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Resumo:
Relata-se um resumo epidemiológico do surto epizoótico de febre amarela ocorrido no ano de 1973. São postas em evidência a sua incidência, a distribuição por idades, a distribuição por sexo e a distribuição geográfica. Em seguida, são apresentados os resultados obtidos pela revisão dos casos de febre amarela, que vêm sendo estudados, recolhidos e arquivados na Coleção do Serviço de Viscerotomia da Seção de Histopatologia da Febre Amarela do Instituto Oswaldo Cruz, desde 1931. O trabalho está documentado com tabelas e gráficos que registram os dados acima indicados. Os autores ressaltam os seguintes pontos: 1) A Febre amarela, urbana e silvestre, apresenta quadros epidemiológicos inteiramente diferentes; 2) A incidência da febre amarela silvestre ocorre principalmente no sexo masculino, de acordo com os dados estatisticamente significativos; 3) A idade mais atingida pela forma silvestre é a entre 20 e 30 anos; 4) A febre amarela silvestre continua em áreas enzoóticas, ao longo dos cursos d'água; 5) Parece existir uma relação entre as condições climáticas e a incidência da febre amarela; 6) Os surtos de febre amarela ocorrem aproximadamente de 7 em 7 anos; 7) É do máximo valor o programa de vacinação e o serviço de viscerotomia da SUCAM.
Resumo:
Ao curso de um surto epizoótico de febre amarela acontecido no ano de 1973 nas regiões norte e centro-oeste do Brasil, foram feitos exames histopatológicos de material de fígado de casos suspeitos, retirados por viscerotomia e necropsias. Foram diagnosticados 57 casos positivos. Os exames histopatológicos demonstraram que não existe diferença da doença entre os casos da África e da América do Sul. O diagnóstico histopatológico continua baseado no fígado, na lesão de Councilman, na hiperplasia e hipertrofia das células de Kupfer, nas inclusões nucleares de Magarino Torres, no sinal de Eudoro Villela nos casos de longa duração. Não houve diferença histológica entre os casos descritos nas epidemias de F.A. urbana e os surtos epidêmicos e enzoóticos de F.A. silvestre nos últimos 43 anos.
Resumo:
INTRODUCTION: Peak and trough serum concentrations of vancomycin were determined in term newborn infants with confirmed or suspected Staphylococcus sp sepsis by high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay. OBJECTIVE: To statistically compare the results of the high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay techniques for measuring serum vancomycin concentrations. METHODS: Eighteen peak and 20 trough serum samples were assayed for vancomycin concentrations using high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay from October 1995 to October 1997. RESULTS: The linear correlation coefficients for high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay were 0.27 (peak, P = 0.110) and 0.26 (trough, P = 0.1045) respectively, which were not statistically significant. CONCLUSION: There was wide variation in serum vancomycin concentrations determined by high performance liquid chromatography as compared with those determined by flourescence polarization immunoassay. There was no recognizable pattern in the variability; in an apparently random fashion, the high performance liquid chromatography measurement was sometimes substantially higher than the flourescence polarization immunoassay measurement, and at other times it was substantially lower.
Resumo:
Bd. 3. Abt. 1b. Sup.
Resumo:
Bd. 2. Abt. 3. Bu. 1.
Resumo:
Bd. 1. Abt. 3.
Resumo:
Bd. 4. Abt. 1c. Abt.2.
Resumo:
Bd. 2. Abt. 3. Bu. 5.
Resumo:
Bd. 1. Abt. 1-2.
Resumo:
Bd. 6. Abt. 3 [Reptilien]. Buch 1.
Resumo:
Bd. 3. Abt. 1.
Resumo:
Bd.3. Abt. 1c. Sup.
Resumo:
Bd. 4. Abt. 1a.
Resumo:
Bd. 2. Abt. 3. Bu. 4.
Resumo:
Bd. 6. Abt. 4 [Vogel]. Th. 2.