104 resultados para Bactrocera cacuminata
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Environment-friendly management of fruit flies involving pheromones is useful in reducing the undesirable pest populations responsible for decreasing the yield and the crop quality. A nanogel has been prepared from a pheromone, methyl eugenol (ME) using a low-molecular mass gelator. This was very stable at open ambient conditions and slowed down the evaporation of pheromone significantly. This enabled its easy handling and transportation without refrigeration, and reduction in the frequency of pheromone recharging in the orchard. Notably the involvement of the nano-gelled pheromone brought about an effective management of Bactrocera dorsalis, a prevalent harmful pest for a number of fruits including guava. Thus a simple, practical and low cost green chemical approach is developed that has a significant potential for crop protection, long lasting residual activity, excellent efficacy and favorable safety profiles. This makes the present invention well-suited for pest management in a variety of crops.
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柑桔小实蝇 Dacus (bactrocera) dorsalis (Hendel)在云南景谷1年发生5代,以老熟幼虫和蛹在土壤中越冬或越夏。2月中至8月中旬,成虫产卵于芒果果实内,致使芒果腐烂。室内用40%氧化乐果、50%杀螟松和80%的敌敌畏1 000、1 500倍液,对成虫的毒杀率达100%,幼虫达88.73%,蛹为10.0%。大田防治用1 000倍液,同时用性信息素进行诱杀,保果效果达95.74%。
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This article documents the addition of 220 microsatellite marker loci to the Molecular Ecology Resources Database. Loci were developed for the following species: Allanblackia floribunda, Amblyraja radiata, Bactrocera cucurbitae, Brachycaudus helichrysi, Calopogonium mucunoides, Dissodactylus primitivus, Elodea canadensis, Ephydatia fluviatilis, Galapaganus howdenae howdenae, Hoplostethus atlanticus, Ischnura elegans, Larimichthys polyactis, Opheodrys vernalis, Pelteobagrus fulvidraco, Phragmidium violaceum, Pistacia vera, and Thunnus thynnus. These loci were cross-tested on the following species: Allanblackia gabonensis, Allanblackia stanerana, Neoceratitis cyanescens, Dacus ciliatus, Dacus demmerezi, Bactrocera zonata, Ceratitis capitata, Ceratitis rosa, Ceratits catoirii, Dacus punctatifrons, Ephydatia mülleri, Spongilla lacustris, Geodia cydonium, Axinella sp. Ischnura graellsii, Ischnura ramburii, Ischnura pumilio, Pistacia integerrima and Pistacia terebinthus. © 2010 Blackwell Publishing Ltd.
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Since 2004 several studies have been carried out in order to identify the main insect species that usually inhabiting the olive ecosystem. The field trials have taken place in two olive groves, one situated in Olhão and the other one in Loulé, both in Algarve and also under Integrated Pest Management (IPM). The sampling techniques used differ according to their purpose (sticky traps, pheromone traps, pitfall traps and samples of aerial parts of the trees such as inflorescences, leaves, fruits and branches). Results showed that the main insect pests of olive tree in southern Portugal were the olive fruit fly Bactrocera oleae Gmelin (Diptera: Tephritidae) and the olive moth Prays oleae Bernard (Lepidoptera: Hyponeumetidae). Other insect pests were also found in our olive groves namely the olive psyllid Euphyllura olivina Costa (Homoptera: Psyllidae), the olive dark beetle Phloeotribus scarabaeoides Bernard (Coleoptera: Curculionidae), the mediterranean black scale Saissetia oleae (Olivier) (Homoptera: Coccidae) and the olive thrip Liothripes oleae Costa (Thysanoptera: Phlaeothripidae). Concerning the auxiliary insects that were found in our olives groves they belong to the following orders and families: Diptera (Syrphidae), Coleoptera (Carabidae, Coccinelidae and Staphylinidae), Hemiptera (Anthocoridae and Miridae), Neuroptera (Chrysopidae) and Hymenoptera (Braconidae, Encyrtidae, Eulophidae, Formicidae and Trichogrammatidae).
