999 resultados para Arquitectura Accesibilidad
Resumo:
A presente tese intitulada A cor como abrigo: a arquitectura como cuidado tem por objectivo fortalecer a ligao entre a Teoria das Cores de Goethe e a arquitectura. Para isso a nossa estratgia foi recuperar os conceitos de espao e corpo. Ambos comeam por ser tomados como realidades fsicas mas pouco a pouco vai-se mostrando que tal coisa como uma abordagem puramente fsica do espao e do corpo no possvel - talvez porque no exista. Mesmo a medicina (ao contrario do que possamos pensar primeiro) uma cincia que no s reconhece o carcter difano do corpo como diariamente luta para ir alm de uma concepo do corpo enquanto coisa fsica por perceber que o corpo determinado por formas e funes mas sobretudo como tomado por foras. Um exemplo extremo desta interaco entre espao e corpo (ligados atravs da arquitectura), onde o carcter difano de ambos ganha evidncia, na arquitectura de hospitais, que abordamos por ltimo: o que um espao vivido que tem por principal funo restaurar o corpo do seu estado de doena? As referencias principais so J.W. Goethe, Ludwig Wittgenstein, Edmund Husserl, Gilles Deleuze, Christian Norberg- Schulz, Frank Lloyd Wright and Tadao Ando. *********************************************************************This PhD research thesis titled: "Colour as shelter: architecture as care" has as its main goal to strengthen an existing relation between Goethe's Theory of Colours and Architecture. In order to do that our strategy was to use space and body as guiding concepts. Both start as being considered from a pure physical point of view but as our theme develops we see that a pure physical point of view concerning space and body it is not possible perhaps because it does not exist. Medicine (unlike we may think at first) it is a science that not only acknowledges the diaphanous character of the body as daily, tries to go beyond the conception of body as physical thing understanding that the body is determined by forms and functions but mostly taken by forces. An extreme example of the interaction between space and body (linked through architecture), where the diaphanous character of both is evident, is Healthcare architecture: "what is a lived space that has as main function to restore the body of its illness"? Main references are: J.W. Goethe, Ludwig Wittgenstein, Edmund Husserl, Gilles Deleuze, Christian Norberg-Schulz, Frank Lloyd Wright and Tadao Ando.
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As escavaes de Estcio da Veiga de 1877 em Milreu (Estoi/Algarve) e os trabalhos do Instituto Arqueolgico Alemo na uilla e no edifcio de culto foram a base para vrias publicaes sobre os compartimentos da uilla na pars urbana e tambm sobre o edifcio de culto. Este novo estudo trata da decorao dos mosaicos com a temtica da fauna marinha, principalmente nas paredes do pdio do edifcio de culto e de uma hipottica reconstituio e distribuio das cenas mitolgicas. Trata tambm da decorao no interior deste edifcio, interpretado recentemente como aula para uma representao pessoal do dono, que pertenceu, possivelmente, ao estrato alto da sociedade na poca tardia romana.
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Localizada no limite navegvel do Guadiana, Mrtola manteve, desde o perodo pr-romano, um contacto privilegiado com o mundo mediterrnico. A riqueza mineira da regio em que Mrtola se inclui fez da cidade um importante entreposto comercial, numa dinmica que no foi interrompida com o fim do Imprio Romano. Os abundantes testemunhos da Antiguidade Tardia revelados pelos trabalhos arqueolgicos tm trazido luz um conjunto de ambiciosos programas construtivos, permitindo uma aproximao mais rigorosa topografia de Mrtola na Antiguidade Tardia. As primeiras descobertas devem-se a Estcio da Veiga, que nos finais do sculo XIX exumou, na zona do forum-alcova, um importante mosaico policromo com uma tartaruga como temtica central. Posteriormente, e desde 1979, as escavaes feitas pelo Campo Arqueolgico de Mrtola puseram a descoberto um significativo conjunto de vestgios deste tipo de material decorativo to difundido no perodo romano e que fez a glria de Bizncio. Do conjunto musivo fazem parte vrias representaes mitolgicas das quais se destaca um painel com Blerofonte cavalgando Pgaso matando a Quimera e vrias cenas de caa, das quais se destaca, um cavaleiro a caar com um falco, elemento bastante singular na iconografia dos mosaicos paleocristos que devero datar da primeira metade do sculo VI. Estes mosaicos, aqui sumariamente apresentados, esto inseridos nas imediaes de uma estrutura baptismal e num prtico que possivelmente se integram numa baslica ou num pao episcopal.
