905 resultados para Cairo, Formal, Informal, Housing
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It is estimated that globally over 2 billion people do not have a bank account, with many more in the developed and developing worlds ‘under-banked’, meaning they have limited access to financial services. Reaching the unbanked and underbanked with appropriate financial services is widely recognised as critical for future global economic growth and prosperity. Drawing upon multidimensional understandings of poverty, and framed by literature on poverty pools, traps and cycles, this paper explores the use of financial products and services in the developing world and critically reflects on their potential role in poverty alleviation and wider sustainable development. Discussions are illustrated with reference to qualitative empirical research undertaken in East and Southern Africa, and a sense-making of the lived financial experiences of low income individuals, households and communities.
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We report on use of iPads (and other IOS devices) for student fieldwork use and as electronic field notebooks and to promote active. We have used questionnaires and interviews of tutors and students to elicit their views and technology and iPad use for fieldwork. There is some reluctance for academic staff to relinquish paper notebooks for iPad use, whether in the classroom or on fieldwork, as well as use them for observational and measurement purposes. Students too are largely unaware of the potential of iPads for enhancing fieldwork. Apps can be configured for a wide variety of specific uses that make iPads useful for educational as well as social uses. Such abilities should be used to enhance existing practice as well as make new functionality. For example, for disabled students who find it difficult to use conventional note taking. iPads can be used to develop student self-directed learning and for group contributions. The technology becomes part of the students’ personal learning environments as well as at the heart of their knowledge spaces – academic and social. This blurring of boundaries is due to iPads’ usability to cultivate field use, instruction, assessment and feedback processes. iPads can become field microscopes and entries to citizen science and we see the iPad as the main ‘computing’ device for students in the near future. As part of the Bring Your Own Technology/Device (BYOD) the iPad has much to offer although, both staff and students need to be guided in the most effective use for self-directed education via development of Personal Learning Environments. A more student-oriented pedagogy is suggested to correspond to the increasing use of tablet technologies by students
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Quando observamos o mundo do trabalho atual, percebemos que, há um movimento em direção à maior flexibilidade, tanto em relação aos empregados formais quanto aos trabalhadores que passam a atuar por meio de formas flexíveis de contrato de trabalho. O contrato de emprego flexível refere-se àquele que não segue o modelo formal de contrato de trabalho, regido por CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e, vem sendo estudado ultimamente como um resultado das mudanças na organização do trabalho, em geral, associado à busca por trabalhadores mais produtivos e de menor custo. Devido à amplitude dos fenômenos envolvidos nestas transformações, delimitamos o tema e o público a ser estudado: adotando a idéia de construção social da realidade, de Berger e Luckmann (1966/2002), analisamos os processos de “migração” de 30 executivos, residentes no município de São Paulo, ex-empregados de grandes corporações, que tiveram experiências em cargos de gerência média e alta em organizações nacionais e multinacionais, e, que atualmente, trabalham no mercado sob regime de contratos flexíveis. Para nosso estudo, entendemos os executivos como trabalhadores formais que ocupam posições de alta e média gerência na hierarquia organizacional e detêm posições de poder e prestígio. Assim, o objetivo deste estudo é descrever o sentido atribuído por executivos, ao processo de “migração” para formas mais flexíveis de trabalho e à nova realidade vivida no trabalho. A pesquisa segue uma abordagem qualitativa, utilizando-se de entrevista em profundidade semi-estruturada, para a coleta de dados; para a análise das entrevistas realizadas, usamos, como base, as idéias de práticas discursivas e produção de sentidos, de Spink e Medrado (1999/2004). A abordagem construcionista permitiu verificar que os executivos em trabalhos flexíveis possuem alto nível de autoconfiança, uma visão missionária sobre o seu trabalho, e diversos motivos diferentes para a “migração”. Por meio de seus relatos, pode-se observar as estratégias para a sobrevivência e obtenção de sucesso como um trabalhador flexível; a percepções dos entrevistados sobre o mercado brasileiro; a mudança de relacionamento com os clientes, a família e a rede de contatos. Apesar dos problemas enfrentados para se estabilizar, a maioria demonstra a vontade de permanecer no trabalho flexível, contrariando grande número de estudo que enxergam a flexibilização de contratos de trabalho como precarização para os trabalhadores. Para os executivos em regime flexível, a vida como trabalhador CLT parece fazer parte do passado: agora, eles precisam se mostrar competentes a qualquer custo, planejar-se para as “entressafras”, buscar melhorar a rede de contatos, aumentar o conhecimento e passar um tempo com a sua família. Os motivos de permanência são diversos, mas possuem um ponto de conversão: a sensação de deter o domínio sobre a sua vida, seu tempo, seu dinheiro, seu conhecimento, seu futuro. Talvez, o cotidiano apresente muitas situações de submissão à vontade do cliente e de dedicação maior do que na época de empregado formal; mas, na “realidade cotidiana”, a sensação é de ser o “dono” da sua vida.
