1000 resultados para Aleitamento materno complementado


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A infância é o período em que se desenvolvem grandes potencialidades humanas e representa uma fase vulnerável da vida, já que os determinantes biológicos de mortalidade infantil estão ligados às condições externas, sendo uma delas a alimentação. Entre os tipos de alimentação, o aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Este projeto de intervenção (PI) tem como objetivos divulgar a importância do AM exclusivo durante os seis primeiros meses de vida da criança entre gestantes e puérperas do Distrito de Nossa Senhora da Guia em Cuiabá, capital do Mato Grosso; estimular a continuidade da amamentação até os dois anos de idade; colaborar com a redução do desmame precoce e divulgar os benefícos do AM para a mãe e o bebê. Esperando assim contribuindo para a redução do desmame precoce, desnutrição e do índice de morbimortalidade infantil, melhorando efetivamente a qualidade de vida dos lactentes e o papel da equipe de estratégia saúde da família nesse processo. Para isso foi desenvoLvido ações educativas sobre o tema AM, alimentação saúdável, benefícios do AM para a mãe e bebê, junto a mães e gestantes utilizando metodologias ativas de ensino, com a participação efetiva de toda equipe de saúde da Unidade Básica de Saúde Guia. Foi projetado vídeo educativo junto a 70 participantes e depois foram realizadas discussões e rodas de conversas com grupos menores (de mães e gestantes). Fo aplicado um questionário com 18 mães, que compareceram à reunião de mães, e foi conhecido o seguinte padrão epidemiológico relacionado ao AM 66,6% das crianças receberam AM exclusivo até o sexto mês de vida; 16,6% das crianças continuavam sendo amamentadas com leite materno até o primeiro ano de vida, não consumindo qualquer outro tipo de leite e nenhuma criança não recebeu nem tipo de leite materno assim como também nenhuma criança continua com AM após os 18 meses de vida e 83,3% das crianças após o sexta mês de vida, recebiam fórmulas infantis ou leite de vaca, além do aleitamento complementar. Destaca-se a importância das ações educativas para incentivar e promover o AM exclusivo até o sexto mês de vida das crianças, para isso é importante o fortalecimento do vínculo com a equipe de saúde.

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A alimentação e nutrição adequada na fase da infância são essenciais para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil. O aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo afetivo, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. O projeto de intervenção foi desenvolvido para incentivar o Aleitamento Materno e à promoção da alimentação Complementar Saudável às crianças de zero a dois anos de idade, na UBS Candido Parreira de Sousa do Município Caturai de Goiás. Trata-se de um projeto com atividades organizadas para resolver um problema identificado e transformar uma ideia em ação, através de realização de atividades educativas com as gestantes, puérperas e familiares. Este processo de educação em saúde, também conhecido como ferramentas de saúde da família, são tecnologias relacionadas, oriundas da sociologia e da psicologia, que visam estreitar as relações entre profissionais e famílias, envolvendo troca de experiências e orientações sobre técnicas de aleitamento. Participaram do projeto 12 gestantes e puérperas em oito encontros mensal, onde foram realizadas ações educativas ministradas pela equipe multiprofissional e educação em saúde sobre AM e alimentação complementar saudável. Sendo possível compreender que a educação em saúde está intimamente relacionada com ações cuidadoras, ocupando um lugar central no trabalho em saúde, sendo que, muitas vezes, é o que o torna viável.

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Dentre os compromissos da saúde da família, está a promoção do aleitamento materno, a qual deve ser vista como uma ação emergente para a melhoria da saúde e da qualidade de vida das crianças. A forma de realização da amamentação deve levar em conta a população, sua cultura, seus hábitos, suas crenças, sua posição socioeconômica, entre outras características. Com isso, propõe-se um plano de ação que visa capacitar a Equipe da Unidade Básica de Saúde Luce Leide Vilarinho em Água Branca, Piauí, assim como impactar os moradores dessa mesma micro área através de palestras e aulas práticas para as mães gestantes e puérperas, expondo a importância e desvencilhando alguns mitos, crenças e costumes sobre o tema. Espera-se elevar o número de crianças em aleitamento materno, bem como fortalecer os vínculos entre mãe e filho.

