359 resultados para Atta sexdens


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As formigas cortadeiras, pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo hábito que têm de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econômicos, principalmente em áreas de cultura agrícola. Para realizar o controle dessas pragas, existem inúmeros métodos; porém, os únicos que apresentam resultados satisfatórios são os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle químico pode gerar efeitos maléficos ao ambiente, à fauna e à população humana. É por isso que há uma grande procura por métodos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam passíveis de rápida degradação, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas é a utilização de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com ação tóxica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 operárias, distribuídas em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingestão, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio tópico, as substâncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Após os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confecção de curvas de sobrevivência e para a realização das análises estatísticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, não foi possível continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separação das substâncias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O objetivo do presente estudo foi realizar bioensaios para avaliação da toxicidade da hidrametilnona, (solubilizada em acetona, com e sem óleo de soja) para operárias de Atta sexdens rubropilosa, bem como a análise morfológica dos órgãos dissecados dessa espécie de formiga, cujos indivíduos foram coletados em momentos específicos dos bioensaios de toxicidade. Por meio da análise morfológica, verificou-se o efeito toxicológico do composto químico nas glândulas pós-faríngeas, no ventrículo (intestino médio) e nos túbulos de Malpighi das formigas e, adicionalmente, foi possível correlacionar esses dados morfológicos com os dados da taxa de sobrevivência obtida nos bioensaios. O experimento com a hidrametilnona, solubilizada em uma mistura de acetona e óleo, indicaram uma via alternativa de ingestão do princípio ativo das iscas formicidas devido ao fato do óleo atuar como um coadjuvante, confirmando estudos prévios que sugerem a ação da glândula pós-faríngea na metabolização dos lipídios ingeridos. Dessa forma, o óleo presente na solução de hidrametilnona poderia estar envolvido no carregamento indireto da hidrametilnona para a glândula e, consequentemente, a diminuição da concentração desse princípio ativo no lúmen intestinal. Isto explicaria o menor grau de degeneração tecidual observada no intestino das formigas tratadas com hidrametilnona solubilizada em uma solução de acetona e óleo, em comparação com formigas tratadas com hidrametilnona solubilizada somente em acetona. Os controles com adição da acetona não apresentaram diferença significativa na porcentagem de sobrevivência em relação ao grupo testemunha e este solvente não interferiu na morfofisiologia das células. Os dados obtidos foram importantes para a melhor compreensão do efeito toxicológico da hidrametilnona nestes indivíduos

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As formigas cortadeiras são consideradas pragas por causarem diversos prejuízos em áreas agrícolas e, por este motivo, há um crescente interesse em métodos variados de controle destes insetos. Atualmente, existem diversos métodos de controle conhecidos, mas o mais utilizado é o controle químico, que apresenta diferentes estratégias de formulação e modos de aplicação. O principal método químico utilizado são as iscas tóxicas, que tem a melhor eficiência e já são utilizadas em escala comercial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as alterações que ocorrem na dinâmica de colônias de Atta sexdens rubropilosa Forel, 1906 (Hymenoptera: Formicidae) submetidas ao tratamento com iscas tóxicas contendo os ingredientes ativos sulfluramida e hidrametilnona, as quais serão comparadas com uma colônia controle, que receberá isca sem ingrediente ativo. Para isso, foram utilizadas três colônias de A. s. rubropilosa, mantidas em laboratório, com aproximadamente 1000 mL de jardim de fungo cada. Elas foram dispostas em vitrais, interligados a dois potes plásticos, um para a câmara de forrageamento e outro para o lixo. Um dia antes de iniciar o experimento, todo o lixo foi retirado e as colônias foram deixadas sem o fornecimento de alimento. Após 24 horas sem alimentação, as iscas foram oferecidas na câmara de forrageamento de cada colônia. A colônia 1 recebeu 3g de isca sem ingrediente ativo; a colônia 2 recebeu 3g de isca contendo sulfluramida; e a colônia 3 recebeu 3g de isca contendo hidrametilnona. Durante 10 dias, foram avaliados aspectos como carregamento, incorporação e devolução das iscas, alterações comportamentais das operárias classificadas como sintomas de intoxicação, mudanças no aspecto físico dos jardins de fungo, como umidade e aparecimento de fungos contaminantes, e a extinção da colônia. A partir dos dados obtidos, foram feitas análises comparativas das atividades comportamentais...

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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1. 1. The oxygen consumption in workers of two simpatric leaf cutting ants, Atta laevigata and Atta sexdens rubropilosa was measured at different temperatures. 2. 2. In the temperature range between 5-35°C, with 5°C increments, the respiratory rates increased with temperature, but the R-T curves of both ants showed neither a marked drop at the low end nor a break at the high end; except between 30 and 35°C. 3. 3. The respiratory rates of A. s. rubropilosa were higher than those of A. laevigata and in the midrange of temperatures, the rates of A. laevigata increased faster than those of A. s. rubropilosa. 4. 4. Q10 values did not indicate regions of compensation for temperature in both ants, but suggested that adjustments may occur at high temperatures (25-35°C), as expected for tropical ants. 5. 5. Temperature variations did not alter significantly the slope of the curve relating oxygen consumption and body weight in both species. © 1982.

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1. 1. The respiration of the different castes of two species of leaf-cutting ants, Atta laevigata and Atta sexdens rubropilosa was measured in both workers and sexed forms. 2. 2. The respiratory rates (μl O2/mg(live)/hr) were, in A. laevigata, 0.644 (gardeners), 0.594 (cutters), 0.354 (soldiers), 0.233 (males) and 0.085 (females); in A. s. rubropilosa, 0.803 (gardeners), 0.748 (cutters), 0.510 (soldiers), 0.375 (males) and 0.274 (females), significantly higher than A. laevigata. 3. 3. All castes considered, the b-values of the equation relating oxygen consumption and weight in A. laevigata (0.53) were significantly different from that in A. s. rubropilosa (0.73). © 1981.

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1. Respiratory rates of workers of the leaf cutting ant Atta sexdens rubropilosa were measured at different oxygen pressures, at 25°C. 2. In experiments where different ants were used at each of the oxygen pressures, respiration was regulated down to 70.8 mmHg. 3. When the same ants were submitted in sequence to declining pO2, the 'oxygen dependence indexes' (Tang P.S. (1933) Quart. Rev. Biol. 8, 260-274) also suggested a good regulatory capacity. 4. The results are discussed in terms of the variation of the partial pressures of O2 and CO2 that the ants probably encounter when wandering to and from the nest to forage, and when performing their heavy tasks (leaf transport, offspring and fungus care). 5. CO2 rise and O2 fall, from ants' respiration inside the ant hill, may act as the factors that, in a reflex way, keep the spiracles open and increase ventilation and the frequency of CO2 emission to keep the oxygen supply adequate to face the energetic demand of the routine level of activity of the workers, when passing from normoxia (air) to hypoxia (in nest galleries).

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Laboratory colonies of the leaf-cutting ants Atta sexdens that were fed daily with leaves of Canavalia ensiformis showed a high ant mortality, and a significant decrease in fungal garden volume, with complete depletion of nests after 11 weeks of treatment.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)