996 resultados para AGRICULTURA DE PRECISIÓN
Resumo:
2000
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2000
Resumo:
Altas produtividades de milho são dependentes da interação de fatores como clima, solo e manejo. O manejo da adubação nitrogenada é um dos principais condicionantes da produtividade, pela complexa dinâmica do nitrogênio (N) nos sistemas agrícolas. É com base nessa dinâmica que se busca estimar o potencial de suprimento de N pelo solo e o seu aproveitamento pela cultura, o que possibilita definir as recomendações de adubação. Contudo, a maioria das variáveis que influencia a necessidade de N na adubação pode mudar no espaço e no tempo, como é o caso das características edafoclimáticas que interferem no potencial de suprimento do nutriente pelo solo. Assim, para se refinar o manejo da adubação nitrogenada, é preciso considerar a sua variabilidade espacial e temporal, especialmente dos atributos do solo. Isso pode ser obtido pela utilização de técnicas que envolvem sistema de informações geográficas (SIG), sistema de posicionamento global (GPS), geoestatística e uso de sensores. Essas técnicas vêm sendo utilizadas na agricultura de precisão. Em condições de lavoura, tem-se observado instabilidade nas produtividades de milho em resposta às aplicações de fertilizantes nitrogenados baseadas na variabilidade espacial do solo (WELSH et al., 2003). Aliado a esse fato, tem-se, também, um custo elevado e certa demora na obtenção de informações espacializadas do solo para determinação de adubação a taxas variáveis. Nesse cenário, a utilização de medidores de clorofila portáteis constitui uma alternativa que auxilia no reconhecimento do estado nutricional do milho, possibilitando diagnosticar rapidamente zonas deficientes em N e viabilizar intervenções para correção ainda durante a safra. Nesta revisão, são apresentados aspectos sobre manejo da cultura e disponibilidade e recomendação de N para o milho na região do Cerrado, associando o uso de técnicas de agricultura de precisão na busca de maior eficiência da adubação nitrogenada.
Resumo:
2001
Resumo:
2001
Resumo:
2006
Resumo:
MINHOCÁRIO CAMPEIRO: RESUMO:A minhocultura é uma atividade muito interessante para a produção de adubo orgânico de qualidade nas propriedades familiares. O húmus de minhoca, além de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como a aeração e a retenção de água. Ao contrário do que grande parte dos agricultores pensa, a principal causa do insucesso de um minhocário está em seu no manejo inadequado e não na falta de uma maior infraestrutura, feita com tijolos, telhas e cimento. O minhocário campeiro de baixo custo é construído com materiais disponíveis na própria propriedade e pode ser adaptado a diversas condições. Sugere-se contruir o minhocário com bambus e adotar a largura máxima de 1 metro; o comprimento pode ser variável. Os bambus devem ser colocados intercalados um sobre o outro de forma que suas pontas se cruzem cerca de 5 cm. Para guarnecer as pontas, deve ser fixada uma estaca de cada lado da cruz formada na junção. Os bambus devem ser empilhados até atingirem a altura de 30 cm, embora esse limite possa ser maior conforme a necessidade. O fato de não requerer o uso de arame na sua estrutura e de poder ter sua altura aumentada a qualquer momento, é o que diferencia esse minhocário de outros modelos também construídos com bambu. O interior do minhocário deve ser forrado com sombrite ou filme plástico perfurado, para, ao mesmo tempo, conter o alimento e as minhocas e permitir a drenagem da água da chuva que por ventura venha a cair em seu interior. Para reduzir ao máximo o efeito do impacto da gota da chuva sobre o minhocário, deve ser colocada uma cobertura de folhas secas ou construir uma tampa com ripas de bambus cortadas ao meio e revestí-la com lona plástica. O minhocário deve ser montado em um local onde faça sombra durante a maior parte do dia. A área deve ter uma leve declividade, para que a água da chuva ou de escorrimento não acumule em seu interior. SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J.E.; GONÇALVES, M. de M.; SCHIAVON, G. de A.; CARDOSO, J.H. Minhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. (Comunicado Técnico, 171).