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Este trabalho investiga a relação entre a provisão de bens pelo setor público e a escolha dos indivíduos de trabalhar no setor formal ou informal da economia. A extensão do modelo de evasão fiscal de Sandmo (1981), com a inclusão do gasto do governo na utilidade dos indivíduos, estabelece motivação teórica para analisar o efeito do bem provido publicamente sobre a decisão dos indivíduos de alocar horas no setor formal ou informal. Utilizando dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2008 e 2009, são obtidas informações sobre domicílios com acesso à infraestrutura (água, energia elétrica, esgotamento sanitário e coleta de lixo), utilização de Educação Básica, Ensino Superior, serviços públicos de saúde e sentimento de segurança dos indivíduos. A análise empírica estabelece uma correlação entre infraestrutura (negativa), Educação Básica, Ensino Superior, saúde e segurança (positiva) e a proporção de horas dedicadas ao trabalho informal. Isto pode sugerir que a provisão destes bens afeta o mercado de trabalho formal e informal de maneira diferenciada. Devido à grande diferença entre indivíduos com e sem acesso aos serviços públicos, não é possível identificar efeito causal do bem provido publicamente sobre a probabilidade de trabalhar no setor formal.
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A presente pesquisa apresenta avaliação comparativa do impacto ambiental gerado por contextos habitacionais diferentes dentro do mesmo espaço urbano, no caso o bairro do Guamá, município de Belém, o contexto formal corresponde à ocupação da Av. José Bonifácio e o contexto de produção informal corresponde à comunidade do Riacho Doce. Na referida avaliação foram levados em consideração para investigação os seguintes aspectos: Consumo per capita de água, consumo per capita de esgoto, universalidade e equidade do fornecimento dos serviços de saneamento (abastecimento de água e esgotamento sanitário), tarifação de abastecimento de água, qualidade e acessibilidade dos serviços, contexto habitacional, aspectos socioambientais, com objetivo de caracterizar a população residente nessas áreas e finalmente estimar a carga orgânica (Kg de DBO/dia) e a vazão (m3/d) de efluentes domésticos gerados de assentamentos espontâneos e em uma área urbana consolidada, com o intuito de identificar qual contexto habitacional apresenta maior potencial de impacto em termos de geração de vazão e carga orgânica sobre a bacia receptora de efluentes, neste caso a Bacia do Tucunduba. Apesar dos resultados serem valores relativamente próximos, na área de Assentamento Espontâneo, a vazão de esgotos estimada 44,38 m3/dia e Carga Orgânica de 13,31 Kg de DBO/dia, e na área de Ocupação Formal a vazão de esgotos estimada 43,06 m3/dia e Carga Orgânica de 12,91 Kg de DBO/dia, foi possível observar neste trabalho que existe diferenciação do impacto ambiental gerado pelas duas áreas na bacia receptora no Igarapé Tucunduba, sendo maior no Riacho Doce onde a população permanece em contato com os efluentes e sob maior vulnerabilidade sanitária, pois, os efluentes da José Bonifácio são encaminhados pela rede de drenagem e sua carga orgânica é diluída pela vazão de águas pluviais ao chegarem ao Igarapé (distanciando a contaminação de sua fonte) e os efluentes do Riacho Doce são lançados in natura diretamente sob as casas e no Igarapé.
