118 resultados para Abylopsis tetragona


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Acknowledgments This study was funded by the Research Council of Norway (POLARPROG grant 216051; SFF-III grant 223257/ F50) and Svalbard Environmental Protection Fund (SMF grant 13/74). We thank Mathilde Le Moullec for helping with the fieldwork and the Norwegian Meteorological Institute for access to weather data.

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O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mel, no qual sua produção é baseada principalmente na criação da espécie exótica Apis mellifera. A produção de mel da Apis mellifera é cerca de 10 vezes maior que das espécies de abelhas sem ferrão, contudo, o mel de abelhas nativas possui maior valor comercial. Embora pouco explorado, o mel de abelhas sem ferrão desperta interesse em indústrias de cosméticos e medicinas naturais. A sua produção se apresenta como uma ferramenta com grande potencial para agregar valor econômico aos ecossistemas brasileiros, em especial os florestais, de forma sustentável e com menor potencial de influências de contaminantes traços. A qualidade química do mel é um importante requisito comercial, principalmente o destinado à exportação. Como exemplo, a União Européia em 2006 decidiu suspender a importação do mel produzido no Brasil sob alegação de que o país não possuía equivalência ao bloco quanto as diretrizes para o controle de resíduos e qualidade do produto. Diante do potencial de produção comercial sustentável do mel de abelhas nativas brasileiras e a falta de conhecimento sobre possíveis resíduos encontrados em sua composição, em especial os elementos traços, como objetivo principal deste trabalho pretendeu-se caracterizar a composição de elementos químicos do mel de abelhas sem ferrão, comparar com o de Apis mellifera e verificar as possíveis variações causadas pelo ambiente. Este estudo investigou a composição química dos méis de abelhas sem ferrão de cinco estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo; compreendendo um total de 70 colméias de diferentes espécies: Melipona quadrifasciata, Melipona scutelaris, Melipona mandacaia, Melipona capixaba, Melipona rufiventris, Melipona compressipes, Melipona bicolor, Nannotrigona testaceicornis, Tetragona clavipes, Tetragonisca angustula e Scaptotrigona sp.. Pólen, a principal fonte de minerais para a colméia, e as próprias abelhas foram também coletadas para estudos de composição e correlação com os méis. A análise por ativação neutrônica instrumental permitiu a determinação de Br, Ca, Co, Cs, Fe, La, Na, Rb, Sc e Zn nos méis, Br, Ca, Co, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sc, Se e Zn nas amostras de pólen e As, Br, Co, Cr, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn em abelhas. Méis das abelhas da subtribo trigonina apresentaram maiores concentrações dos elementos alcalinos. Alta razão K/Na foram observadas nas amostras de mel e pólen. Pólen se apresentou como uma grande fonte de P e Se. Análises quimiométricas indicaram os méis e abelhas como bons indicadores de atividades antrópicas. Arsênio apareceu nas abelhas coletadas em áreas de maior atividade antrópica. Como resultado, este estudo tem demonstrado o potencial nutracêutico do mel e pólen meliponícola e o potencial das abelhas nativas como ferramentas de avaliação da qualidade ambiental. A proximidade a atividades antrópicas mostrou-se fator decisivo para concentrações mais elevadas de As mas abelhas

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The Kap Mackenzie area on the outer coast of northeast Greenland was glaciated during the last glacial stage, and pre-Holocene shell material was brought to the area. Dating of marine shells indicates that deglaciation occurred in the earliest Holocene, before 10 800 cal. a BP. The marine limit is around 53 m a.s.l. In the wake of the deglaciation, a glaciomarine fauna characterized the area, but after c. one millennium a more species-rich marine fauna took over. This fauna included Mytilus edulis and Mysella sovaliki, which do not live in the region at present; the latter is new to the Holocene fauna of northeast Greenland. The oldest M. edulis sample is dated to c. 9500 cal. a BP, which is the earliest date for the species from the region and indicates that the Holocene thermal maximum began earlier in the region than previously documented. This is supported by driftwood dated to c. 9650 cal. a BP, which is the earliest driftwood date so far from northeastern Greenland and implies that the coastal area was at least partly free of sea ice in summer. As indicated by former studies, the Storegga tsunami hit the Kap Mackenzie area at c. 8100 cal. a BP. Loon Lake, at 18 m a.s.l., was isolated from the sea at c. 6200 cal. a BP, which is distinctly later than expected from existing relative sea-level curves for the region.