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O conceito de “Segurança Alimentar” faz sentido no momento em que o ser humano tem consciência de que o que ingere deve ser inócuo para a sua saúde e bem-estar. Para dar resposta a esta preocupação global, a indústria alimentar teve necessidade de adotar diretrizes orientadoras para a produção de alimentos seguros. Em consequência disso, surgiram as normas para os Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar (SGSA) e a sua implementação é hoje em dia um elemento fundamental para a competitividade da empresa e dos produtos que comercializa. O trabalho desenvolvido na presente dissertação visa o estudo da implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar com base no referencial de certificação NP EN ISO 22000:2005, na Cooperativa de Olivicultores de Fátima C. R. L.. A implementação de um sistema de gestão e a sua posterior certificação, é uma mais-valia para uma empresa. Ao obter a certificação, obtêm-se reconhecimento e satisfação dos clientes e outras partes interessadas, melhoria da imagem e prestigio, acesso a novos mercados, redução de custos de funcionamento através da melhoria do desempenho operacional e uma nova cultura com a sensibilização e motivação dos colaboradores, orientada para a melhoria continua e para a satisfação dos clientes e outras partes interessadas. Tendo por base os Códigos de Boas-práticas e HACCP existentes, fez-se a revisão e atualização de todo o sistema. Reapreciou-se o processo de fabrico e reavaliaram-se os pontos críticos. Reviram-se os Programas Pré-requisitos e melhorou-se o sistema HACCP. Os SGSA têm uma elevada relevância nas organizações associadas ao sector alimentar também nas indústrias produtoras de azeite, uma vez que estas devem implementar metodologias capazes de assegurar que os perigos para a saúde dos consumidores são eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis. Os principais perigos na indústria do azeite numa fase inicial são a presença de microrganismos patogénicos e parasitas da azeitona (Ex.: Bactrocera oleae) que se podem desenvolver devido ao excessivo tempo de espera até à operação ou por temperaturas inadequadas, podendo este perigo ser resolvido através do controlo na receção, de fornecedores, e do tempo de operação; boas práticas de fabrico e formação do pessoal. A presença de folhas, terra, pedras e metais diversos é outro dos perigos mais frequentes que são contornados através do controlo na receção; inspeção visual; avaliação dos fornecedores, limpeza e lavagem das azeitonas. Ao longo da produção e embalamento os principais perigos são os resíduos de produtos de higienização, incorporação de partículas estranhas ou restos de sujidade e a contaminação química por resíduos de massas e óleos de lubrificação, perigos estes que são colmatados através de boas práticas de fabrico; plano de higiene e de manutenção dos equipamentos e do uso de lubrificantes homologados para a indústria alimentar.
The gene transformer-2 of Anastrepha fruit flies (Diptera, Tephritidae) and its evolution in insects
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Abstract Background In the tephritids Ceratitis, Bactrocera and Anastrepha, the gene transformer provides the memory device for sex determination via its auto-regulation; only in females is functional Tra protein produced. To date, the isolation and characterisation of the gene transformer-2 in the tephritids has only been undertaken in Ceratitis, and it has been shown that its function is required for the female-specific splicing of doublesex and transformer pre-mRNA. It therefore participates in transformer auto-regulatory function. In this work, the characterisation of this gene in eleven tephritid species belonging to the less extensively analysed genus Anastrepha was undertaken in order to throw light on the evolution of transformer-2. Results The gene transformer-2 produces a protein of 249 amino acids in both sexes, which shows the features of the SR protein family. No significant partially spliced mRNA isoform specific to the male germ line was detected, unlike in Drosophila. It is transcribed in both sexes during development and in adult life, in both the soma and germ line. The injection of Anastrepha transformer-2 dsRNA into Anastrepha embryos caused a change in the splicing pattern of the endogenous transformer and doublesex pre-mRNA of XX females from the female to the male mode. Consequently, these XX females were transformed into pseudomales. The comparison of the eleven Anastrepha Transformer-2 proteins among themselves, and with the Transformer-2 proteins of other insects, suggests the existence of negative selection acting at the protein level to maintain Transformer-2 structural features. Conclusions These results indicate that transformer-2 is required for sex determination in Anastrepha through its participation in the female-specific splicing of transformer and doublesex pre-mRNAs. It is therefore needed for the auto-regulation of the gene transformer. Thus, the transformer/transfomer-2 > doublesex elements at the bottom of the cascade, and their relationships, probably represent the ancestral state (which still exists in the Tephritidae, Calliphoridae and Muscidae lineages) of the extant cascade found in the Drosophilidae lineage (in which tra is just another component of the sex determination gene cascade regulated by Sex-lethal). In the phylogenetic lineage that gave rise to the drosophilids, evolution co-opted for Sex-lethal, modified it, and converted it into the key gene controlling sex determination.