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Objecto de interveno arqueolgica desde 1987, as runas arqueolgicas de Dume, correspondentes aos vestgios da baslica crist de meados do sculo VI e de parte do mosteiro fundado por So Martinho de Dume, reaproveitando parte de uma uilla romana, viram reconhecidas a sua importncia e valor histrico, cultural e cientfico, tendo sido classificadas como Monumento Nacional - Decreto n. 45/93, de 30-11. Apresenta-se uma sntese dos resultados obtidos, contextualizando-os no quadro da arquitectura crist antiga de Braga e da Antiguidade Tardia do Noroeste de Portugal. Abordaremos ainda o projecto de valorizao em curso, com o qual se pretende criar um plo cultural e ldico, que funcione como centro de interpretao do stio, podendo receber visitas organizadas de pblico escolar, pblico indiferenciado e especialistas em Arqueologia e Histria.
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Recenso de: "Arquitecturas pintadas. Del Renacimiento al siglo XVIII". 2011. Madrid: Fundacin Thyssen Bornemisza y Fundacin Caja Madrid.
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A revista Arquitectura foi criada em Portugal em 1927 e publicouse at 1939. Em 1948 foi comprada por um grupo de arquitectos denominado ICAT (Iniciativas Culturais Arte e Tcnica) que, at 1957, a edita como um meio de divulgao da arquitectura moderna, sob a orientao decisiva de Francisco Keil do Amaral. O nmero 57/58, de Janeiro/Fevereiro de 1957, o primeiro a ser editado por uma nova gerao de arquitectos, que procurava exprimir as tendncias de reviso do Movimento Moderno que comeavam a dominar o debate internacional, e o nmero seguinte o primeiro da 3. srie. Na viragem dos anos 50 para os anos 60 as revistas Architectural Review e Casabella protagonizavam o debate arquitectnico na Europa. Neste artigo, a partir da leitura de alguns textos chave de Carlos Duarte e Nuno Portas publicados nos primeiros nmeros da 3. srie da revista portuguesa, analisada a influncia que tiveram as duas principais publicaes internacionais sobre os editores de Arquitectura.
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Como noutros pases europeus, tambm em Portugal a arquitectura popular foi ao longo do sculo XX objecto privilegiado do interesse de intelectuais de extraco variada, especialmente de arquitectos e antroplogos. Esse interesse comeou por se desenvolver entre os arquitectos ligados ao movimento da Casa Portuguesa, liderado por Raul Lino. Tendo-se iniciado na viragem do sculo XIX para o sculo XX, o movimento da Casa Portuguesa estava ainda activo nos anos 1940 e 1950 e foi central tanto nas tentativas do Estado Novo de impor um estilo arquitectnico oficial, como nos modos de representao do cultura popular promovidos pelo regime. As principais ideias defendidas pelo movimento da Casa Portuguesa viriam entretanto a ser postas em causa por outras aproximaes ao tema, como aquelas que foram propostas: (a) pelo Inqurito Habitao Rural, que teve lugar no incio dos anos 1940 e foi conduzido por um grupo de engenheiros agrnomos preocupadas com as condies habitacionais existentes nas reas rurais portuguesas; (b) pelo Inqurito Arquitectura Popular em Portugal organizado no final dos anos 1950 por um grupo diversificado de arquitectos modernos hostis ao movimento da Casa Portuguesa; (c) e, finalmente, pelas pesquisas conduzidas pelo antroplogo Ernesto Veiga de Oliveira e seus colaboradores no Museu de Etnologia entre 1950 e 1960. O objectivo deste livro analisar as diferentes aproximaes arquitectura popular em cada um dos estudos mencionados como momentos de uma espcie de guerra cultural opondo diferentes vises da arquitectura e da cultura populares e distintos modos de tratamento do lao entre cultura popular e identidade nacional durante os anos do Estado Novo. As vises da ruralidade prevalecentes em cada uma destes estudos sobre arquitectura popular, as tenses entre nacionalismo e modernismo na percepo das virtualidades da arquitectura popular, as discusses sobre unidade e diversidade do pas no tocante arquitectura popular, so alguns dos tpicos que sero tratados com mais detalhe.