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Objectives Our objective in this study was to compare assistance received by individuals in the United States and Sweden with characteristics associated with low, moderate, or high 1-year placement risk in the United States. Methods We used longitudinal nationally representative data from 4,579 participants aged 75 years and older in the 1992 and 1993 waves of the Medicare Current Beneficiary Survey (MCBS) and cross-sectional data from 1,379 individuals aged 75 years and older in the Swedish Aging at Home (AH) national survey for comparative purposes. We developed a logistic regression equation using U.S. data to identify individuals with 3 levels (low, moderate, or high) of predicted 1-year institutional placement risk. Groups with the same characteristics were identified in the Swedish sample and compared on formal and informal assistance received. Results Formal service utilization was higher in Swedish sample, whereas informal service use is lower overall. Individuals with characteristics associated with high placement risk received more formal and less informal assistance in Sweden relative to the United States. Discussion Differences suggest formal services supplement informal support in the United States and that formal and informal services are complementary in Sweden.
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Landscapes of education are a new topic within the debate about adequate and just education and human development for everybody. In particular, children and youths from social classes affected by poverty, a lack of prospects or minimal schooling are a focal group that should be offered new approaches and opportunities of cognitive and social development by way of these landscapes of education. It has become apparent that the traditional school alone does not suffice to meet this need. There is no doubt that competency-based orientation and employability are core areas with the help of which the generation now growing up will manage the start of its professional career. In addition and by no means less important, the development involves individual, social, cultural and societal perspectives that can be combined under the term of human development. In this context, the Capability Approach elaborated by Amartya Sen and Martha Nussbaum has developed a more extensive concept of human development and related it to empirical instruments. Using the analytic concept of individual capabilities and societal opportunities they shaped a socio-political formula that should be adapted in particular to modern social work. Moreover, the Capability Approach offers a critical foil with regard to further development and revision of institutionalised approaches in education and human development.
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Today, Digital Systems and Services for Technology Supported Learning and Education are recognized as the key drivers to transform the way that individuals, groups and organizations “learn” and the way to “assess learning” in 21st Century. These transformations influence: Objectives - moving from acquiring new “knowledge” to developing new and relevant “competences”; Methods – moving from “classroom” based teaching to “context-aware” personalized learning; and Assessment – moving from “life-long” degrees and certifications to “on-demand” and “in-context” accreditation of qualifications. Within this context, promoting Open Access to Formal and Informal Learning, is currently a key issue in the public discourse and the global dialogue on Education, including Massive Open Online Courses (MOOCs) and Flipped School Classrooms. This volume on Digital Systems for Open Access to Formal and Informal Learning contributes to the international dialogue between researchers, technologists, practitioners and policy makers in Technology Supported Education and Learning. It addresses emerging issues related with both theory and practice, as well as, methods and technologies that can support Open Access to Formal and Informal Learning. In the twenty chapters contributed by international experts who are actively shaping the future of Educational Technology around the world, topics such as: - The evolution of University Open Courses in Transforming Learning - Supporting Open Access to Teaching and Learning of People with Disabilities - Assessing Student Learning in Online Courses - Digital Game-based Learning for School Education - Open Access to Virtual and Remote Labs for STEM Education - Teachers’ and Schools’ ICT Competence Profiling - Web-Based Education and Innovative Leadership in a K-12 International School Setting are presented. An in-depth blueprint of the promise, potential, and imminent future of the field, Digital Systems for Open Access to Formal and Informal Learning is necessary reading for researchers and practitioners, as well as, undergraduate and postgraduate students, in educational technology.
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Adaptive selling (AS) and customer-oriented selling (COS) constitute two key customer-directed selling behaviors for the success of the modern sales force. However, knowledge regarding the organizational factors that can induce salespeople to engage in those behaviors is strikingly limited. Against this background, we develop a comprehensive model that delineates the influences of formal and informal sales controls on AS and COS and, through them, on sales unit effectiveness. Based on a sample of sales managers in a major European Union country, we present new evidence that (a) formal and informal sales controls exert differential impact on salespeople's AS and COS behaviors; (b) AS directly and positively influences sales unit effectiveness; (c) COS affects sales unit effectiveness only indirectly, i.e. by fostering AS; and (d) outcome and cultural controls directly improve sales unit effectiveness. We conclude with a discussion of our findings for academics and practitioners.