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For purposes of interstate and international fruit trade, it is necessary to demonstrate that in areas in which fruit fly species have not previously established permanent populations, but which are subject to introductions of fruit flies from outside the area, the introduced population once detected, has not become established. In this paper, we apply methodology suggested mainly by Carey (1991, 1995) to introductions of Mediterranean fruit fly (Medfly), Ceratitis capitata Weid., and Queensland fruit fly (QFF) Bactrocera tryoni Froggatt (Diptera: Tephritidae) to South Australia, a state in which these species do not occur naturally and in which introductions, once detected, are actively treated. By analysing historical data associated with fruit fly outbreaks in South Australia, we demonstrate that: (i) fruit flies occur seasonally, as would occur in established populations, except there is no evidence of the critical spring generation of either species; (ii) there is no evidence of increasing frequency of outbreaks, trapped flies or larval occurrences over 29 years; (iii) there is no evidence of decreasing time between catches of adult flies as the years progress; (iv) there is no decrease in the mean number of years between outbreaks in the same locations; (v) there is no statistically significant recurrence of outbreaks in the same locations in successive years; (vi) there is no evidence of spread of outbreaks outwards from a central location; (vii) the likelihood of outbreaks in a city or town is related to the size of the human population; (viii) introduction pathways by road from Western Australia (for Medfly) and eastern Australia (for QFF) are shown to exist and to illegally or accidentally carry considerable amounts of fruit into South Australia; and (ix) there was no association between the numbers of either Queensland fruit fly or Medfly and the spatial pattern of either loquat or cumquat trees as sources of larval food in spring. This analysis supports the hypothesis that most fruit fly outbreaks in South Australia have been the result of separate introductions of infested fruit by vehicular traffic and that most of the resultant fly outbreaks were detected and died out within a few weeks of the application of eradication procedures. An alternative hypothesis, that populations of fruit flies are established in South Australia at below detectable levels, is impossible to disprove with conventional technology, but the likelihood of it being true is minimised by our analysis. Both hypotheses could be tested soon with newly developed genetic techniques.
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The ability of adult cotton bollworm, Helicoverpa armigera (Hubner), to distinguish and respond to enantiomers of alpha-pinene was investigated with electrophysiological and behavioral methods. Electroantennogram recordings using mixtures of the enantiomers at saturating dose levels, and single unit electrophysiology, indicated that the two forms were detected by the same receptor neurons. The relative size of the electroantennogram response was higher for the (-) compared to the (+) form, indicating greater affinity for the (-) form at the level of the dendrites. Behavioral assays investigated the ability of moths to discriminate between, and respond to the (+) and (-) forms of alpha-pinene. Moths with no odor conditioning showed an innate preference for (+)-alpha-pinene. This preference displayed by naive moths was not significantly different from the preferences of moths conditioned on (+)-alpha-pinene. However, we found a significant difference in preference between moths conditioned on the (-) enantiomer compared to naive moths and moths conditioned on (+)-alpha-pinene, showing that learning plays an important role in the behavioral response. Moths are less able to distinguish between enantiomers of alpha-pinene than different odors (e.g., phenylacetaldehyde versus (-)-alpha-pinene) in learning experiments. The relevance of receptor discrimination of enantiomers and learning ability of the moths in host plant choice is discussed.