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A antropologia e a arquitectura so disciplinas que se tm frequentado com alguma assiduidade, algumas vezes de forma consciente, outras sem que disso se tenham necessariamente dado conta. Uma das mais assduas plataformas de encontro entre ambas as disciplinas tem sido fornecida pela arquitectura variavelmente designada de popular, verncula ou tradicional. Por vias diferentes, sobretudo no decurso dos anos 1960, tanto a antropologia como a arquitectura fizeram da arquitectura popular um objecto comum de estudo, analisado de acordo com uma preocupao dominante por formas genunas e autnticas, marcadas pelo peso da tradio. E por vias diferentes, tanto a antropologia como a arquitectura, retendo embora uma preferncia pelo popular, trocaram, a partir dos anos 1980, essas ideias de genuinidade e autenticidade por uma conceptualizao do popular enquanto matria hbrida e impura. Learning from Las Vegas (1977) de Robert Venturi, do lado da arquitectura, e Culturas Hbridas (1989) de Nestor Garca Canclini, do lado da antropologia, so duas obras marcantes nessa viragem. a partir delas que esta comunicao se prope interrogar o modo como no Inqurito Arquitectura Popular em Portugal se pode surpreender uma tenso entre o popular como autntico e formas mais misturadas do popular, resolvida ento a favor da autenticidade, que se projecta, de forma contraditria, na actualidade.
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Se intenta que esta investigacin contribuya a crear parte de las bases de una historia de la provincia de Crdoba, incorporando antecedentes de otros trabajos parciales ya realizados y complementndolo con el estudio de pueblos y ciudades que parezcan de inters y que an faltan estudiar, en un trabajo integrado desde dos puntos de vista diferentes: el histrico que es el que aqu presentamos y el urbanstico del proyecto dirigido por la Arq. Foglia. (...) nos proponemos estudiar los significados de esas huellas fsicas o vitales que a lo largo del tiempo la ciudad conserva, las que va generando en su proceso de crecimiento, en el hacer su propia identidad y su historia, construyendo as la base para recobrar la escena urbana, para sentirla como propia y permanente y sobre todo como principal centro de la actividad social. (...) Objetivos Generales * Caracterizar los tipos de ciudades que la sociedad gener histricamente para la ocupacin del territorio cordobs, estableciendo la evolucin del pensamiento urbanstico arquitectnico que defini sus configuraciones a efectos de detectar los rasgos de su identidad histrica ambiental y orientar pautas de intervencin para su desarrollo futuro que rescaten su significado cultural. * Contribuir a la formulacin de los lineamientos para una historia urbana de Crdoba. Objetivos Especficos * Caracterizar los rasgos urbano arquitectnicos y ambientales de las configuraciones urbanas, tanto a nivel total como de los espacios arquitecturizados, su paisaje y su patrimonio significativo. * Definir los distintos tipos de configuraciones comunes por perodos histricos y por regiones y los fundamentos histricos y culturales que contribuyeron a generarlos, analizndolos en relacin a los rasgos particulares de cada uno de ellos. Estudiar los casos de centros urbanos no tipificables. * Analizar las respuestas que a modo de apropiacin o no del espacio pblico han hecho los habitantes en cada perodo. * Definir posibles pautas de intervencin desde el campo de la historia y compatibilizados con el equipo de urbanistas, contribuyan a conservar sus rasgos originales y/o adquiridos a lo largo de la historia que encaminen un desarrollo armnico.
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Las estrategias en el diseo de estructuras estuvieron histricamente limitadas por condicionantes como la eficiencia estructural, la lectura de la estructura explicitando su funcin, o la estructura planteada a partir de materiales o recursos disponibles. Actualmente, el desarrollo de nuevas tecnologas informticas, nuevos materiales y la aparicin de nuevos paradigmas en cuanto a tecnologa sustentable, ha generando una situacin de libertad arquitectnica prcticamente total en la que casi cualquier planteo formal puede ser resuelto y construido. Es consecuencia de este proceso la aparicin de formas estructurales fracturadas, angulosas, grandes voladizos, y la utilizacin de materiales y sistemas tecnolgicos no convencionales, que requieren de nuevas tcnicas auxiliares de proyecto, ejecucin y representacin, y para las cuales es necesario un nuevo planteamiento y adecuacin de estrategias de diseo estructural en relacin a la propuesta arquitectnica. Este nuevo escenario proyectual, no est contemplado en los mtodos de enseanza del diseo de estructuras, produciendo un vaco conceptual sobre los futuros profesionales que debern incursionar en el mundo actual. Es por ello que se propone indagar en diferentes estrategias de diseo para la elaboracin de una metodologa didctica que permita descubrir el concepto del proyecto arquitectnico y generar un sistema estructural que se relacione adecuadamente con l, desde una visin integral de la arquitectura como producto cultural complejo.
