260 resultados para Ascaris Lumbricoides
Resumo:
Foram pesquisados 405 sanitários sendo 11 de praças, 2 da estação ferroviária, 4 da estação rodoviária, 55 de bares e restaurantes, 146 de escolas estaduais, 116 de escolas municipais, 8 de escolas particulares, 36 de postos de saúde, 16 de centros esportivos, 8 de orfanatos e 3 de shopping. Foram usadas lâminasde microscopia comfita adesiva. O material foi coletado pela colagem da fita nos seguintes elementos: 4 campos do assento, maçanetas interna e externa, trinco, registro de torneira e descarga (botão epuxador). Dos 405 sanitários pesquisados, 22 (5,43%) estavam contaminados. Foram encontrados ovos de: Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos, Enterobius vermicularis, Taenia sp e Hymenolepis nana, sendo que em 2 sanitários foram encontrados, concomitantemente, ovos de 2 parasitas.
Resumo:
El examen coproparasitológico (técnica de Kato-Katz) de un total de 113.254 personas, pertenecientes a 100 municipios de Venezuela, permitió establecer las siguientes prevalencias a nivel nacional: Ascaris lumbricoides: 26,9%, Trichuris trichiura: 32,6% y Anquilostomideos: 5,6%. Además se determinaron los valores de la prevalencia para los mencionados geohelmintos en los 100 municipios considerados observándose una gran variabilidad. Para T. trichiura los valores máximos se obtuvieron en los municipios Arévalo González (54,6%), en el Estado Miranda, Urama (76,9%) en el Estado Carabobo y Punta de Piedra (78,4%) en el Estado Sucre. Para A. lumbricoides, en los municipios Punta de Piedra (63%) y Tunapuy (61,9%), en el Estado Sucre y Arévalo González (62,7%) en el Estado Miranda. Mientras que para los Anquilostomideos las prevalencias máximas se detectaron en los municipios El Amparo (39,5%) y San Camilo (35,9%) en el Estado Apure. En cuanto a la edad las prevalencias más altas se determinaron en niños de edad pre-escolar y escolar, para A. lumbricoides y T. trichiura y en adolescentes y adultos para anquilostomideos.
Resumo:
Para determinar a prevalência de enteroparasitismo nas aldeias Tembé, foi realizado um inquérito coproparasitológico em toda a população (93 índios), em dezembro de 1996. Os parasitos mais freqüentes foram ancilostomídeos (29,0%), Ascaris lumbricoides (34,4%), Entamoeba histolytica (12,9%) e Giardia lamblia (4,3%). As maiores prevalências de ancilostomídeos e A. lumbricoides foram observadas na aldeia Turé-Mariquita, enquanto que as de E. histolytica e G. lamblia na Acará-Mirim. Não foi observada diferença significativa sob ponto de vista prático entre a média de idade dos índios parasitados e a dos não parasitados. Sexo esteve relacionado apenas a freqüência de ancilostomídeos, bem maior no sexo masculino. Desse modo, a prevalência de enteroparasitas ainda se encontra elevada para alguns agentes, sugerindo que as medidas de atenção devem ser imediatamente incrementadas a fim de se obterem resultados mais positivos no combate ao enteroparasitismo.
Resumo:
Foi estudada a distribuição dos enteroparasitos mais freqüentes na população de Assis, São Paulo, de 1990 a 1992. Foram analisados 18.366 exames oriundos de seis postos de atendimento sanitário (PAS): Vila Marialves, Vila Progresso, Centro, Vila Xavier, Vila Fiúza e Vila Bonfim. A prevalência de enteroparasitoses geral foi 23,3%. Os enteroparasitos mais encontrados foram: Giardia intestinalis (8,7%), Ascaris lumbricoides (5,5%), Trichuris trichiura (2,4%) e Hymenolepis nana (1,9%). Na Vila Marialves, região de baixo nível sócio-econômico essas freqüências foram, respectivamente: 17%; 13,1%; 5,9% e 4,2%. A faixa etária 3 a 12 anos apresentou maior número de indivíduos parasitados. Estabeleceu-se uma correlação entre as condições de saneamento básico, expressos pelo número de ligações de água e esgoto, e a freqüência de parasitoses. Houve queda na freqüência de parasitoses nos PAS entre 1990 e 1992, coincidindo com o aumento do número de ligações de água e esgoto nestas regiões.
