1000 resultados para Arte Estudo e ensino Brasil
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Ps-graduao em Artes - IA
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Ler, dizer, produzir sentido: jovens e adultos construindo significados diante da leitura de imagens
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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O ensino de Portugus como Lngua Estrangeira (PLE) tem apresentado um crescimento significativo no Brasil e mundo. Acordos internacionais, de carter tanto acadmico quanto comercial, colocam a lngua Portuguesa em evidncia. Motivados por esse novo cenrio, muitos profissionais e estudantes estrangeiros tm procurado por cursos de PLE. Alguns desses se submetero ao exame CELPE-Bras iniciativa do Ministrio da Educao do Brasil para consolidar o ensino de PLE no mundo. Os professores que atuam na preparao de candidatos estrangeiros a esse exame se deparam com dificuldades para encontrar materiais possibilitem o desenvolvimento da compreenso oral de seus alunos. Neste trabalho procuramos apontar um caminho para o ensino-aprendizagem da compreenso oral em PLE partindo dos gneros textuais orais como insumo. Para tanto, buscamos suporte terico fundamentado no Interacionismo sociodiscursivo (Teoria dos Gneros e modelo de Sequncia Didtica) e tentamos aproximar a Abordagem Comunicativa da Abordagem por Gneros no ensino de Lngua Estrangeira. Partindo desses pressupostos tericos propomos vrias Sequncias Didticas para o ensinoaprendizagem da compreenso oral em PLE, elaboramos e aplicamos atividades de compreenso oral. Descrevemos e analisamos tais atividades e tentamos mostrar em que medida o ensino-aprendizagem de PLE utilizando o gnero textual como insumo e aplicado a luz da abordagem comunicativa pode facilitar o desenvolvimento da compreenso oral de alunos estrangeiros candidatos ao exame CELPE-Bras.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Professor na rede municipal de So Paulo, apaixonado por cinema e com experincia como historiador da fotografia e do fotojornalismo, Enio de Freitas perguntava-se como imagens em movimento, mais exatamente o cinema, poderiam contribuir para enriquecer suas aulas de Histria. Para responder questo, ele percebeu que seria necessrio sistematiz-la teoricamente - e desta constatao surgiu esta obra. Freitas constri a teoria por meio da anlise de textos histricos e atuais que remetem aplicao do cinema, e tambm da arte, na educao brasileira. A anlise tem incio nos anos 1930, durante a Era Vargas e a Escola Nova, e mostra as foras que procuravam controlar a educao no pas, entendida ento como uma questo poltico-social, e as implicaes de um projeto de cinema educativo como veculo de aprendizagem e propagador de uma cultura nacional. O estudo segue avaliando o perodo da ditadura militar (1964-1985), especialmente a ligao entre a Organizao Catlica Internacional do Cinema (Ocic) e o movimento cineclubista catlico brasileiro, que procurou atrair o pblico para as discusses morais que interessavam Igreja, por meio da estratgia de educao de jovens. Ao analisar outro perodo, o do governo Fernando Henrique Cardoso, o autor percebe o cinema como ferramenta de ensino, de acordo com as possibilidades abertas pelos Parmetros Curriculares Nacionais (PCN) publicados em 1998. E procura entender, tambm, qual o significado da utilizao dessa arte em sala de aula. Posteriormente so estudadas publicaes da prefeitura de So Paulo, voltadas para professores, que tratam dos objetivos e contedos previstos para cada rea de conhecimento da escola municipal, alm da relao desses documentos com propostas pedaggicas de aplicao da arte como meio de ensino
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A partir de sua experincia pessoal, de frequentadora de museus desde a infncia, e profissional, atuando em uma instituio cultural que abriga um museu, a arte-educadora Paula Hilst Selli discute neste livro a relao entre os museus e seu pblico. Sua suposio inicial que os museus no fazem parte das opes de lazer para a maioria da populao porque a formao de pblico dessas instituies est ligada diretamente infncia e experincia construda nessa fase. A partir dessa ideia, sugere questes: Ser que as crianas de hoje frequentam museus? Como? Com quem? O que ser que elas pensam ou imaginam acerca desses espaos? Ser que nesses ambientes so estimuladas construo do conhecimento? As crianas so protagonistas ou figurantes das aes educativas? Assim, por meio de uma pesquisa realizada com crianas, a autora busca saber o que elas pensam a respeito dos museus e como se relacionam com eles, para, ento, refletir sobre o acesso e a formao de pblico desse tipo de equipamento cultural na cidade de So Paulo. Alm de investigar o papel que o museu assume no imaginrio infantil e quem so os principais responsveis por intermediar o contato entre as crianas e essas instituies, a arte-educadora analisa documentos oficiais e estudos histricos com o objetivo de discutir as responsabilidades no acesso a bens culturais
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Desde os anos de 1990 o direito da concorrncia tem contribudo para o aperfeioamento dos mecanismos de garantia da defesa e da promoo do equilbrio no mercado. A represso aos acordos horizontais, o apoio e a divulgao de informaes tcnicas, o controle de atos de concentrao, o combate aos acordos verticais danosos so medidas que encontraram grande destaque nas aes dos atores do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrncia. Enquanto a difuso de informaes e a criao de uma cultura voltada para a competio e para o equilbrio avanaram com intensidade no ambiente mercado, a difuso da defesa e da promoo da concorrncia no teve grande impacto no ensino jurdico. Deste modo, a presente investigao pretende comprovar a hiptese de que a temtica do direito da concorrncia pouco e inadequadamente estudada nos cursos de graduao em direito no Brasil. A idia decorre de uma percepo sobre a importncia dos contedos e sobre a necessidade de estabelecer a divulgao deste ramo jurdico especfico. A verificao da afirmao anterior depende de uma investigao sobre uma parte da documentao das Instituies de Ensino Superior que ofertam o curso de graduao, buscando identificar os espaos de ensino destinados temtica da concorrncia.
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O objetivo deste estudo foi explorar a relao existente entre a bibliografia sobre a educao superior de Cincias Contbeis no Chile e o ensino nos cursos de Cincias Contbeis nas Universidades da Primeira e Segunda Regio do pas, identificando alguns aspectos relacionados com o ensino de Contabildade no Brasil . (Captulo I). Na reviso da bibliografia se apresentam algumas consideraes gerais sobre a funo do profissional Contador, a evoluo do ensino de contabilidade no Chile, atravs de uma abordagem retrospectiva, completando-a com um estudo histrico da legislao que tem regulamentado o ensino superior no pas, e os principais problemas do ensino da Contabilidade no Chile (Capitulo II). Em seguida, se apresenta a metodologia utilizada, justificando-se as razes de seu emprego neste tipo de estudo. (Captulo III). A partir da utilizao de um questionrio, obtiveram-se os antecedentes necessrios para caracterizar o ensino nos cursos de Cincias Contbeis na Primeira e Segunda Regio do Chile, partindo-se para uma comparao com o referencial bibliogrfico. (Captulo IV) . Posteriormente, atravs dos resultados obtidos, busca-se a identificao de alguns aspectos relacionados com o ensino de contabilidade no Brasil. (Captulo V) . Finalmente, se apresentam o sumrio, a anlise e as recomendaes e sugestes para novas pesquisas. (Captulo VI).