Resumo:
Diante da natureza multidisciplinar das pesquisas agrícolas, em especial as pesquisas em Agricultura de Precisão, da crescente produção de dados digitais em diferentes formatos e padrões, e da necessidade crescente de recuperação com qualidade e intercâmbio desses dados, torna-se necessário o estabelecimento de estratégias para sua gestão. Dentre essas estratégias, destaca-se a definição clara das normalizações e dos padrões de metadados a serem adotados.
Resumo:
Diante da natureza multidisciplinar das pesquisas agrícolas, em especial as pesquisas em Agricultura de Precisão, da crescente produção de dados digitais em diferentes formatos e padrões, e da necessidade crescente de recuperação com qualidade e intercâmbio desses dados, torna-se necessário o estabelecimento de estratégias para sua gestão. Dentre essas estratégias, destaca-se a definição clara das normalizações e dos padrões de metadados a serem adotados.
Resumo:
2014
Resumo:
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); Preparo e seleção de material de plantio de mandioca; Diversificação da produção e segurança alimentar; Manejo da cultura da goiabeira: Práticas culturais; Adubação verde - Opões para outono/inverno, primavera/verão e especies perenes; Planejamento alimentar na bovinocultura leiteira; Cultivares de feijão; fixação biológica de nitrogênio: Uso de inoculante no feijoeiro; Milhos especiais da Embrapa - Variedades e multiplicação para a agricultura familiar; opções para diversificação na segunda safra. Integração lavoura - pecuária. Consórcio milho - braquiária; Sistemas agroflorestais em bases agroecológicas; Adubação verde e plantio direto em sistemas de base agroecológica; Aproveitamento de materiais orgânicos e produção de húmus; compostagem; Produção de mudas de videira; Baculovírus erinnyis para o controle biológico do mandarová da mandioca.
Resumo:
La emergencia de la Agricultura Urbana (AU) en Rosario, Santa Fe, surge como alternativa productiva en un contexto de crisis económica para la inclusión social posibilitando el acceso a los alimentos a familias en situación de vulnerabilidad; evolucionando en algunos casos hacia redes solidarias de producción, transformación y comercialización. El presente trabajo indaga la potencialidad agroecológica de la AU rosarina mediante un estudio de caso. Se plantearon dos objetivos: (1) conocer y caracterizar la dinámica de los procesos sociales y productivos que dieron origen al Programa de AU y a la emergencia del Parque Huerta Molino Blanco como caso estudiado; (2) indagar la presencia de elementos que den cuenta de un desarrollo agroecológico. La interpretación que, desde la Agroecología, se hace sobre la potencialidad de la AU introduce la articulación dialéctica entre lo básicamente descriptivo y la complejidad epistemológica de la diversidad sociocultural y ecológica utilizando para ello una metodología de investigación participativa, donde se entremezclan las tres perspectivas de investigación y su correlato con las dimensiones de indagación agroecológica (distributiva, estructural y dialéctica). Los métodos y técnicas empleados son caracterizados a través del discurso de los huerteros/as. La síntesis del proceso histórico de Rosario da cuenta de los elementos mencionados como característicos de un proceso de agroecologízación, institucionalización y consolidación de la AU como política pública. Los Parques Huerta como estrategia de uso de suelo constituyen una novedad y un potencial en la construcción y consolidación de modelos alternativos de AU erigiendo espacios productivos multifuncionales (productivos, educativos, recreativos y paisajísticos). Podemos decir que la consolidación de sistemas agroalimentarios locales y las políticas de desarrollo endógeno son fenómenos estrechamente asociados al desarrollo agroecológico donde se prioriza la articulación de diversos actores locales en un proyecto político que apunta a la transformación social en los territorios.
