531 resultados para Afro


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Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.

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Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.

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"The Colored American, Washington, D.C., a national Negro newspaper." [1893-1904?].

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Esta pesquisa analisa o trânsito religioso de pessoas que tiveram a sua biografia religiosa marcada pela participação/envolvimento em cultos evangélicos e que atualmente se declaram praticantes de ritos de candomblé e umbanda na região do ABCD paulista . Para a realização da mesma conduzimos entrevistas com líderes religiosos que nos ajudaram a compreender a organização dos terreiros de umbanda e candomblé na região; também aplicamos 80 questionários em oito terreiros espalhados pela região, compreendendo assim o perfil socioeconômico de seus frequentadores. Durante a análise dos questionários verificou-se a ocorrência do trânsito, de maneira ainda mais intensa entre praticantes da umbanda, e analisamos as motivações para esta movimentação religiosa, identificando ainda as motivações de gênero para esta movimentação, além das relações de trocas simbólicas estabelecidas entre os fiéis e as instituições religiosas. Verificamos os principais grupos evangélicos por onde estes sujeitos religiosos transitaram, observando possíveis semelhanças, bem como o distanciamento de suas práticas cúlticas e as práticas dos cultos afro-brasileiros.

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A partir da observação do crescente processo de masculinização das práticas religiosas afro-brasileiras, na cidade de Porto Velho (RO), o presente trabalho faz algumas abordagens da relação de gênero, violência e poder. A hipótese se pautou na constatação do aumento de homens ocupando os cargos de sacerdotes, e da reclamação das mulheres quanto à distribuição das tarefas nos templos, o que levou a pensar na existência de violência de gênero. O objetivo da pesquisa foi o de analisar a relação entre o processo de masculinização das lideranças e a intensificação da violência de gênero. O trabalho de pesquisa de campo foi realizado com a observação aos rituais públicos, atividades internas das casas religiosas e entrevistas semiestruturadas com sacerdotes e sacerdotisas, adeptos e adeptas. Percorreu-se a trajetória das práticas religiosas afro-brasileiras locais buscando compreender as transformações ocorridas, sondando sobre a existência de violência de gênero, quais são, e como se estabelecem nos espaços de práticas religiosas compreendidas por Templos, Casas, Ilês, Roças, Centros, Terreiros e outras denominações.

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Este trabalho teve como escopo analisar o sincretismo característico das igrejas evangélicas neopentecostais, abordando suas especificidades e algumas de suas consequências para o campo religioso brasileiro. Optou-se por enfatizar a relação do sincretismo neopentecostal com a cultura brasileira, com destaque para as religiões de matriz africana. A hipótese central é a de que o neopentecostalismo, devido ao seu perfil sincrético, apresenta-se como uma atraente opção entre protestantismo clássico e os cultos afro-brasileiros e a religiosidade popular brasileira. Esta hipótese foi testada tendo como foco principal a Igreja Universal do Reino de Deus. Para tanto, trabalhou-se com as obras de pesquisadores de referência sobre o tema, com bibliografia produzida por alguns líderes desse movimento e também com material videográfico disponível na internet, contendo discursos e práticas neopentecostais relevantes para esta pesquisa. Desse esforço, considerou-se que o neopentecostalismo constitui uma via intermediária entre a tradição protestante e a religiosidade afro e popular brasileira, havendo marcantes rupturas em relação à sua matriz de origem bem como muitas continuidades; o que faz desse movimento a expressão do protestantismo que mais se adequou à realidade brasileira.

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Esta pesquisa estuda como se dá a escolha e a participação das mulheres afrodescendentes nas religiões inseridas nos presídios. Nos concentramos na instituição total denominada prisão. Nesta pesquisa buscamos estudar a religião em dois presídios da capital paulista. Levando em consideração o depoimento das presas, pretendemos estudar como as mulheres afro-descendentes (presas) optam por determinadas religiões. Passamos pela verificação teórica sobre a temática, e confirmamos no campo a situação das mulheres afrodescendentes. Em relação às religiões nesse contexto discutiremos o que a religião significa para as mulheres afro-descendentes, como elas optam, praticam e participam da religião nesses espaços, e qual o sentido da religião escolhida na vida cotidiana no presídio.

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Os imigrantes metodistas americanos que chegaram ao Brasil em meados do século XIX na região de Piracicaba, são majoritariamente do sul dos Estados Unidos e, portanto, escravocratas. Encontram aqui não apenas a oportunidade de reconstruírem suas vidas devastadas pela guerra de secessão (1861-1865), como também uma nova possibilidade de reviverem seus ideais escravocratas, num país ainda escravagista. Com efeito, a presente dissertação versa sobre alguns aspectos importantes das relações destes imigrantes com a população afro-brasileira, priorizando o recorte histórico entre 1867-1930 e procurando destacar situações históricas na região de Piracicaba. Na tentativa de reconstituir possíveis anseios de liberdade dos afro-brasileiros, sua resistência e luta pela abolição, a pesquisa discute também o contexto de transição do país em face do liberalismo emergente na economia e na política, o que facilitou em muitos aspectos a inserção do protestantismo. Em face do exposto, a fundamentação teórica será feita a partir de autores como Boaventura de Souza Santos (2006), Frantz Fanon (1968;2008), Abdias do Nascimento (1978), Eugene Genovese(1983), Justus Gonzalez (2007), Antonio Gouveia Mendonça (2008), José Carlos Barbosa (2002), Júlio Chiavenato(1988), Eugene Harter (1985), Peri Mesquida (1994), Judith MacKnigth Jones (1967) entre outros. O distanciamento da missão metodista em relação às necessidades das populações afro-brasileiras demonstra que os metodistas direcionaram sua missão mais para si mesmos, como colônia e posteriormente, para as elites. As populações pobres, incluindo os afro-brasileiros da região, não foram contempladas. Isso pode explicar a ausência destes nas instituições metodistas até 1930 quando da autonomia da Igreja Metodista do Brasil em relação à Igreja Metodista Episcopal do Sul dos Estados Unidos.