980 resultados para Academia de Recreio e Instrução Almadense


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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014

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Evidências que o leite produzido e consumido no Brasil nem sempre apresenta a qualidade desejada têm gerado a discussão e desenvolvimento de novas políticas de incentivo à produção leiteira, resultando no desenvolvimento do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite. Em complementação, em 2002 o Ministério da Agricultura publicou a Instrução Normativa 51 (IN51), com importantes inovações em relação à conservação e transporte do leite cru, além de estabelecimento de um padrão de qualidade para esse tipo de leite (10(6) UFC/mL), a ser implantado em diferentes prazos nas diferentes regiões do país, a partir de 2005. O presente trabalho teve como objetivo verificar se o leite cru produzido em quatro áreas de quatro estados produtores de leite no Brasil estaria, nesse momento, em condições de cumprir o estabelecido na IN 51, especialmente quanto ao atendimento dos padrões microbiológicos previstos. Amostras de leite cru, coletadas em 210 diferentes propriedades nas regiões de Viçosa, MG (47), Pelotas, RS (50), Londrina, PR (63) e Botucatu, SP (50), foram analisadas quanto aos níveis de contaminação por aeróbios mesófilos, utilizando o PetrifilmTM AC. Parcela significativa das amostras (48,6%) apresentaram contagens acima do determinado pela IN51, sendo 21,3% na região de Viçosa (MG), 56,0% na região de Pelotas (RS), 47,6% na região de Londrina (PR) e 68,0% na região de Botucatu (SP). Considerando as diferenças de cada região, foi possível observar a importância da refrigeração na conservação e transporte da produção, bem como da implantação de boas práticas e assistência técnica nas propriedades. Os resultados obtidos permitem concluir que a adequação às normas estabelecidas pela IN51 pode ser mais difícil em algumas regiões do que em outras, sendo fundamental a adoção da refrigeração na conservação e no transporte da produção, e de programas regionais de assistência a produtores leiteiros.

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Looking at the economic discourse, we try to study in this article how has mathematization in economics advanced in Brazil in the last three decades. To see this, we have classified into several categories all articles published in three major economic journals of the country (Revista Brasileira de Economia, Estudos Econômicos and Revista de Economia Política) and the publications made in the meetings ANPEC from 1981 to 2010, according to the type of argument used. The total of articles analyzed adds up to 5.733. We try to see how the path of economic discourse, making it more mathematical, did develop. We found that there was an increased use of a formalized language from the mid-1990s onwards. Finally, to confirm our findings, we focus on the process of mathematization through the observation of quantitative variable: equations per article.

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Manuel Araújo Porto Alegre (1808-1879) teve atuação fundamental nas instituições culturais do Segundo Reinado, tendo sido pintor, crítico de arte, jornalista e poeta, entre outras atividades. Como diretor da Academia Imperial de Belas Artes, o pintor promoveu a maior reforma que a instituição sofreu durante o Império. Parte da chamada Reforma Pedreira (1854-1857), as introduzidas por Porto Alegre buscavam adaptar a instituição aos progressos técnicos de meados do século XIX, e fazer da corte imperial, o Rio de Janeiro, uma cidade sintonizada com a "civilização". É com este objetivo que o pintor faz da técnica um dos temas centrais de sua administração. Neste artigo, tendo como objeto a intervenção de Araújo Porto Alegre na Aiba, pretendemos refletir como as inovações introduzidas na Academia contribuíram para a constituição de um novo espaço social para o artista do Império.

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Julkaistu viitenä vihkona vuosina 1962-1966: 1, Achrelius-Jac. Flachsenius. 1962. 128 s. - 2, Jac. Flachsenius-A. Kempe. 1963. s. 129-272. - 3, A. Kempe-Æsch. Petræus. 1964. s. 273-376. - 4, Æsch. Petræus-H. Snellman. 1965. s. 277-472. - 5, [Nimiölehti ; Esipuhe ; Katsaus väitöskirjojen vaiheisiin] ; H. Snellman-O. Öhrlin. 1966. XX, [1] s., s. 473-585.