940 resultados para Africanized bees
Resumo:
Os ácaros ectoparasitas Varroa destructor, que parasitam as abelhas tornaram-se um problema global. Embora seja pouco provável que estes ácaros, por si só, provoquem a mortalidade das colmeias, eles desempenham um importante papel como vetor de muitas doenças virais. E estas doenças são identificados como algumas das mais importantes razões para a Desordem do Colapso das Colônias. Os efeitos da infestação do V.destructor são distintas em diferentes partes do mundo. Maiores mortalidades de colônias têm sido relatadas em colônias de abelhas européias (AE) em países da Europa, Ásia e América do Norte. No entanto, este ácaro está presente no Brasil já por muitos anos e não existem relatos de perdas em colônias das abelhas africanizadas (AA). Estudos realizados no México mostraram que alguns comportamentos de resistência ao ácaro Varroa - especialmente o grooming e o comportamento higiênico - são diferentes em cada uma das subespécie. Poderiam então esses mecanismos explicar por que as abelhas africanizadas são menos suscetíveis à Desordem do Colapso das Colônias? A fim de responder a esta pergunta, propomos um modelo matemático baseado em equações diferenciais, com o objetivo de analisar o papel desses mecanismos de resistência na saúde geral da colônia e na capacidade da colônia para enfrentar desafios ambientais.
Resumo:
1. The comparison of molecular exclusion cromatography profiles of venoms from sting apparatuses of Apis mellifera ligustica, Apis mellifera adansonii and Africanized honey-bees in Sephadex G-100 revealed both qualitative and quantitative differences.2. The venoms from A.m. ligustica and A.m. adansonii presented, respectively, three and two peaks characteristic of each sub-species, while Africanized honey-bee was characterized by the absence of eight peaks common to the former.3. The polypeptides with M(r) in the range from 100,000 to 7500 da correspond respectively to 62.0%, 66.6% and 68.7% of total proteins from the venon of A.m. ligustica, A.m. adansonii and Africanized honey-bees, while the peptidic fraction with M(r) range from 4100 to 2000 da corresponds to 11.4%, 32.4% and 10.2% of venom protein, respectively.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do ácido oxálico e de óleos essenciais de plantas no controle da infestação pelo ácaro Varroa destructor em colônias de Apis mellifera africanizadas. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, em 30 colônias, com seis tratamentos e cinco repetições. As colmeias foram tratadas com óleos essenciais de arruda (Ruta graveolens), eucalipto (Eucalyptus spp.) e hortelã (Mentha piperita), além de timol, ácido oxálico e do tratamento controle sem aplicação de produtos. Foram avaliadas a mortalidade de varroas e as taxas de mortalidade de crias e de infestação de varroas em crias e em abelhas adultas, antes e depois da aplicação de cada produto. O ácido oxálico e os óleos de arruda, timol, eucalipto e de hortelã reduziram a mortalidade de crias parasitadas pelo ácaro em 92,1, 83,3, 81,7, 86,4 e 81,3%, respectivamente. O tratamento com ácido oxálico reduziu em 87,4% a infestação de varroas em abelhas adultas. O uso desses produtos é eficiente na redução da mortalidade de crias de A. mellifera parasitadas por V. destructor.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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SDS electrophoresis of midgut proteins from two Trigonini species with different feeding habits shows many similarities and the absence of unique protein in the necrophagous stingless bee Trigona hypogea, suggesting that biochemical adaptation to necrophagy, in this bee, occurs more in the qualitative than in quantitative level. Workers of different ages display some variations in the midgut protein pattern, suggesting that it is important to know the age in studies regarding to bee digestion.
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The technique of osmium imidazol for the ultrastructural detection of lipids in the secretory cells of the venom gland of 14-days old worker bees of Apis mellifera L. demonstrated the presence of these components at various sites of the gland. These lipids were found mainly associated to the external region of the basal lamina and the microvilli, in the intercellular spaces, in the cuticle of the collecting canaliculi and in the secretion contained in the glandular lumen. Therefore, in addition to revealing the presence of lipids in the secretion, this technique also allowed us to attribute an exogenous origin to the lipids in the secretion; they are taken up from the haemolymph.
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The epithelium of the bee ventriculus is formed by two cell types: the principal or digestive cells and the regenerative cells. In this article the ultrastructure of the regenerative cells is described, as well as the features of their differentiation into digestive cells during epithelium renewal.
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Cytochemical studies were carried out to establish lipid distribution in the salivary glands of larvae and adult bees, using the imidazole buffer technique. In the duct cells of the larval salivary gland, the reaction was positive in the epicuticle and negative in the glandular lumen. The absence of smooth endoplasmic reticulum and the presence of lipids in the intercellular space suggest that lipids absorbed from the haemolymph could be used in the constitution of the epicuticle, after having been conveyed through the epithelium. In adult workers (new-emerged, nurse and forager workers), the head salivary glands presented a positive reaction in the secretion in glandular lumen, identifying its lipidic nature.
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The number of sensilla coeloconica, ampullacea and campaniformia of flagellomeres 3 to 10 of the antennae of workers of four honey bee types (Italian, Caucasian, African and Africanized) was studied by scanning electron microscopy. Comparisons of the four bee types showed that only African and Africanized honey bees did not differ from one another with respect to the number of sensilla coeloconica and ampullacea of flagellomere 10. African and Africanized honey bees and Caucasian and Italian honey bees also did not differ from one another in terms of flagellomere 9. In the other flagellomeres there were no differences among bee types. Italian and Caucasian honey bees differed from Africanized honey bees in terms of number of sensilla campaniformia on flagellomere 6, and Caucasian honey bees differed from African and Africanized honey bees in terms of flagellomere 3. Five significant but random correlation values were obtained between number of antennal sensilla and defensive behaviour in Africanized honey bees. Thus,there is no relationship between antennal structures and defence behaviour.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)