145 resultados para Aminoácido


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Este estudo avaliou a composição química da farinha de banana verde sem casca e com casca, obtido por secagem em leito de jorro, com o objetivo de agregar valor nutricional a produtos alimentícios. As bananas foram cortadas e trituradas para a obtenção de uma pasta, sendo esta alimentada no secador leito de jorro (12 cm de altura e T = 80 º C), a fim de obter uma farinha. As farinhas obtidas foram submetidas a análise da umidade, proteína, cinzas, Carboidratos totais, amido total, amido resistente, e fibras. As farinhas de banana verde, principalmente com casca, são boas fontes de fibras e amido resistente, com uma média de 21,91g/100g e 68,02g/100g respectivamente. O teor médio de proteína encontrado foi para 4,76g/100g, sendo classificada como uma proteína de baixo valor biológico, tendo a lisina como o primeiro aminoácido limitante. Os resultados mostraram que a farinha de banana verde com casca obtida por secagem em leito de jorro pode ser uma ferramenta valiosa para agregação de valor nutricional aos produtos, a fim de aumentar a sua fracção não digerível.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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The objective of this work was to evaluate the chemical composition and fatty acid contents of Amazonian and giant river prawns. After four-month farming, with the same diet for both species, palmitic and stearic acids were the main saturated fatty acids. Oleic acid was the main monounsatured fatty acid, and the eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids were the most abundant polyunsaturated acids. Amazonian prawn has higher levels of protein and polyunsaturated fatty acids than those of the giant river prawn, which shows its potential for aquaculture.