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A infância representa uma fase vulnerável da vida, pois os determinantes biológicos de mortalidade infantil estão ligados às condições externas, sendo uma delas a alimentação. Entre os tipos de alimentação, o Aleitamento Materno é considerado pela OMS como uma das cinco ações básicas de saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. Portanto, este projeto de intervenção objetiva buscar dados, orientar e estimular as mulheres em relação ao AM, focando no aleitamento materno exclusivo. As participantes desta intervenção serão gestantes, puérperas e mães com filhos menores de seis meses. O projeto iniciará com busca ativa pela população alvo da intervenção, criação de fichas de cadastros, elaboração do conteúdo a ser abordado e reuniões mensais pela equipe de saúde. Por fim, este projeto permitirá concluir que os fatores inerentes ao desmame precoce podem ser controlados, sendo necessário propor intervenções precisas dentro de um planejamento adequado.

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A infância é uma das fases mais vulneráveis da vida, podendo sofrer influência de condições externas, uma delas sendo a alimentação. Segundo a OMS, o aleitamento materno é uma excelente estratégia no combate da desnutrição e melhoria na qualidade de vida da população infantil. Portanto, este estudo procurou, através do projeto de intervenção, incentivar o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida, podendo ser estendido com complementação alimentar até os dois anos de idade, na ESF Dr. Ferreirinha. Participaram do estudo mães e bebês até dois anos de idade, além de gestantes, com encontros para educação em saúde sobre o aleitamento materno. Por mais natural que seja o AM, percebe-se que é uma prática em desuso, em muitos casos por falta de informação. Portanto, é de suma importância o apoio da equipe para incentivar e solucionar os problemas que venham ser causados no momento da lactação.

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Aleitamento materno exclusivo no primeiro semestre de vida da criança. Considerando-se as vantagens nutricionais, imunológicas, psicológicas e econômicas, propõe-se a implantação do plano de ação, cujo objetivo consiste na promoção e manejo do aleitamento materno exclusivo no primeiro semestre de vida na Unidade Básica de Saúde Antônio Carlos Magalhães em Jacaraci-BA. Para tanto, será realizada entrevista com mães ou cuidadores de crianças assistidas na UBS, formação de grupos de acolhimento com gestantes e puérperas com debates e visita domiciliar à puérpera e ao recém-nascido na primeira semana pós-parto. A partir da problemática caracterizada pela realização inadequada do aleitamento materno e do desmame precoce, será realizada um tipo de ação chamada “Amamentar é Viver”, com intuito de modificar os costumes a partir de atividades de educação em saúde. Espera-se que este tipo de intervenção resulte em uma adesão satisfatória à prática da amamentação e, consequente diminuição nos índices de morbi-mortalidade infantil.

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A Organização Mundial de Saúde esclarece que o aleitamento materno, além de diminuir a mortalidade, protege contra incidência e gravidade das diarreias, evita infecções respiratórias, previne otites, diminui o risco de alergias, de hipertensão, colesterol alto e diabetes e reduz a chance de obesidade. A proposta do plano de saúde visa implantar essa prática na UBS Parque Jair, no Município de São José de Ribamar - MA. Através de estratégias de educação em saúde, como aconselhamentos e oficinas, tornou-se possível alcançar a meta de informar e implementar o aleitamento materno exclusivo em 100% das lactantes e gestantes atendidas na referida unidade básica de saúde. Entende-se que discutir e compreender as experiências e o contexto socioeconômico e cultural onde está inserida a família é fator determinante para compreensão de suas práticas.

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Trata-se de um plano de ação na Unidade de Saúde Maria Martins Nunes, no município de Colinas - TO, cujo objetivo consiste em melhorar os indicadores de aleitamento materno exclusivo, inserindo essa prática como prioridade na referida Unidade. Serão realizadas reuniões trimestrais, palestras nas empresas, capacitação das equipes de saúde, apoio ao banco de leite humano, contando-se com a parceria do NASF. Deste modo, pretende-se diminuir o número de internações de crianças com doenças respiratórias e diarreia, que são mais propícias nessa fase da vida, bem como reduzir os índices de mortalidade infantil, melhorando assim a qualidade de vida dessas crianças.