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Various factors can influence the population dynamics of phytophages post introduction, of which climate is fundamental. Here we present an approach, using a mechanistic modelling package (CLIMEX), that at least enables one to make predictions of likely dynamics based on climate alone. As biological control programs will have minimal funding for basic work (particularly on population dynamics), we show how predictions can be made using a species geographical distribution, relative abundance across its range, seasonal phenology and laboratory rearing data. Many of these data sets are more likely to be available than long-term population data, and some can be incorporated into the exploratory phase of a biocontrol program. Although models are likely to be more robust the more information is available, useful models can be developed using information on species distribution alone. The fitted model estimates a species average response to climate, and can be used to predict likely geographical distribution if introduced, where the agent is likely to be more abundant (i.e. good locations) and more importantly for interpretation of release success, the likely variation in abundance over time due to intra- and inter-year climate variability. The latter will be useful in predicting both the seasonal and long-term impacts of the potential biocontrol agent on the target weed. We believe this tool may not only aid in the agent selection process, but also in the design of release strategies, and for interpretation of post-introduction dynamics and impacts. More importantly we are making testable predictions. If biological control is to become more of a science making and testing such hypothesis will be a key component.
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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.
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Olive fruit fly Bactrocera oleae (Rossi) (Diptera: Tephritidae) is a major olive pest in the Mediterranean basin where increasing insecticide resistance has enhanced damage and necessitates more reliance on other control strategies, such as biological control. Provision of floral resources has been reported to improve the effectiveness of natural enemies. Here, we tested the effect of six plant nectars and two honeydew sources on the survival of Psyttalia concolor (Szépligeti) (Hymenoptera: Braconidae), a parasitoid wasp used in the biological control of olive fruit fly. Our results showed a positive effect on survival associated with nectars of Anchusa azurea Mill., Rosmarinus officinalis L., Lavatera cretica L. and Calamintha nepeta (L.) Savi, while honeydew proved to be a valuable alternative food source. When offering flowers directly to insects, Anchusa azurea, Lavatera cretica, and Foeniculum vulgare L. were found to be the most beneficial species, indicating also that P. concolor feeds predominantly on shallow corollas.
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Avaliou-se o efeito de diferentes sistemas de poda (mecânica e manual) em populações de traça-da-oliveira, Prays oleae (Bern.), mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmelin) o algodão-da-oliveira, Euphyllura olivina (Costa), e a cochonilha-negra, Saissetia oleae (Olivier), na região de Monforte. Mensalmente observaram-se ramos, flores, folhas e frutos para determinação da presença das espécies em estudo, em oliveiras presentes num ensaio de poda, em blocos casualizados. No final do primeiro ano de estudo (2013) observaram-se 624 frutos infestados com ovos e larvas de traça-da-oliveira, 1915 focos de algodão-da-oliveira nos ramos e apenas dois frutos infestados por mosca-da-azeitona. A modalidade de poda manual foi a que registou, marginalmente, a maior percentagem de ovos e larvas de traça-da-oliveira (30%), enquanto a modalidade de poda mecânica esporádica registou a percentagem mais elevada de infestação por algodão-da-oliveira (27%). Contudo, os valores de infestação correspondentes a cada uma das espécies de insetos em estudo foram semelhantes entre modalidades, não se observando diferenças nas suas populações em função do tipo de poda realizado.
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Este trabalho teve por objetivo identificar as espécies de moscas frugívoras (Tephritidae e Lonchaeidae), seus hospedeiros e parasitoides na Ilha de Santana, Estado do Amapá, Amazônia brasileira. Adicionalmente, objetivou estudar a exploração hospedeira por Bactrocera carambolae Drew & Hancock. Foram realizadas coletas de frutos de diversas espécies vegetais, a cada 30 dias, no período de janeiro a julho de 2015. Foram coletadas 149 amostras de frutos (3.142 frutos, 76,3 Kg), pertencentes a 20 espécies vegetais (9 nativas e 11 introduzidas) de 13 famílias botânicas. Houve infestação por moscas frugívoras em 86 amostras (11 espécies de 8 famílias botânicas). Foram obtidos espécimes de cinco espécies de Tephritidae, quatro de Lonchaeidae e três de parasitoides Braconidae. As espécies de moscas frugívoras mais importantes na Ilha de Santana são: B. carambolae, devido sua expressão quarentenária; e Anastrepha obliqua (Macquart) e Anastrepha striata Schiner, pelo fato de infestarem espécies vegetais de importância socioeconômica local. Os hospedeiros Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Eugenia uniflora (Myrtaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae) e Psidium guajava (Myrtaceae) são responsáveis pela manutenção da população de B. carambolae.