterial e da função endotelial. Tipo de estudo: experimental, clínico e aberto. Casuística: 20 pacientes, sem distinção de raça ou sexo, com hipertensão arterial primária no estágio 1, sem tratamento anti-hipertensivo prévio, eutróficos, com sobrepeso ou obesos grau I, com idades entre 18 e 60 anos. Local do estudo: Disciplina de Fisiopatologia Clínica e Experimental Clinex. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Variáveis estudadas: pressão arterial, PCR-US, IL-6, TNF- 45;, VCAM, ICAM, E-selectina, LDL-OX, colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicérides, glicemia, insulina, HOMA, índice de massa corporal, circunferência de cintura, circunferência de quadril, relação cintura quadril e percentual de gordura corporal. Resultados: o chocolate-cacau 70% reduziu de forma significativa a pressão arterial avaliada pelo método oscilométrico casual. Através deste método observamos que a pressão arterial sistólica reduziu de forma significativa após 4 semanas de tratamento, (V0: 146,50 1,28; V1: 140,40 3,02; V2: 138,50 2,44; V3: 140,60 2,50; V4: 136,90 2,60; V4 vs. V0, p<0,001) enquanto a pressão arterial diastólica apresentou redução significativa a partir de 2 semanas de tratamento e assim permanecendo até o final do estudo (V0: 93,2 0,74; V1: 87,50 1,8; V2: 86,05 1,67; V3: 88,35 1,48; V4: 87,45 1,78; V2 vs. V0, p< 0,05 e V4 vs. V0, p<0,03). A pressão arterial avaliada pelo método de monitorização ambulatorial da pressão arterial durante 24h (MAPA) não modificou de maneira significativa após a intervenção. Observamos reduções expressivas, embora não estatisticamente significativas nas concentrações de PCR-US, TNF- 45;, LDL-OX, IL-6, VCAM, ICAM e E-selectina As correlações da PCR-US com IL-6 e ICAM foram significativas (r=0,3; p=0,05 e r=0.45, p=0,04) e de IL-6 com ICAM forte mas sem significância (r=0,42, p=0,06). As demais variáveis avaliadas não se modificaram de forma significativa após 4 semanas de consumo de chocolate-cacau 70%. Conclusões: os resultados do presente estudo sugerem que o chocolate-cacau 70% tem efeito benéfico sobre a função endotelial e controverso em relação ao comportamento da pressão arterial
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[EUS] Proiektu honen bitartez, Down sindromea pairatzen duten, >14 urteko 8 parte hartzaileen agilidadea, koordinazioa eta oreka ebaluatu izan da, taekwondo-ko ordu bateko lau saio eginez. Aipaturiko faktoreak neurtzeko, ECOMI eskala egokitua erabili da. Hau, lehenengo eta azkenengo saioetan erabili izan da, datuak hartzeko eta konparaketak egin ahal izateko, eboluzioa ikusiz. Neurketak behin eginda, ikusi egin da bai koordinazioan eta orekan hobekuntzak izan dituztela orokorrean, aldiz, agilitatean ez da hobekuntza aipagarririk egon, eta aldi berean, parte hartzaileen arteko aldea nahiko nabarmena izan da. Hobekuntza ezak edo txikiak izateak, denbora eskasagatik izan dela esan daiteke. Beste autore batzuen esanetan, 20 saiotan hobekuntza nabarmenak lortu daitezke.
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O óleo de peixe é rico em ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) n-3 e vem sendo apontado como anti-inflamatório associado à melhora de diversas doenças de natureza inflamatória. No presente estudo, objetivou-se avaliar a influência do óleo de peixe sobre a inflamação pulmonar e hiper-reatividade em camundongos ativamente sensibilizados desafiados com ovoalbumina (OVA). Camundongos A/J machos foram alimentados com dieta standard-chow (SC) ou dieta rica em óleo de peixe (Px) durante 8 semanas. Após 4 semanas do início da dieta, cada grupo foi subdividido aleatoriamente para ser desafiado com salina (SC-SAL e PX-SAL) ou ovoalbumina (SC-OVA e PX-OVA). A função pulmonar (resistência e elastância) foi avaliada através de pletismografia invasiva, na condição de aerolização ou não com metacolina 24 horas após o último desafio antigênico. Foi realizado lavado broncoalveolar (LBA) para contagem de leucócitos e quantificação de eotaxina-2. A deposição de muco e de matriz peribronquiolar e o infiltrado de eosinófilos foram quantificados no tecido pulmonar. Foram avaliados interleucina (IL)-13 através de imunohistoquímica e NF_4;B, GATA-3 e PPAR 47;, por western-blotting. O desafio com OVA resultou em aumento da infiltração de eosinófilos, elevada produção de citocinas inflamatórias, remodelamento pulmonar, produção de muco e hiper-reatividade das vias aéreas. Detectou-se aumento na expressão dos fatores de transcrição NF_4;B e GATA-3 nos camundongos do grupo sensibilizado e desafiado com OVA em comparação aos controles. Todas essas alterações foram atenuadas nos camundongos que receberam dieta com óleo de peixe. Expressão elevada de PPAR 47; foi detectada nos pulmões dos camundongos dos grupos alimentados com óleo de peixe. Em conclusão, nossos resultados mostram que a ingestão de óleo de peixe atenuou as características clássicas do quadro asmático através da modulação da síntese de mediadores inflamatórios, via regulação negativa de NF_4;B e GATA-3 e regulação positiva de PPAR 47;. O óleo de peixe parece ser uma terapia alternativa para o controle e tratamento da asma.