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi relacionar a presença de ovos e/ou larvas de helmintos em elementos dos sanitários com a freqüência dos mesmos nas fezes de seus usuários. Três amostras das fezes de 1050 crianças em idade pré-escolar, examinadas pelo método de sedimentação, foram positivas para 184 ovos ou larvas de helmintos, em 162 crianças. Dos 465 elementos dos sanitários (assento, descarga, trinco, maçanetas e registro de torneira) de 12 pré-escolas municipais de Sorocaba examinados com fita adesiva transparente sobre lâmina de microscopia estavam contaminados, sendo encontrados 18 ovos de Ascaris lumbricoides, 1 de Enterobius vermicularis e 4 larvas de nematóides parcialmente alteradas. Não houve correlação significante entre a contaminação de elementos de sanitários e das fezes de seus usuários.
Resumo:
Entre março e maio de 1991, a prevalência das enteroparasitoses e o aleitamento materno foram determinados simultaneamente em 208 crianças menores de dois anos de idade e suas mães, atendidas em Instituição Pública de Saúde no Rio de Janeiro. Através da técnica de sedimentação, detectou-se positividade geral de 12,7% para as crianças, e 37,3% para as mães. Ascaris lumbricoides foi o parasito mais prevalente nas mulheres (12,7%) e nos lactentes (4,3%). A distribuição dos parasitos entre os grupos de aleitamento não variou para as mulheres, mas foi estatisticamente significativa em relação às crianças (p < 0,05). Nenhuma criança em aleitamento exclusivo apresentou parasitose. Verificou-se correlação positiva entre parasitismo e desmame. Cerca de 60% das crianças parasitadas eram filhas de mães também parasitadas, sendo detectado um risco 1,7 vezes maior destas crianças virem a apresentar algum parasito intestinal. Acreditamos que a mãe parasitada possa influenciar na freqüência do parasitismo infantil.
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi determinar a prevalência das parasitoses em escolares de Bambuí, através de exames coprológicos (direto e Kato-Katz) e reavaliar os criadouros de moluscos descritos no município. Dos 2.901 escolares examinados, 20,1% estavam parasitados, sendo que Giardia lamblia, Entamoeba coli, Ascaris lumbricoides e ancilostomídeos foram os parasitas mais freqüentes, com prevalências de 6,2%, 6,2%, 4,8% e 1,4%, respectivamente. Os ancilostomídeos foram significativamente mais freqüentes na zona rural e nos alunos com mais de 14 anos, enquanto a prevalência da E. coli foi maior na zona urbana e a G. lamblia mais freqüente na faixa etária de 0-6 anos. Somente três crianças eliminavam ovos de Schistosoma mansoni. O único hospedeiro intermediário encontrado foi a Biomphalaria glabrata e nenhuma delas estava eliminando cercárias de S. mansoni . Comparando-se estes dados a de levantamentos realizados anteriormente no município, observou-se uma queda na prevalência de todos os parasitas. Algumas hipóteses para tentar explicar esta queda são discutidas tais como: processo intenso de urbanização e a melhoria das condições sócio-sanitárias do município.
Resumo:
Avaliou-se a presença de formas transmissíveis de enteroparasitas em água e em hortaliças consumidas cruas, no período de agosto de 1997 a julho de 1998. A água foi submetida à filtração em membranas de celulose. A água da lavagem destas membranas foi submetido ao método de Faust. As hortaliças in natura e lavada foram lavadas e a água submetida ao método de sedimentação. Uma escola não apresentou contaminação; duas tiveram todos os materiais contaminados; quatro, 2 materiais contaminados e três, 1 material contaminado. A água apresentou índice de 0,7% de contaminação (Hymenolepis diminuta, Strongyloides stercoralis e ancilostomídeos); a hortaliça in natura, 3,9% (Strongyloides stercoralis, ancilostomídeos, Ascaris lumbricoides e Giardia lamblia) e a lavada, 1,3% (Strongyloides stercoralis, Ascaris lumbricoides e Giardia lamblia). As hortaliças e a água são veiculadoras de enteroparasitas. A forma larval foi a mais presente. A hortaliça in naturaapresentou maior contaminação que a lavada. A lavagem não garantiu a ausência dessas formas em hortaliças.
Resumo:
It is still controversial whether intestinal parasitic infections can influence the nutritional status of children. The relationship between protein-energy malnutrition, vitamin A and parasitic infections was evaluated in 124 children. The food intake estimated by recall method was generally low and poor. Seventy five percent of the children were infected with intestinal parasites. The mean±SD weight-for-age and height-for-age Z-score were skewed one standard deviation to the left, when compared to normal standards. An association was found between protein-energy malnutrition and Giardia lamblia, but not with Ascaris lumbricoides or Hymenolepis nana infection. Only Giardia-infected children had a decreased weight-for-age and weight-for-height Z-score. Hypovitaminosis A was a major nutritional problem, but no relationship between this deficiency and parasitic infection was found. Our data indicate that low and poor food intake were the major cause of protein-energy malnutrition among the children, and except for Giardia, this was not influenced by parasitic infections.