Resumo:
El sistema integrado agrícola - ganadero (IAG) enmarcado bajo siembra directa (SD) presentaría ventajas relacionadas a la incorporación de carbono orgánico (CO) al suelo y a la diversificación previniendo diferentes escenarios climáticos y coyunturales. Sin embargo, la presencia del ganado en estos sistemas implica una potencial condición de compactación del suelo durante el pastoreo invernal de residuos de cosecha durante la fase agrícola. Por ello se analizaron los camios de las variables físicas consecuencia del pisoteo del ganado en diferentes escalas de percepción en suelos de la Región Pampeana Norte. A escala regional no se observaron diferencias en el stock de carbono entre el sistema agrícola continuo (AC) bajo SD respecto de los IAG en SD, siendo la resistencia a la penetración (RP) la única variable que permitió diferenciar entre los sistemas hasta los 0.075 m (IAG mayor a AC). El análisis de la dinámica de las variables físicas a escala lote, comparando parcelas pastoreadas (P) y no pastoreadas (NP), permitió observar la ausencia de efectos perjudiciales del pastoreo, siendo las fuerzas de resiliencia del suelo durante ese período superiores a las fuerzas exógenas al mismo. Por otro lado, la presencia de raíces vivas de los cultivos (maíz y soja) contribuyeron positivamente a la estructura del suelo, siendo el efecto de la operación de cosecha la que llevó a procesos de compactación. En particular, el análisis de la densidad aparente (DA) permitió descubrir la existencia de procesos de expansión originadas por la presión de aire entrampado mediante la existencia de poaching o amasado del suelo. A microescala, se evaluaron las curbas de contracción (CC), bajo diferentes manejos, el cuasi - prístino (CP) presentó las mejores características estructurales respecto de los AC e IAG. En el ensayo de simulación de pisada con diferentes contenidos hídricos (CH), se presentó una interacción entre CH y del CO del suelo. Finalmente, se compararon las CC obtenidas de IAG., en parcelas P y NP, de campo y laboratorio, cuyas curvas se separaban en las zonas de saturación hídrica, dando lugar a una fase denominada expansión interpedal. En general, se concluye que los IAG no presentaron un daño estructural que no permita su desarrollo, diversificando los productos ofrecidos y la estabilidad que esto provee.
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El departamento Jiménez se encuentra al NO de la provincia de Santiago del Estero. Si bien históricamente se trató de una zona con predominancia de la pequeña producción y campesinado, el proceso de agriculturización generó profundas transformaciones al interior de la estructura social regional, reactivando las discusiones sobre la persistencia o desaparición de la Pequeña Producción en contextos capitalistas. El objetivo de este trabajo fue identificar, analizar y comprender las transformaciones agrarias ocurridas en las últimas décadas en el departamento de Jiménez haciendo hincapié en los procesos de diferenciación de la pequeña producción y los conflictos por la tierra. Para ello se tomó una estrategia de triangulación metodológica, con la combinación de métodos cuantitativos y cualitativos. Para ello se analizaron datos censales y de una encuesta representativa realizada durante 2007. La misma fue definida por muestreo estratificado, a productores del departamento, posteriormente se realizaron durante 2012 una serie de entrevistas en profundidad a informantes calificados de la zona. Con estos datos, se seleccionaron variables cuantitativas y cualitativas que permitieran dar indicios sobre las tendencias dominantes. Los resultados indicarían procesos contradictorios, ya que si bien la tendencia general podría interpretarse como de descampesinización y expulsión de los campesinos de sus tierras, fueron claves las estrategias locales de organización social como factor de persistencia de la Pequeña Producción. De esta manera el resultado final es complejo y con una interpretación abierta.
Resumo:
El presente trabajo abordó la caracterización y problemática de la agricultura familiar en la Argentina en especial en el área metropolitana de Buenos Aires. Desde una perspectiva histórica se analizó desde el siglo pasado hasta la actualidad las políticas que favorecieron o perjudicaron al subsector en el nivel nacional y regional. Se estudiaron en detalle las definiciones conceptuales y operativas más utilizadas para su conceptualización e identificación. Se hizo un análisis crítico de indicadores empíricos utilizados para su identificación. Se utilizó bibliografía nacional e internacional (MERCOSUR) y se recabó la percepción sobre dicha forma de producción que los propios actores (representantes de la agricultura familiar ubicados en el AMBA) tenían sobre sus prácticas. Asimismo, se recabaron las opiniones de destacados especialistas (funcionarios, investigadores y extensionistas) en la temática a fin de identificar, ordenar y evaluar los principales indicadores de la agricultura familiar en el territorio del AMBA como producto. Dicho resultado permitirá construir una definición operativa más ajustada al territorio, que capture la complejidad del concepto y permita elaborar políticas y formas de intervención del Estado, que faciliten su uso operativo en programas de desarrollo y contribuyan a afirmar la seguridad alimentaria del conglomerado del Gran Buenos Aires