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Essa dissertação de mestrado avaliou os fatores associados à recaída do tabagismo de pacientes assistidos em unidades básicas de saúde. Avaliou-se o índice de recaída do tratamento do fumante no Programa Nacional de Controle de Tabagismo, e a associação entre tempo de recaída e preocupação com peso, depressão e/ou ansiedade. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, composta por 135 pacientes, sendo 95 mulheres e 40 homens, que pararam de fumar após 4 semanas de adesão ao tratamento, sendo acompanhados até 6 meses. O índice de recaída encontrado foi semelhantes em ambos os sexos, sendo próximo de 30% aos 3 meses e 50% aos 6 meses. O tempo de sobrevivência mediano também foi semelhante, em torno de 130 dias. A média de ganho de peso foi maior entre os homens aos 3 e 6 meses. Para avaliar os fatores associados ao tempo de recaída foram calculadas as Hazard Ratios (HR) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%), através do modelo semiparamétrico de riscos proporcionais de Cox. Na análise bivariada, as mulheres que achavam que fumar emagrece ou que faziam dieta apresentaram um risco maior de recaída, porém não estatisticamente significante. Entre as que referiram fazer acompanhamento psicológico e/ou psiquiátrico, o tempo de recaída foi 2,62 vezes menor se comparado àquelas que não o faziam. O risco também mostrou-se aumentado com o uso de álcool (HR=2,11, IC 95%1,15-3,89). Entre os homens, os dois pacientes que faziam uso de medicamentos para depressão e/ou ansiedade tiveram recaída. As demais variáveis analisadas não se mostraram associadas ao risco de recaída por apresentarem HR com intervalos não estatisticamente significativos. Os fumantes poderiam se beneficiar de tratamentos que oferecessem de forma complementar atendimentos para nutrição e saúde mental. O aprimoramento das estratégias de cessação do tabagismo devem levar em conta as diferenças de gênero, a necessidade de assistência a problemas psicológicos e psiquiátricos e o controle de peso para os pacientes com maior dificuldade; passos essenciais para o sucesso das políticas públicas de controle do tabagismo no país.
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Torção testicular (TT) é uma síndrome urológica comumente encontrada em recém nascidos, crianças e adolescentes. Neste trabalho foi estudada as lesões morfológicas e a função reprodutiva em ratos adultos que sofreram TT, em diferentes idades de maturidade sexual e o efeito protetor da L-arginina, contra os danos causados pela isquemia/reperfusão na torção testicular. Dezoito ratos pré-púberes (4 semanas de vida) dezessete púberes (6 semanas de vida) e dezessete adultos (9 semanas de vida) foram submetidos à TT. Sob anestesia o testículo direito foi rotacionado em 720 e fixado, sendo então destorcido após 4 horas. Vinte e quatro ratos (ARG4, n=8, ARG6, n=8 e ARG9 n=8) foram submetidos ao tratamento com 650mg/kg de L-arginina, por via oral, durante 7 dias. Outros trinta ratos de mesma idade sofreram cirurgia simulada (SH4, n=10, SH6, n=10 e SH9, n=10). Com 12 semanas de idade, foram submetidos ao acasalamento controlado com 3 fêmeas e ao vigésimo dia de gestação o número de fetos, corpos lúteos, absorções e implatações foram contados. Na 14 semana, os ratos foram mortos e os espermatozóides coletados da cauda dos epidídimos, foi anotado o peso corporal, o peso e volume testicular. O soro foi usado para dosagem de testosterona. Foram avaliadas a concentração, motilidade e a viabilidade espermática. Os testículos coletados foram fixados em Bouin, pós-fixados em formalina e processados em parafina. Utilizando o programa de imagem Image J, lâminas coradas com HE, mensuramos a altura do epitélio, densidade volumétrica e diâmetro do túbulo seminífero. Para avaliar a integridade do epitélio seminífero foi utilizado a frequência dos estágios do ciclo do epitélio e o escorre de Johnsen. Também foi avaliado a proliferação do compartimento tubular e intertubular, através da imunomarcação com PCNA. Os dados foram tabulados e as médias dos grupos comparadas pelo teste de ANOVA com