Resumo:
Em 82 exames parasitológicos de fezes realizados pelo método de sedimentação espontânea, em indivíduos moradores em ruas da Cidade do Rio de Janeiro, foram encontrados ovos de Ascaris lumbricoides em 40 (48,8%), de Trichuris trichiura em 27 (32,9%) e ancilostomídeos 7 (8,5%).
Resumo:
Infecção por enteroparasitas foi avaliada em 200 crianças em idade escolar, residentes em Lages. A prevalência geral entre helmintos e protozoários foi de 70,5% com 61,4% no sexo masculino e 74,5% no feminino. Os parasitos mais prevalentes foram Ascaris lumbricoides (35%), Giardia lamblia (14%) e Trichuris trichiura (13%).
Resumo:
Foram analisadas, pelo método de sedimentação espontânea, amostras de fezes de 413 pacientes e encontrada positividade em 266 (64,4%) dos seguintes parasitas: Ascaris lumbricoides (35,6%); Trichuris trichiura (18,6%); Ancilostomídeos(9,9%), Strongyloides stercoralis (1%), Enterobius vermiculares (0,5%), e Entamoeba histolytica (13,3%) e Giardia lamblia (1%).
Resumo:
The objective of the present study was to estimate the frequency of infection by Cryptosporidium spp and other intestinal parasites in dehydrated children with gastroenteritis who were admitted to a pediatric hospital. Stool examinations from 218 children were performed. Cryptosporidium spp was identified in eighteen out of 193 stool samples (9.3%) subjected to safranin-methylene blue staining. Giardia lamblia was detected in ten out of 213 (4.7%) samples examined via the direct or Ritchie methods. Other parasites identified were Ascaris lumbricoides (4.2%), Blastocystis hominis (1.4%), Entamoeba coli (0.9%), Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar (0.5%), Endolimax nana (0.5%), Trichuris trichiura (0.5%) and Enterobius vermicularis (0.5%).
Resumo:
Relatos da prevalência das parasitoses intestinais no Brasil são pontuais e têm sido descritos em diferentes populações, tornando difícil um diagnóstico abrangente. Visando estudar a variação em 35 anos da prevalência de enteroparasitoses em escolares de Caxias do Sul, RS, foram avaliados 9.787 exames parasitológicos de fezes realizados por centrífugo-sedimentação. Resultaram positivas 5.655 (58%) amostras sendo mais prevalente a infestação por Ascaris lumbricoides (47%), Trichuris trichiura (36%), Enterobius vermicularis (8%) e os protozoários: Giardia lamblia (24%) e Entamoeba coli (20%). A prevalência geral diminuiu de 89% para 37%, com um decréscimo médio de 1,4% ao ano. Houve redução na prevalência de Ascaris lumbricoides de 61 para 26% e de Trichuris trichiura de 38 a 18%. Para Giardia lamblia não houve alteração significativa. A prevalência de Entamoeba coli cresceu de 29 a 46%. Os decréscimos obtidos na prevalência dos helmintos são provavelmente devidos às melhorias da infra-estrutura e às ações formativas desenvolvidas nas escolas.
Resumo:
The aim of this study was to determine the occurrence of intestinal parasites and commensals among children in four peripheral districts located in the northern, southern, eastern and western sectors of Uberlândia, Minas Gerais, using the Baermann methods as modified by Moraes and Lutz. Out of 160 individuals studied, 93 (58.1% CI: 50.4-65.7) were infected, distributed among the sectors as follows: northern (72.5%), southern (47.5%), eastern (57.5%) and western (55%). The positive findings according to age groups were: 0-5 years (26.9%), 5-10 years (21.2%) and 10-15 years (10%). Male children presented 2.7 times higher risk of infection than females did (OR: 2.7; CI: 1052-7001). The parasites and commensals identified were: Giardia lamblia (27.5%), Entamoeba coli (20.6%), Ascaris lumbricoides (14.4%), Enterobius vermicularis (8.8%), Hymenolepis nana (7.5%), Hymenolepis diminuta (5%), hookworms (3.1%), Trichuris trichiura (2.5%), Endolimax nana (2.5%), Entamoeba hartmanni (2.5%), Strongyloides stercoralis (1.3%), Iodamoeba butschlii (1.3%) and Capillaria hepatica (0.6%). The infection rate in these children was high and showed the need to implement prophylactic education programs in the community.