A study of the microstructure and condition of thin sheets of painting support ivory using SEM and ESEM

This paper outlines a study of the microstructure of thin sheets of ivory used as a painting support for portrait miniatures. Warping of the ivory support is one of the main problems commonly found in portrait miniatures from the late eighteenth century and early nineteenth century. Portrait miniatures from this period are painted on very thin sheets of ivory that are often only 0.2 mm in thickness. Warping can lead to cracking of the ivory and can also accentuate flaking of the paint layer. The problem of warping in ivory has thus been of long-term interest to conservators who deal with portrait miniatures, including those at the Victoria and Albert (V&A) Museum. The causes of warping are complex. However, it should be noted that artists normally stuck the thin ivory sheets onto paper or card before commencing the painting. The possible causes of warping therefore are thought to relate to the differential reactions of the ivory/adhesive/paper or card layers to changes in relative humidity (RH). It is well known that ivory is hygroscopic and anisotropic.1 However, only a few scientific studies have been carried out related to this subject and systematic analyses of the morphological and microstructural changes due to changes in RH or moisture in such thin sheets of ivory have yet to be investigated.

The perfect death - Horizons ( title of painting Horizon )

The exhibition investigates the unrepresentable and considers the distinct ways invisible forces can be given visual manifestation through painted images.

Collaboration : integrating education and clinical practice : The Case of La Trobe University/The Alfred Clinical School of Nursing

A Clinical School of Nursing combines resources, opportunities and benefits for hospital and university staff as well as students. Collaboration is essential in the partnership between the two institutions and aspects will be explored in this paper, including antecedent conditions of organisational commitment, cooperation and trust, identification of costs, and a formal agreement. Collaboration itself is built on cooperative endeavour, willing participation, shared planning and decision making, a team approach, and shared responsibility and power. These attributes are readily identifiable in this exciting initiative.

Diretor da London School of Economics, Craig Calhoun, é recebido pela FGV/DAPP durante visita institucional

O Diretor da London School of Economics and Political Science (LSE), Craig Calhoun, foi recebido na terça-feira (29) pelo Presidente da Fundação Getulio Vargas, Carlos Ivan Simonsen Leal, durante visita institucional à FGV. Pela manhã, os presidentes das duas instituições tiveram uma reunião com a presença do Secretário-Executivo da LSE, Hugh Martin, do Diretor da DAPP, Marco Aurélio Ruediger, do Diretor da EPGE (Escola Brasileira de Economia e Finanças), Rubens Cysne, da Diretora-Executiva da Editora FGV, Marieta de Moraes Ferreira, e do Prof. Antônio Carlos Porto Gonçalves, também da EPGE. No encontro, foi discutido o maior intercâmbio de alunos entre a LSE e a FGV e em projetos de pesquisa. À tarde, Calhoun realizou uma visita à sede da DAPP, onde participou de uma reunião de apresentação dos métodos de monitoramento e análise de rede desenvolvidos pela DAPP. Participaram da reunião, além do Diretor da DAPP, os pesquisadores Roberta Novis, Amaro Grassi e Pedro Lenhard.

Frequency of Blastocystis hominis and other intestinal parasites in stool samples examined at the Parasitology Laboratory of the School of Pharmaceutical Sciences at the São Paulo State University, Araraquara

Blastocystis hominis é um protozoário, causador de infecção intestinal denominada blastocistose humana, cujo diagnóstico é realizado pelo exame coproparasitológico e por meio de técnicas de coloração permanente. Este estudo foi desenvolvido para avaliar a freqüência da infecção por Blastocystis hominis em habitantes da região de Araraquara/SP, bem como comparar diferentes métodos para a pesquisa desse protozoário em amostras de fezes. Foram estudadas 503 amostras de fezes submetidas ao exame direto a fresco, às técnicas de Faust e cols, Lutz e de Rugai e cols, além das colorações pela hematoxilina férrica, tricrômio e de Kinyoun modificada. Entre as 503 amostras examinadas, 174 (34,6%) apresentaram-se positivas para a presença de parasitas intestinais. O protozoário e o helminto mais freqüentes foram Entamoeba coli (14,6%) e Strongyloides stercoralis (6,7%), respectivamente. Blastocystis hominis foi observado em 23 (4,6%) amostras fecais com consistência predominantemente pastosa, não caracterizando quadro diarréico. Apesar da baixa freqüência de Blastocystis hominis encontrada na região de Araraquara, comparativamente a outras regiões brasileiras, é importante a realização do diagnóstico laboratorial desse protozoário. O encontro de Blastocystis hominis em material fecal é indicativo de contaminação de alimentos e água de consumo, desde que se admita a rota de transmissão oral-fecal desse parasita, o que implica na orientação da população sobre as medidas de saneamento básico e higiene como meio para se controlar problemas de saúde ocasionados pelos enteroparasitas.

Population genetic structure revealed by a school of the freshwater migratory fish, Brycon hilarii

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)