pós-teste de Bonferroni ou teste de Kruskal-Wallis com pós teste de Dunns (programa Graphpad Prism, com p < 0,05). Os resultados revelaram grandes danos produzidos pela injuria testicular, no testículo ipsilateral, com diminuição da capacidade reprodutiva, da concentração, viabilidade e mobilidade, do peso e volume testicular. Animais TT9 não apresentaram espermatozoides nas amostras coletas. Houve diminuição do diâmetro dos túbulos seminíferos e da altura do epitélio, aumento do compartimento intertubular, com ênfase dos vasos sanguíneos, aumento da proliferação celular estromal e diminuição da proliferação epitelial. Houve diminuição da concentração sérica de testosterona no grupo TT4, quando comparado como grupo TT9. Em geral, os animais submetidos à torção na fase adulta foram os mais acometidos. Não foram encontradas alterações dignas de nota, nos testículo contralaterais. Animais tratados com L-arginina obtiveram melhora dos índices reprodutivos, com aumento da potência em todas as idades. Houve aumento da concentração espermática no testículo contralateral de ARG4 e ARG6, mostrando que a L-arginina atuou como antioxidante. Não houve proteção para as lesões causadas pela torção na maioria dos grupos, mas os animais tratados ARG9 apresentaram concentração espermática mensuravel, quando comparados aos ratos TT9, que tinham azospermia.
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EXTRACT (SEE PDF FOR FULL ABSTRACT): Tidal marsh sediments collected from Browns Island in the lower Sacramento/San Joaquin Delta, California, are used to reconstruct environmental variability over the past 6.8 ka. Calibrated radiocarbon dates provide chronostratigraphic control. Trace metal analyses, grain-size variability, organic content, and macrofossils are used to define short- and long-term variations in relative salinity and inundation frequency. Aggradation began in subtidal fresh water conditions about 6.8 ka. Subtidal aggradation of clayey silts continued until about 6.3 ka, when conditions shifted toward a lower intertidal brackish marsh environment. By 5.1 ka, a brackish marsh plain had evolved, with surface water freshening after 4.1 ka. Conditions returned to brackish similar to the present after 2.3 ka.
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Six on-farm trials were conducted from 1 August to 23 November 2004 in two different environments such as homestead ditches (10 to 17 square meters) and plastic barrels (240 liters) to develop techniques for nonoculture [sic] of climbing perch, Anabas testudineus, stinging catfish, Heteropneustes fossilis and walking catfish, Clarias batrachus for poor and landless people who have no access to pond. Stocking density for ditch was 10 fry/square meter while that for barrel was 20 fry/cubic meter. The fishes were fed with 3-test diets viz. low-cost formulated feed (rice bran 20%, wheat meal 10%, mustered [sic] oil cake 35%, poultry offal 35%), live foods (chopped snails and clams), and a commercial feed (Saudi-Bangla feed, starter 3: first month and grower-1: subsequent two months) and designated as T1, T2 and T3, respectively. Feeding rate was the same in all the treatments viz. 10% of body weight (first two months), 8% (third month) and 6% (fourth month). T1 and T2 had three replications while T3 had two replications. Water temperature was recorded weekly while fish growth was monitored monthly. After 4 months' rearing, H. fossilis and C. batrachus in ditches and barrels attained higher average weight in T2 followed by T3 and T1 while A. testudineus in barrels also attained higher average weight in T2. The variation in net weight gain by A. testudineus in ditch fed test diets T2 and T3 was not significantly different (P>0.05) though the net gain in both T2 and T3 was significantly (P<0.05) higher than that of T1. The yield of climbing perch as obtained from T1, T2 and T3 was 988, 1136 and 1185 kg/ha, respectively while that stinging catfish was 395, 242 and 444 kg/ha and walking catfish was 1605, 2,099 and 1,654 kg/ha respectively. All the three species showed significantly lower growth rate in barrels than in ditches.