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Trata-se de um projeto de intervenção, que tem como objetivo incentivar o Aleitamento Materno em um grupo de gestantes em uma unidade de saúde da família em Alagoinhas Bahia. A infância é o período em que se desenvolvem grandes potencialidades humanas e representa uma fase vulnerável da vida, já que os determinantes biológicos de mortalidade infantil estão ligados às condições externas, sendo uma delas a alimentação. Entre os tipos de alimentação, o aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. A alimentação e nutrição adequadas nessa fase são essenciais para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil.

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A alimentação ao seio constitui uma das questões mais importantes para a saúde humana, principalmente nos primeiros meses de vida, pois atende às necessidades do lactente. O desmame precoce e uso de alimentação artificial substituindo o leite materno são problemas de saúde pública que geram impactos nutricionais, imunológicos, metabólicos e psicoafetivos. O objetivo deste projeto de intervenção é fortalecer a estratégia de estímulo ao aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade na Unidade Básica de Saúde da Família Centro I, em Irecê/BA. Inicialmente, capacitará os profissionais de saúde da unidade para a formação de um grupo de caráter permanente junto as gestantes. Serão desenvolvidas ações de promoção à saúde do lactente e oferecido um minicurso para estímulo à relactação. Espera-se que, durante a execução deste projeto, ocorra aumento do número de crianças alimentadas com leite materno e que as mães possam superar medos, inseguranças e dificuldades em amamentar.

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O Aleitamento materno é o primeiro e principal alimento que uma criança de 0 a 6 meses de idade precisa para se tornar saudável, nutrido, hidratado e amado. Diversos fatores, entre eles crenças e mitos, levam as mães a desmamar precocemente ou utilizarem outro tipo de alimento aos seus bebês, o que os tornam mais predispostos a doenças respiratórias e outras infecções. Frente a esses acontecimentos frequentemente registrados pela equipe de saúde F do centro de saúde 6 da regional do Gama/DF propôs-se a criação de grupos de mães com intuito de resignificar a amamentação com destaque a sua importância para saúde da criança. As estratégias metodológicas dizem respeito a reuniões para atualização da equipe, aprofundando conhecimentos sobre o aleitamento materno exclusivo, discussões e definições de estratégias de educação em saúde destinadas as gestantes. Em janeiro de 2015 foram realizados os dois primeiros grupos de aleitamento materno exclusivo, em que foi discutido sobre a importância do leite materno, desmistificação de mitos e crenças sobre o aleitamento, e foi orientado sobre a pega do bebê e posições adequadas para a amamentação. Foi percebido nas gestantes presentes grande satisfação pela atenção dada pela equipe, que atestaram que a falta de informação pode levá-las ao desmame precoce. Após o grupo de aleitamento, muitas afirmaram ter mudado modo de pensar e enxergar o aleitamento. Conclui-se que é possível e necessário desenvolver ações de cunho educativo, sendo essas de discreto investimento financeiro com significativo impacto social.

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O leite materno é o principal agente na alimentação de um bebê, no entanto o que podemos observar é que essa prática de amamentar exclusivamente é pouco adotada pelas mães. Para mudar esse perfil, o profissional da área de saúde precisa estar bem preparado para atuar junto à comunidade, propiciando orientações e suporte oportunos para as gestantes e lactantes. Dentro de tal realidade, verifica-se que a prática do aleitamento materno no Brasil, embora em ascensão, encontra-se ainda deficitária, o que resulta na diminuição do efeito protetor conferido pelo leite materno e, consequentemente, na maior incidência de doenças diarreicas e infecções comuns à infância. A necessidade de capacitação dos profissionais de saúde que atuam na atenção primária justifica-se por ser tal assistência o principal elo entre as gestantes/lactantes e o Sistema Único de Saúde. A Equipe de Saúde da Família (ESF), atuando em contato domiciliar, torna-se a responsável pela divulgação de informações, incentivo e apoio à prática do aleitamento materno. Este trabalho trata-se de projeto de intervenção educacional sobre AM, inspirado em princípios da educação crítico-reflexiva cujo objetivo principal é oferecer capacitação da Equipe de Saúde da Família da Unidade Básica de Saúde Cajazeiras V, (enfermeiros, auxiliares de enfermagem, médicos e agentes comunitários de saúde) quanto ao aleitamento para a promoção ao aleitamento materno visando a redução do desmame precoce na região atendida.

