157 resultados para CTX-M
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This study determined if dentin proteases are denatured by phosphoric acid (PA) used in etch-and-rinse dentin adhesives. Dentin beams were completely demineralized with EDTA for 30 days. We acid-etched experimental groups by exposing the demineralized dentin beams to 1, 10, or 37 mass% PA for 15 sec or 15 min. Control beams were not exposed to PA but were incubated in simulated body fluid for 3 days to assay their total endogenous telopeptidase activity, by their ability to solubilize C-terminal crosslinked telopeptides ICTP and CTX from insoluble dentin collagen. Control beams released 6.1 ± 0.8 ng ICTP and 0.6 ± 0.1 ng CTX/mg dry-wt/3 days. Positive control beams pre-incubated in p-aminophenylmercuric acetate, a compound known to activate proMMPs, released about the same amount of ICTP peptides, but released significantly less CTX. Beams immersed in 1, 10, or 37 mass% PA for 15 sec or 15 min released amounts of ICTP and CTX similar to that released by the controls (p > 0.05). Beams incubated in galardin, an MMP inhibitor, or E-64, a cathepsin inhibitor, blocked most of the release of ICTP and CTX, respectively. It is concluded that PA does not denature endogenous MMP and cathepsin activities of dentin matrices. © 2013 International & American Associations for Dental Research.
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Osteonecrosis of the jaw (ONJ) following the use of bisphosphonates has become of increased interest in the scientific community, due in particular to its as-yet-unsolved pathogenesis. An experimental model of ONJ was induced in normal male rats [alendronate (ALN); 1 mg/Kg/day; n = 10] and matched controls (saline solution; n = 10). After 60 days of drug treatment, all animals were subjected to extractions of the left first lower molars and were euthanized at 3 and 28 days postsurgery. The following analyses were performed: (i) descriptive and quantitative (scores) histological evaluation, (ii) stereometry of distal sockets and (iii) biochemical measurement of C-telopeptide cross-linked collagen type I (CTX) and bone-specific alkaline phosphatase (BALP). The results showed that 28 days postsurgery the animals treated with ALN had areas of exposed and necrotic bone, associated with significant infection, especially in the interalveolar septum area and crestal regions, compared with controls. The levels of CTX, BALP and bone volume, as well as the degrees of inflammation and vascularization, were significantly reduced in these animals. Therefore, analysis of the data presented suggests that ALN therapy is associated with the development of osteonecrosis in the jaws of rodents after tooth extraction. © 2012 International Journal of Experimental Pathology.
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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A infecção do trato urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns na infância e em 80 a 90% dos casos é causada por bactérias da família Enterobacteriaceae, especialmente Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae, as quais no mundo inteiro têm emergido como produtoras de ESBL, um dos principais mecanismos de resistência bacteriana a cefalosporinas de espectro-estendido e monobactans. A prevalência da ITU em crianças, bem como as variáveis, sexo, idade, febre, bactéria mais frequente, presença de refluxo vesico-ureteral (RVU), presença de cicatrizes renais foram avaliadas no período de janeiro de 2006 a março de 2009, em hospital público de belém, região norte do Brasil e no período de abril a agosto de 2009, isolados de cepas de E. coli e K. pneumoniae foram obtidos de urina de crianças menores de 16 anos e avaliados fenotipicamente através do método automatizado de caracterização de ESBL, Vitek2, juntamente com a PCR para determinar se os genes blaTEM, blaSHV e blaCTX-M1 estavam presentes em cada organismo. Foram confirmados 199 casos de ITU no período estudado, 54,2% eram do sexo feminino, 46,2% eram menores de 02 anos de idade, febre ocorreu em 37,3% dos casos, RVU foi identificado em 38,6% das crianças com ITU e cicatriz renal em 38%, a bactéria mais frequente foi a E. coli (60%). Foram isoladas 43 amostras ( E. coli e K. pneumoniae, 74,4% e 25,6%, respectivamente), 95% foi resistente a ampicilina e sulfametoxazol-trimetroprim; 23,2% apresentaram fenótipo ESBL. O gene blaCTX-M1 foi o mais prevalente, encontrado em 19 cepas, seguido do gene blaTEM (18 cepas) e blaSHV (8 cepas). Esse estudo mostrou que bactérias com perfil de resistência ESBLcirculam no ambiente hospitalar em Belém e que os genes blaCTX-M1 e blaTEM e blaSHV estão presentes em cepas de E. coli e K. pneumoniae causadoras de ITU em crianças na região norte do Brasil.
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Vibrio cholerae, agente etiológico da cólera, é uma bactéria nativa de ambientes aquáticos de regiões temperadas e tropicais em todo o mundo. A cólera é endemica e epidemica em países da África, Ásia e Americas Central e do Sul. Neste trabalho o objetivo foi estudar a diversidade genética de isolados desta espécie, de ambientes aquáticos da Amazônia brasileira. Um total de 148 isolados de V.cholerae não-O1 e não-O139 (NAGs) e O1 ambientais da Amazônia, obtidos entre 1977 e 2007, foram caracterizados e comparados a linhagens clínicas de V.cholerae O1 da sexta e sétima pandemias. Utilizou-se os perfis de macrorestrição definidos em eletroforese em gel de agarose em campo pulsado (PFGE), para determinar a relação clonal entre V.cholerae non-O1 e O1 ambientais e clínicos. A presença de genes de virulência (hlyA/hem, hlyB, hlyC, rtxA, rtxC, tcp, ctx, zot, ace, stn/sto) e integrons de classe 1, 2 e 3 (intI 1, 2 e 3), foi analisada utilizando-se a reação em cadeia da polimerase. A análise dos perfis de macrorestrição revelou que os NAGs apresentaram uma grande diversidade genética comparada aos V.cholerae O1. Isolados de NAGs e O1 segregaram em distintos grupos e a maioria dos O1 ambientais apresentou relação clonal com isolados clínicos da sétima pandemia de cólera. A distribuição dos genes de virulência entre os NAGs é diferente a dos O1, os quais, em geral, foram positivos para todos os genes de virulência estudados exceto stn/sto e integrons de classe 1, 2 e 3. Alguns V.cholerae O1 ambientais pertencentes a linhagem da sétima pandemia, apresentaram uma extensiva perda de genes. Diferentes NAGs foram stn/sto+ e intI 1+. Dois alelos do gene aadA foram encontrados: aadA2 e aadA7. De modo interessante os V.cholerae O1 ambientais pertencentes à linhagem pandêmica, só foram isolados durante o período da última epidemia de cólera na região Amazônica brasileira (1991-1996).
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)