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The aim of this study was to develop a procedure based on Gompertz function to determine the efficiency of utilization of amino acid. The procedure was applied to determine the efficiency of utilization of dietary lysine, methionine+cystine and threonine by growing pullets and based on the efficiencies were estimated the requirements for the growth phase of birds. The Gompertz function was fitted to the data of feed intake, body weight, feather-free body protein weight and feather protein weight of four strains of laying hens in the growth phase. The rates of consumption and daily protein deposition (PD) were calculated. The amino acid deposition was obtained by multiplying the PD by the amino acid concentration in feather protein and feather-free body protein. The results showed that the efficiency of utilization of amino acid decreased with maturity and, conversely, there was a proportional increase of the requirement per kg of weight gain. The procedure based on the Gompertz function to determine the efficiency of utilization of amino acid proved to be suitable to evaluate the efficiency of utilization of amino acid and can be a useful tool to diagnose the effectiveness of the nutritional management, aiding in decision-making on the nutritional management.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica degenerativa de etiologia multifatorial e poligênica, caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, sendo considerada um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Estudos demonstram que cerca de um bilhão de indivíduos apresentam HAS em todo mundo, sendo esta patologia responsável por 7,1 milhões de morte a cada ano. Diversos fatores estão associados ao aumento da incidência da hipertensão arterial, como obesidade, dislipidemias, dieta rica em sal, alterações nos níveis hormonais e sedentarismo. Após o período da menopausa, observa-se significativa elevação nos valores de pressão arterial dessa população, sendo estes similares ou até maiores aos dos homens para esse mesmo período. O sistema renina-angiotensina (SRAA) desempenha importante papel no controle dos sistemas cardiovascular e renal e a angiotensina II é um potente vasoconstritor desse sistema, formado a partir da ação da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Por outro lado, a recente descoberta da Enzima Conversora de Angiotensina 2 (ECA2), um homólogo da ECA, mudou todo o conceito do SRAA. A ECA 2 é responsável pela formação do peptídeo angiotensina- (1-7) a partir da clivagem do último aminoácido (fenilalanina) da angiotensina II. Recentes evidências têm demonstrado efeitos benéficos da angiotensina-(1-7) para as doenças cardiovasculares através da vasodilatação, efeito anti-arritmogênico, melhora na função contrátil pós-isquemia e inibição da proliferação celular do músculo liso vascular, sendo esses efeitos antagônicos àqueles observados pela angiotensina II. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar a atividade da ECA2, concentrações plasmáticas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O fator de início da tradução de eucariotos eIF5A é uma proteína essencial para a viabilidade celular, altamente conservada em arqueas e em eucariotos e apresenta uma modificação pós-traducional única em que um resíduo específico de lisina é modificado para o aminoácido hipusina. O processo de hipusinação é essencial para a função de eIF5A e consequentemente para a viabilidade celular. eIF5A foi descrita inicialmente como um fator de início da tradução, pois estimula a síntese de metionil-puromicina in vitro, porém, dados recentes de nosso e de outros grupos mostraram um papel para eIF5A na etapa de elongação da tradução. eIF5A é um homólogo estrutural do fator de elongação da tradução P (EF-P) de bactérias. EF-P também estimula a síntese de metionil-puromicina, sendo essencial para viabilidade celular em bactérias, além disso EF-P também apresenta uma modificação pós-traducional semelhante à hipusinação. Recentemente, em nosso laboratório, foi isolado o RNA transportador de alanina (tRNAAla) como supressor do fenótipo de sensibilidade a temperatura do mutante tif51AQ22H/L93F de eIF5A, sugerindo uma possível correlação funcional entre estes fatores. Tendo em vista a homologia estrutural entre eIF5A e EF-P e a possível homologia funcional entre estes fatores, pretende-se entender a relação de eIF5A com o tRNA de alanina e com isso contribuir para a caracterização do papel específico desta proteína na elongação da tradução. Portanto, foram clonados diferentes genes que codificam para diversos tRNA´s (glicina, leucina, prolina, metionina e fenilalanina) para averiguar se a supressão observada para o tRNA de alanina também pode ser vista com estes outros tRNA’s ou se é específica. Considerando-se que eIF5A foi descrita a mais de trinta anos sem que sua função específica fosse caracterizada, este estudo pode contribuir... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Níveis elevados de agressividade estão diretamente relacionados ao crescimento heterogêneo e ao canibalismo, podendo levar a perdas significativas na produção no setor da aquicultura. Uma alternativa para redução da agressividade poderia ser o aumento da produção de serotonina por meio da suplementação dietética com o aminoácido triptofano (TRP). A serotonina é um neurotransmissor que regula diversos processos comportamentais, dentre eles, a agressividade e o estresse. Assim, neste estudo avaliamos o efeito da suplementação dietética com triptofano TRP no comportamento agressivo em juvenis de tilápia-do-Nilo. Os peixes foram mantidos em aquários individuais durante sete dias e alimentados uma vez ao dia “ad libitum” com as dietas: T1(controle: 0,32% de TRP), T2 (1,28% de TRP) e T3 (2,56% de TRP). O índice de agressividade foi avaliado com base na resposta do peixe à sua imagem no espelho. Contabilizamos o número de ataques (mordidas) à imagem de um espelho posicionado em uma das laterais do aquário durante vinte minutos. Os peixes alimentados com T3 apresentaram menor frequência de mordidas (P = 0,010849) durante o período de observação, em comparação ao grupo controle. Concluímos que a dieta contendo 25,6mg/g TRP altera a agressividade em juvenis de tilápia-do-Nilo e que a rações suplementadas com TRP podem ser uma estratégia eficiente no manejo de pisciculturas. Também avaliamos os efeitos do TRP exógeno na ansiedade (teste do objeto novo) e estresse (teste do confinamento) em juvenis da tilápia-do-Nilo, porém não houve diferenças significativas entre os tratamentos

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O fator de início da tradução de eucariotos 5A (eIF5A) é uma proteína essencial para a viabilidade celular, altamente conservada em arqueas e eucariotos e apresenta uma modificação pós-traducional única em que um resíduo específico de lisina é modificado para o aminoácido hipusina. O processo de hipusinação é essencial para a função de eIF5A e consequentemente para viabilidade celular. eIF5A foi descrita inicialmente como um fator de início da tradução pois estimula a síntese de metionil-puromicina in vitro, porém, dados de nosso e de outro laboratório mostraram um papel para eIF5A na etapa de elongação da tradução. eIF5A é um homólogo estrutural do fator de elongação da tradução P (EF-P) de bactérias. EF-P também estimula a síntese de metionil-puromicina, sendo essencial para viabilidade celular em algumas espécies de bactérias. Dados recentes mostram que EF-P, bem como eIF5A participam na etapa de elongação da tradução facilitando a tradução de sequências de parada, “stalling motifs”. Foi isolado, em nosso laboratório, o gene que codifica para o tRNA de alanina como supressor do fenótipo de sensibilidade a temperatura do mutante tif51AK56A, sugerindo uma possível correlação funcional entre estes genes. Para compreender o mecanismo de supressão e estudar a relação com outros tRNAs este estudo foi proposto e realizado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)