699 resultados para Adolescência


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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Adolescência, de forma geral, tem sido entendida como uma fase linear do desenvolvimento humano. Neste texto, questionamos este entendimento e trabalhamos a compreensão de adolescência, psiquismo e desenvolvimento humano mediada pelos pressupostos da teoria histórico cultural. Para esta reflexão, tomamos por referência a construção teórica e interpretativa elaborada a partir de uma pesquisa qualitativa realizada com profissionais de saúde sobre os sentidos e significados de adolescência. A análise dos dados apontou o predomínio de uma visão naturalizada de adolescência, contribuindo para a invisibilidade dos sujeitos adolescentes concretos nas práticas educativas em saúde. Considerando que a Política Nacional de Atenção a Saúde do Adolescente e Jovem (2007) dispõe sobre a necessidade de práticas educativas e preventivas com esta população, entende-se que as ações precisam ser subsidiadas por um processo reflexivo sobre adolescência e desenvolvimento humano. Desta forma, as ações poderão ser mais efetivas se forem criadas possibilidades de reflexão, de modo a considerarem múltiplas variáveis no entendimento da adolescência, podendo assim, apreendê-la como construção social e não como uma etapa natural do desenvolvimento humano.

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Luís Guilherme Coelho Buchianeri propõe, nesta obra, que nos dias atuais a velocidade continua acelerando exponencial e paradoxalmente, mas apenas no mundo externo. No mundo interno, se desacelera, “tendendo a uma paralisia que não promove a angústia estruturante, mas leva à agonia, à sensação de falta de futuro, à necessidade de preenchimento do tempo com conteúdos dados à imediaticidade dos afetos”. Tal busca de concretude, diz, impede a subjetivação do ser humano moderno. A subjetividade, segundo o autor, considerada lenta e imprecisa, está sendo descartada na era da instantaneidade e da satisfação imediata dos desejos, em que a máquina possibilita que tudo se realize em “tempo real”. Assim, se no nascimento da modernidade a velocidade instigava a ação, transformação e rebeldia, hoje, vazia de conteúdos, paralisa e instala nesse espaço um tempo entediante. Nos jovens, principalmente, essa variedade de estímulos decorrentes dessas mutações no espaço e no tempo produziria uma falta de sentido na vida, acompanhada por “um esvaziamento do sujeito, uma sensação subjetiva a que poderíamos denominar tédio”. Paralelamente a esse tema, discutido amplamente neste livro, que leva em conta a realidade de jovens de diversos países, o autor aborda outra questão contemporânea – a da “depressão como figura de subjetivação da atualidade”. Ao analisar conceitos com base em teorias da Psicologia e da Filosofia, ele procura demonstrar que o tédio se sobressai em relação à depressão como a subjetividade típica de um mundo acelerado e volátil

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo geral deste trabalho foi o de investigar os sentidos e concepções sobre a infância e a adolescência na sociedade atual e suas implicações no âmbito escolar. Buscamos entender os porquês que esse processo vem ocorrendo tendo como pressuposto sua associação com os modos de tutela e a consequente autonomia e independência precoce que crianças e adolescentes parecem estar adquirindo na sociedade atual. Ao examinar as concepções de infância e adolescência de crianças e adolescentes, buscamos investigar os limites e a autonomia das crianças e dos adolescentes, caracterizando os modos de tutela que os pais empregam na relação com seus filhos e analisar as implicações destas concepções no âmbito escolar

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O estudo aborda a relação entre gravidez na adolescência e evasão escolar. Pesquisas mostram que a gestação precoce pode levar ao abandono escolar pelas adolescentes, por vários motivos, como: sintomas típicos da gravidez, vergonha, preconceito, pressão familiar, escolar, principalmente por parte dos amigos, dentre outros. Com isso, o objetivo geral deste trabalhado foi estudar a relação entre evasão escolar e gravidez na adolescência. A pesquisa é do tipo qualitativa e além da revisão da literatura científica, usamos como metodologia para a coleta de dados a entrevista semi-estruturada com cinco adolescentes grávidas, todas evadidas da escola, a fim de saber os reais motivos que levaram as mesmas a abandonarem a escola, bem como a maneira que a escola trabalhou a educação sexual durante o período em que estudavam, os sentimentos e as perspectivas de vida das futuras mães adolescentes. Os resultados indicaram que: a gravidez na adolescência levou ao abandono escolar das adolescentes entrevistadas; nenhuma das adolescentes planejou a gravidez e nem apresentou sentimento positivo ao descobrirem que estavam grávidas. Notou-se a importância dos grupos de amigos na vida das adolescentes; nenhuma adolescente afirmou estar preparada para a função materna; todas as adolescentes com exceção de uma, mostraram ter planos futuros para suas vidas; a escola apareceu como uma fonte de amizade; as causas do abandono escolar estavam sempre relacionadas com a gestação; a maioria das adolescentes mostraram ter o desejo de retornar a escola; a escola pública, de acordo com a ótica da adolescente, não está preparada para recebê-la, pois as que disseram ter educação sexual, afirmaram que tiveram de maneira bastante superficial.

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Many educators have a history of sexual education characterized by sexual repression. Considering that the way people deal with their own sexuality may be related to the way they will approach the theme in the classroom, it is necessary to work with their sexual reeducation. Therefore, the present study aimed to investigate educators´s memory about childhood and adolescence sex education. For this purpose, eight educators wrote a redaction about his memories of family and school sex education. As a result, it could be seen that most of the participants described that their sexual education by family have been omissive and understanding the school was the place where they learned about the topic in biology classes and in informal conversations.

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Although having a large access to information during adolescence, many teenagers are still uninformed on this subject. The aim of this study was verifying which and how are clarified the doubts that students have about Human Sexuality. In this study, 20 students from both genders, from 11 to 15 years old and from the 7th grade attended and answered a questionnaire with 9 questions. The doubts have been categorized in themes: pregnancy, sexually transmitted diseases, contraceptive methods and sexual response. The themes of interest were: the usage of contraceptive methods, puberty, sex and masturbation, pregnancy and virginity. The young reported that is important to talk about sexuality and they have their doubts explained with their parents, mainly the mother, with their friends and also with the internet. It is concluded that the adolescent students revealed doubts about the biological sexuality and did not receive an intentional sexual education at school. It is expected that the school can assume a role of promoting an adequate Sexual Education attending to the demand from these teenagers.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Educação Sexual - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study aims to highlight the prevalence of situations of domestic violence experienced by adolescents during their childhood. It is cross-sectional study with 372 adolescents enrolled in a vocational training institution, Araçatuba-SP, utilizing the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), translated and validated. Gender and social class were also investigated. According to the results, 180 adolescents were female and 192 were male. The predominant social class was B2 (39.2%). Seventy two percent of teens reported having experienced at least some form of violence during childhood. Mild (28.7%) and moderate (9.2%) emotional abuse were the most prevalently associated, as well as between: physical and emotional violence, physical and sexual, physical and emotional neglect, sexual and emotional abuse, emotional neglect and emotional. Regarding social class, no associations were found. In conclusion, most teens suffered abuse in childhood, with a prevalence of emotional violence.