968 resultados para Byzantine empire


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We study the fundamental Byzantine leader election problem in dynamic networks where the topology can change from round to round and nodes can also experience heavy {\em churn} (i.e., nodes can join and leave the network continuously over time). We assume the full information model where the Byzantine nodes have complete knowledge about the entire state of the network at every round (including random choices made by all the nodes), have unbounded computational power and can deviate arbitrarily from the protocol. The churn is controlled by an adversary that has complete knowledge and control over which nodes join and leave and at what times and also may rewire the topology in every round and has unlimited computational power, but is oblivious to the random choices made by the algorithm. Our main contribution is an $O(\log^3 n)$ round algorithm that achieves Byzantine leader election under the presence of up to $O({n}^{1/2 - \epsilon})$ Byzantine nodes (for a small constant $\epsilon > 0$) and a churn of up to \\$O(\sqrt{n}/\poly\log(n))$ nodes per round (where $n$ is the stable network size).The algorithm elects a leader with probability at least $1-n^{-\Omega(1)}$ and guarantees that it is an honest node with probability at least $1-n^{-\Omega(1)}$; assuming the algorithm succeeds, the leader's identity will be known to a $1-o(1)$ fraction of the honest nodes. Our algorithm is fully-distributed, lightweight, and is simple to implement. It is also scalable, as it runs in polylogarithmic (in $n$) time and requires nodes to send and receive messages of only polylogarithmic size per round.To the best of our knowledge, our algorithm is the first scalable solution for Byzantine leader election in a dynamic network with a high rate of churn; our protocol can also be used to solve Byzantine agreement in a straightforward way.We also show how to implement an (almost-everywhere) public coin with constant bias in a dynamic network with Byzantine nodes and provide a mechanism for enabling honest nodes to store information reliably in the network, which might be of independent interest.

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O núcleo de investigadores dedicado aos estudos de cultura do Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa empenhou boa parte da sua actividade, no ano de 2008-2009, na preparação de duas jornadas temáticas sobre o Império Britânico. Para a escolha deste objecto de investigação convergiram os interesses individuais dos investigadores, mobilizados para o estudo sistemático de conceitos como império e imperialismo, colónia e colonialismo, de ideologias como o liberalismo, ou para o estudo de representações de identidade. Com o intuito comum de examinar criticamente uma multiplicidade de discursos sobre o Império Britânico, as comunicações que agora são publicadas sustentam diferentes possibilidades de aproximação metodológica aos estudos de cultura e posicionam o diálogo entre elas como instrumento de desenvolvimento do conhecimento em torno de um mesmo objecto. O Império Britânico é, assim, interpelado na sua origem enquanto portador de uma “missão civilizadora” e são examinados discursos de supremacia europeia crescentemente desconstruídos pelas novas linhas de análise cultural, sensíveis estas à dissonância, à dúvida, ao silêncio e ao “não dito” das culturas em presença. O confronto e o conflito entre a cultura dominante e as culturas subordinadas, a construção de novas identidades, a instabilidade dos sujeitos foram, nestas jornadas, objecto de apresentações inovadoras em suportes visuais, como a pintura, a fotografia ou o filme.

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Les régions Nord-Pas-de-Calais, Lorraine, Alsace, Picardie, Champagne-Ardenne et Franche-Comté, de Lille à Strasbourg, ont tissé une relation unique avec les voyageurs, travailleurs, artistes, soldats, réfugiés, rapatriés et " sans-papiers " venus des Suds. Depuis le dernier tiers du XIXe siècle, le Nord-Est est une véritable frontière d'empire : il a reçu plus d'un million de combattants et travailleurs coloniaux lors des trois conflits qui opposèrent la France à l'Allemagne. Parallèlement, des dizaines d'expositions coloniales et ethnographiques contribuent à la formation d'une culture coloniale et accompagnent un premier flux d'originaires des colonies vers la métropole, notamment dans les mines du Nord. Durant tout le XXe siècle, venus des quatre coins de l'empire et du monde, recrutés et dockers chinois, soldats et étudiants d'Afrique noire, combattants, travailleurs et militants du Maghreb, migrants et ouvriers turcs, mobilisés indochinois et rapatriés vietnamiens ou d'Algérie, militants et enfants des deuxième et troisième générations, passent ou se fixent dans ces régions... Ce livre raconte leurs parcours et s'attache également au regard posé sur ces centaines de milliers de migrants, aujourd'hui composante importante de la société locale. A travers des images exceptionnelles et inédites, c'est l'histoire " aux confins d'un empire " qui se révèle ici. Histoire longue, complexe et étonnante, toujours en mouvement, constitutive en partie des mémoires et des identités locales.

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1 kartta kahdellatoista lehdellä :, käsinvär. ;, n. 136 x 158 cm, lehdet n. 34 x 52,5 cm

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1842 (A1)-1848.

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1842 (A2)-1848.

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1842 (A5)-1848.

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1842 (A3)-1848.

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Périodicité : Mensuel