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One of the most promising prophylactic agents being tested to control Penaeus monodon larval diseases is furanace (6-hydroxymethyl-2 2(5-nitro-2-furyl) vinyl pyridine). To evaluate further its suitability as a chemotherapeutic agent, its effects on the population growth of Chaetoceros calcitrans, the diatom used as feed for the zoeal stages, was examined. Chaetoceros populations of uniform density (initial density in all runs: 130-141x10 SUP-3 cells /ml) were placed in nine white, circular (382 sq cm), plastic basins. The physio-chemical characteristics of the culture water were as follows: salinity, 28 . 5-30 . 0 ppt; pH, 8 . 62-8 . 72; temperature, 23-25 . 5 degree C; dissolved oxygen, 7 . 1-9 . 3 ppm; nitrate, 0 . 03-0 . 07 ppm; and ammonia, 0 . 005-0 . 03 ppm. Preweighed furanace granules were dissolved in the culture water, with resulting concentrations of 1 and 2 mg/l (3 replicates each). A set of replicates without furanace served as the control. Population counts of the diatom were taken after 2, 4, 6, 8, and 10 hr exposures. After 4 hr, the population decreased in all three levels. The population in 2 mg/l furanace showed the lowest count and that in control the highest. The population means are not statistically different from one another. The results of the study show that the furanace causes reductions in Chaetoceros population at all durations of exposure.
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Effects of post-ovulatory and post-stripping retention time and temperature on egg viability rates were studied in kutum (Rutilus frisii kutum). Eggs were retained inside (in vivo storage) or outside the ovarian cavity with ovarian fluid (in vitro storage) at various temperatures. Two experiments were performed: 1) Partial volumes of eggs were stripped and fertilized at 24- hour intervals for 96 hours post-ovulation (HPO) (at 11 °C) and at 12-hour intervals for 72 HPO (at 14 °C), and 2) stored eggs were fertilized after 0, 2, 4, 6, and 8 hours post-stripping (HPS) at temperatures of 4, 10, 12, and 26 °C. In the first experiment, the highest eyeing and hatching rates (76% and 60% at 11 °C; 81% and 71% at 14 °C) and the lowest eyed-egg mortalities (20% at 11 °C; 12% at 14 °C) occurred in the eggs fertilized immediately (0–24 HPO at 11 °C and 0–12 HPO at 14 °C) after ovulation. Egg viability, as shown by successful eyeing and hatching rates, was completely lost by 72–96 HPO at 11 °C, and 60–72 HPO at 14 °C. In the second experiment, the maximum eyeing (87%) and hatching (75%) rates of eggs took place at 0 HPS followed by 8 HPS (> 80% and > 70%, respectively) at 4 °C. As storage temperature increased, egg viability decreased: 80%, 70%, and 50% viable at 8 HPS at 4, 10, and 12 °C, respectively. The eggs stored at 26 °C lost their viability almost completely after 4 HPS. Eyed-egg mortality increased from 13% at 0 HPS to 48.2% at 4 HPS at 26°C. These results demonstrate that egg stripping should take place within 168 °C-hours after ovulation and that complete loss of viability of the eggs occurs by 672°C-hours after ovulation. The in vivo storage method is more effective compared to in vitro storage. Also successful in vitro storage of eggs can be used atleast within 8 hours at temperatures ranging from 4 to 12ºC.
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There is growing interest in the use of 242mAm as a nuclear fuel. Because of its very high thermal fission cross section and its large number of neutrons released per fission, it can be used for various unique applications, such as space propulsion, medical applications, and compact energy sources. Since the thermal absorption cross section of 242mAm is very high, the best way to obtain 242mAm is by the capture of fast or epithermal neutrons in 241Am. However, fast spectrum reactors are not readily available. In this paper, we explore the possibility of producing 242mAm in existing pressurized water reactors (PWRs) with minimal interference in reactor performance. As suggested in previous studies on the subject, the 242mAm breeding targets are shielded with strong thermal absorbers in order to suppress the thermal neutron flux that causes 242mAm destruction. Since 242mAm enrichment within the Am target mainly depends on the neutron energy distribution, which in turn depends on the Am target thickness and on the neutron filter cutoff energy (thermal absorber type), this unique Am target design was developed. In our study, Cd, Sm, and Gd were considered as thermal neutron filters, as suggested by Cesana et al. The most favorable results were obtained by irradiating Am targets covered either with Gd or Cd. In these cases, up to 8.65% enrichment of 242mAm is obtained after 4.5 yr (three successive PWR fuel cycles) of irradiation. It was also found that significant quantities [up to 1.3 kg/GW (electric)-yr] of 242mAm can be obtained in PWR reactors without notable interference with reactor performance. However, in order to maintain the original fuel cycle length, the enrichment of the driver (UO2) fuel must be increased by ∼1%, raised from the conventional 4.5 to 5.5%, depending on the thermal neutron filter used. The most important reactivity feedback coefficients for fuel assemblies containing the 242mAm breeding targets were evaluated and found to be close to those of a standard PWR. Another product of neutron capture in the 241Am reaction is 238Pu. It was found that in a typical 1000 MW (electric) PWR core with one-third of the fuel assemblies containing 241Am targets, up to 15.1 kg of 238Pu enriched to 80% can be produced per year.