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El problema que se pretende indagar se vincula con la necesidad de conocer las caractersticas de los jvenes que cursan el primer trayecto de la vida universitaria dando cuenta de algunas referencias psicosociales de los mismos a los fines de identificar experiencias y cambios que se van produciendo durante los dos primeros aos de cursado. Es decir, interesa fundamentalmente dar cuenta de cmo se van construyendo las disposiciones propias de la vida universitaria, que implicarn cambios en los modos de percibir, apreciar, pensar y actuar distintos de los propios del nivel medio; a los fines de arribar a conclusiones que permitan orientar propuestas de accin favorables en las prcticas de enseanza, en los procesos de aprendizaje y en la integracin social, instancias que podrn redundar positivamente en los ndices de retencin as como en la calidad de vida del joven alumno universitario. La metodologa de investigacin es cualitativa y cuantitativa seleccionando como instrumentos la encuesta, la entrevista y los grupos focales. Se trabajar con la poblacin de estudiantes entre 19 y 24 aos de las carreras de Veterinaria, Abogaca, Arquitectura, Ciencias Qumicas, Psicopedagoga pertenecientes a la Universidad Catlica de Crdoba.
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El problema que se pretende indagar se vincula con la necesidad de conocer las caractersticas de los jvenes que cursan el primer trayecto de la vida universitaria dando cuenta de algunas referencias psicosociales de los mismos a los fines de identificar experiencias y cambios que se van produciendo durante los dos primeros aos de cursado. Es decir, interesa fundamentalmente dar cuenta de cmo se van construyendo las disposiciones propias de la vida universitaria, que implicarn cambios en los modos de percibir, apreciar, pensar y actuar distintos de los propios del nivel medio; a los fines de arribar a conclusiones que permitan orientar propuestas de accin favorables en las prcticas de enseanza, en los procesos de aprendizaje y en la integracin social, instancias que podrn redundar positivamente en los ndices de retencin as como en la calidad de vida del joven alumno universitario. La metodologa de investigacin es cualitativa y cuantitativa seleccionando como instrumentos la encuesta, la entrevista y los grupos focales. Se trabajar con la poblacin de estudiantes entre 19 y 24 aos de las carreras de Veterinaria, Abogaca, Arquitectura, Ciencias Qumicas, Psicopedagoga pertenecientes a la Universidad Catlica de Crdoba.
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A lo largo de las intervenciones se presentaron distintos enfoques, datos e informacin sobre las condiciones de accesibilidad en el servicio de transporte urbano en autobs, particularmente en relacin con los vehculos de piso bajo que lo prestan. Las presentaciones se centraron en las distintas soluciones habilitadas para atender las necesidades de movilidad de todas las personas, las caractersticas de los servicios de transporte ofrecidos y sus problemas tcnicos y operativos, as como los retos que plantea la seguridad, la formacin del personal, la gestin del sistema o el coste de la aplicacin de las innovaciones desarrolladas.
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Habida cuenta de que la jornada de 2005 se dedic en buena medida en a las ventajas y problemas del vehculo de plataforma baja con arrodillamiento (kneeling) y rampa, en 2006 se busc abordar otros aspectos de gran importancia, tales como la implantacin de nuevas tecnologas de comunicacin en vehculos y paradas, y sus posibilidades de futuro. Para ello se cont con la presencia de representantes de distintas empresas e instituciones que en la actualidad estn incorporando innovaciones e investigando nuevas formas personalizadas o generales de transmisin de informacin al usuario, particularmente al usuario con discapacidad. Dos mesas redondas denominadas La Accesibilidad en Evolucin I y II trataron estos temas ampliamente. Por otra parte, continuando con el inters por conocer las experiencias municipales de mejora de accesibilidad y movilidad mediante el transporte en autobs, se presentaron los casos de Mlaga, Las Palmas de Gran Canaria, Gijn, San Sebastin e Irn (mesas redondas Experiencias Municipales I y II).