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O presente trabalho relata a trajetória da autora durante o Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, modalidade oferecida a distância pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É discutida a dificuldade para as mães permanecerem em aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida do seu bebê, recomendação do Ministério da Saúde, e os índices reais, longe dos preconizados. É apresentado um levantamento bibliográfico, sistematizando informações sobre o aleitamento materno e sugestões para organização do processo de trabalho, no contexto de atuação de uma equipe de Saúde da Família e na perspectiva de seu bom desempenho na promoção, proteção e apoio à amamentação e de sua contribuição para aumento da prevalência do aleitamento materno exclusivo.

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A baixa prevalência de aleitamento materno no Brasil revela que o desmame sofre influências de fatores que tornam imprescindíveis a atuação da Equipe de Saúde da Família por meio de estratégias de promoção ao aleitamento materno. A baixa prevalência do aleitamento materno exclusivo também foi constatada no município de Ressaquinha - MG. Com o objetivo de propor um guia de apoio à promoção do aleitamento materno aos profissionais de atenção básica, foi realizado uma revisão bibliográfica usando o banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde e os descritores: desmame, saúde materno-infantil e atenção básica. Também foram pesquisadas em sites de busca, estratégias governamentais voltadas à promoção da saúde da criança, em especial ao aleitamento materno. A busca por referências bibliográficas sobre a problemática do desmame resultou na seleção de estratégias importantes para a promoção e incentivo ao aleitamento materno, tais como: Unidade Básica Amiga da Criança, Dez Passos Para o Sucesso da Amamentação, Protocolo de observação da mamada - Organização Mundial da Saúde, dentre outras, que foram utilizadas para a composição de ações e estratégias para a elaboração de um guia de orientações para a Equipe de Saúde da Família Amigos da Saúde, do município de Ressaquinha-MG. Espera-se que o guia ajude os profissionais de saúde a avaliar o problema do desmame e intervir por meio da sistematização das ações propostas e da capacitação das equipes. Identificou-se, ainda, que para se promover o aleitamento materno é importante trabalhar fatores de desmame além dos biológicos e técnicos.

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Este estudo objetivou avaliar a situação do aleitamento materno em crianças menores de um ano no município de Itaú de Minas - MG. Foram entrevistadas mães de 84 crianças menores de um ano residentes no município. Os dados foram coletados concomitantes com a campanha de vacinação contra poliomielite em 19 de setembro 2009. Utilizou-se um questionário simplificado (três questões tipo sim/ não) com as mães ou responsáveis que compareceram para vacinação. O município possui a totalidade 208 crianças menores de um ano, portanto à amostra obtida determinou uma perda de 59,6%. Obteve-se a proporção de 63,1% (53/84) de crianças que estavam sendo amamentadas até aquele momento, independente de sua idade. A proporção das que estavam em amamentação exclusiva de até 5 meses foram 56,6% (17/30). Já as crianças de 5 e 6 meses somente 30,7% (4/13) delas estavam sendo amamentadas, período no qual o desmame e introdução de outros alimentos se expressa com maior intensidade. Dos 7 a 12 meses de idade entre as 41 crianças, 22 (53,6%) ainda estavam amamentando. Das 12 crianças que estavam com idade de 10 e 11 meses à entrevista, 41,7% (5/12) estavam sendo amamentadas. Aponta-se a necessidade de realização de estudo com maior rigor na adequação da metodologia de coleta dos dados, principalmente quanto ao instrumento de coleta e adequação da perda amostral. Mas parece revelar que nas condições deste levantamento à situação do aleitamento materno neste pequeno município é satisfatória.