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To study the impact of solar UV radiation (UVR) (280 to 400 nm) on the filamentous cyanobacterium Arthrospira (Spirulina) platensis, we examined the morphological changes and photosynthetic performance using an indoor-grown strain (which had not been exposed to sunlight for decades) and an outdoor-grown strain (which had been grown under sunlight for decades) while they were cultured with three solar radiation treatments: PAB (photosynthetically active radiation [PAR] plus UVR; 280 to 700 nm), PA (PAR plus UV-A; 320 to 700 nm), and P (PAR only; 400 to 700 nm). Solar UVR broke the spiral filaments of A. platensis exposed to full solar radiation in short-term low-cell-density cultures. This breakage was observed after 2 h for the indoor strain but after 4 to 6 h for the outdoor strain. Filament breakage also occurred in the cultures exposed to PAR alone; however, the extent of breakage was less than that observed for filaments exposed to full solar radiation. The spiral filaments broke and compressed when high-cell-density cultures were exposed to full solar radiation during long-term experiments. When UV-B was screened off, the filaments initially broke, but they elongated and became loosely arranged later (i.e., there were fewer spirals per unit of filament length). When UVR was filtered out, the spiral structure hardly broke or became looser. Photosynthetic 0, evolution in the presence of UVR was significantly suppressed in the indoor strain compared to the outdoor strain. UVR-induced inhibition increased with exposure time, and it was significantly lower in the outdoor strain. The concentration of UV-absorbing compounds was low in both strains, and there was no significant change in the amount regardless of the radiation treatment, suggesting that these compounds were not effectively used as protection against solar UVR. Self-shading, on the other hand, produced by compression of the spirals over adaptive time scales, seems to play an important role in protecting this species against deleterious UVR. Our findings suggest that the increase in UV-B irradiance due to ozone depletion not only might affect photosynthesis but also might alter the morphological development of filamentous cyanobacteria during acclimation or over adaptive time scales.
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Rare minnow (Gobiocypris rarus) is a tiny Chinese carp that has a short life cycle and is easily cultured in the laboratory. In this study, juvenile rare minnows were exposed to waterborne diethylstilbestrol (DES) at 0.05, 0.5 and 5 mug/l in laboratory aquaria. After exposure for 4, 8, 13 and 21 days, juvenile fish were collected and vitellogenin (Vtg) was measured in whole body homogenates. Native and SDS electrophoresis followed by Western blotting were performed for Vtg identification, and a non-competitive ELISA was developed. In the DES exposure groups (0.5 and 5 mug/l DES), Vtg appeared after 4 days, increased significantly after 8 days and reached a maximum on day 13. Further, a significant increase in the hepatosomatic index (HSI) was found in the 5 mug/l DES exposure group after 21 days. These results indicate that rare minnow provides a good model for assessing endocrine disruption by environmental estrogens. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.
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The causative agent of lymphocystis disease that frequently occurs in cultured flounder Paralichthys olivaceus in China is lymphocystis virus (LV). In this study, 13 fish cell lines were tested for their susceptibility to LV. Of these, 2 cell lines derived from the freshwater grass carp Ctenopharyngodon idellus proved susceptible to the LV, and 1 cell line, GCO (grass carp ovary), was therefore used to replicate and propagate the virus. An obvious cytopathic effect (CPE) was first observed in cell monolayers at 1 d post-inoculation, and at 3 d this had extended to about 75% of the cell monolayer. However, no further CPE extension was observed after 4 d. Cytopathic characteristics induced by the LV were detected by Giemsa staining and fluorescence microscopic observation with Hoechst 33258 staining. The propagated virus particles were also observed by electron microscopy. Ultrastructure analysis revealed several distinct cellular changes, such as chromatin compaction and margination, vesicle formation, cell-surface convolution, nuclear fragmentation and the occurrence of characteristic 'blebs' and cell fusion. This study provides a detailed report of LV infection and propagation in a freshwater fish cell line, and presents direct electron microscopy evidence for propagation of the virus in infected cells. A possible process by which the CPEs are controlled is suggested.