995 resultados para 67-499B
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BACKGROUND: Worldwide data for cancer survival are scarce. We aimed to initiate worldwide surveillance of cancer survival by central analysis of population-based registry data, as a metric of the effectiveness of health systems, and to inform global policy on cancer control. METHODS: Individual tumour records were submitted by 279 population-based cancer registries in 67 countries for 25·7 million adults (age 15-99 years) and 75 000 children (age 0-14 years) diagnosed with cancer during 1995-2009 and followed up to Dec 31, 2009, or later. We looked at cancers of the stomach, colon, rectum, liver, lung, breast (women), cervix, ovary, and prostate in adults, and adult and childhood leukaemia. Standardised quality control procedures were applied; errors were corrected by the registry concerned. We estimated 5-year net survival, adjusted for background mortality in every country or region by age (single year), sex, and calendar year, and by race or ethnic origin in some countries. Estimates were age-standardised with the International Cancer Survival Standard weights. FINDINGS: 5-year survival from colon, rectal, and breast cancers has increased steadily in most developed countries. For patients diagnosed during 2005-09, survival for colon and rectal cancer reached 60% or more in 22 countries around the world; for breast cancer, 5-year survival rose to 85% or higher in 17 countries worldwide. Liver and lung cancer remain lethal in all nations: for both cancers, 5-year survival is below 20% everywhere in Europe, in the range 15-19% in North America, and as low as 7-9% in Mongolia and Thailand. Striking rises in 5-year survival from prostate cancer have occurred in many countries: survival rose by 10-20% between 1995-99 and 2005-09 in 22 countries in South America, Asia, and Europe, but survival still varies widely around the world, from less than 60% in Bulgaria and Thailand to 95% or more in Brazil, Puerto Rico, and the USA. For cervical cancer, national estimates of 5-year survival range from less than 50% to more than 70%; regional variations are much wider, and improvements between 1995-99 and 2005-09 have generally been slight. For women diagnosed with ovarian cancer in 2005-09, 5-year survival was 40% or higher only in Ecuador, the USA, and 17 countries in Asia and Europe. 5-year survival for stomach cancer in 2005-09 was high (54-58%) in Japan and South Korea, compared with less than 40% in other countries. By contrast, 5-year survival from adult leukaemia in Japan and South Korea (18-23%) is lower than in most other countries. 5-year survival from childhood acute lymphoblastic leukaemia is less than 60% in several countries, but as high as 90% in Canada and four European countries, which suggests major deficiencies in the management of a largely curable disease. INTERPRETATION: International comparison of survival trends reveals very wide differences that are likely to be attributable to differences in access to early diagnosis and optimum treatment. Continuous worldwide surveillance of cancer survival should become an indispensable source of information for cancer patients and researchers and a stimulus for politicians to improve health policy and health-care systems. FUNDING: Canadian Partnership Against Cancer (Toronto, Canada), Cancer Focus Northern Ireland (Belfast, UK), Cancer Institute New South Wales (Sydney, Australia), Cancer Research UK (London, UK), Centers for Disease Control and Prevention (Atlanta, GA, USA), Swiss Re (London, UK), Swiss Cancer Research foundation (Bern, Switzerland), Swiss Cancer League (Bern, Switzerland), and University of Kentucky (Lexington, KY, USA).
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OBJECTIVE: Several smaller single-center studies have reported a prognostic role for Ki-67 labeling index in prostate cancer. Our aim was to test whether Ki-67 is an independent prognostic marker of biochemical recurrence (BCR) in a large international cohort of patients treated with radical prostatectomy (RP). METHODS: Ki-67 immunohistochemical staining on prostatectomy specimens from 3,123 patients who underwent RP for prostate cancer was retrospectively performed. Univariable and multivariable Cox regression models were used to assess the association of Ki-67 status with BCR. RESULTS: Ki-67 positive status was observed in 762 (24.4 %) patients and was associated with lymph node involvement (LNI) (p = 0.039). Six hundred and twenty-one (19.9 %) patients experienced BCR. The estimated 3-year biochemical-free survivals were 85 % for patients with negative Ki-67 status and 82.1 % for patients with positive Ki-67 status (log-rank test, p = 0.014). In multivariable analysis that adjusted for the effects of age, preoperative PSA, RP Gleason sum, seminal vesicle invasion, extracapsular extension, positive surgical margins, lymphovascular invasion, and LNI, Ki-67 was significantly associated with BCR (HR = 1.19; p = 0.019). Subgroup analysis revealed that Ki-67 is associated with BCR in patients without LNI (p = 0.004), those with RP Gleason sum 7 (p = 0.015), and those with negative surgical margins (p = 0.047). CONCLUSION: We confirmed Ki-67 as an independent predictor of BCR after RP. Ki-67 could be particularly informative in patients with favorable pathologic characteristics to help in the clinical decision-making regarding adjuvant therapy and optimized follow-up scheduling.
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Os autores relatam dois casos de linfoma cutâneo de células B, nos quais o correto estadiamento, tratamento e seguimento foram possíveis graças à combinação de exames convencionais e a cintilografia com gálio-67.
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Taltioitu lähetyksestä 22.3.1952.
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Soitinnus: Piano.
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Soitinnus: Piano.
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Soitinnus: viulut (2), alttoviulu, sello.
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OBJETIVO: Comparar a expressão citofotométrica quantitativa do fator de proliferação celular Ki-67 no bócio colóide com o do carcinoma papilífero da tireóide. MÉTODOS: Foram estudadas a expressão da proteína Ki-67, em 12 casos de bócio colóide da tireóide e 20 casos de carcinoma papilífero da tireóide. Os núcleos celulares imunomarcados foram quantificados através do software SAMBA 4000 ® e do software IMMUNO®, analisando o índice de marcagem e densidade óptica. Foi estimado o coeficiente de correlação de Spearmane e o teste não-paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Foi rejeitada a hipótese nula para o índice de marcagem. confirmando que existe diferença significativa entre o bócio colóide e o carcinoma papilífero da tireóide, quanto ao índice de marcagem do Ki-67, que são maiores nos carcinomas papilíferos da tireóide. Não foi encontrada diferença quanto à densidade óptica. Quanto ao bócio colóide, o coeficiente de correlação estimado entre o índice de marcagem e a densidade óptica do Ki-67 foi igual a 0,78. No bócio colóide, houve associação positiva e significativa entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67. Para o carcinoma papilífero da tireóide o coeficiente de correlação estimado entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67 foi igual a 0,18. Não houve no carcinoma papilífero de tireóide, associação entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67. CONCLUSÃO: A expressão citofotométrica do Ki67 no bócio colóide teve índice médio de marcação de 13,92% e densidade óptica média de 36,43; a expressão citofotométrica do Ki-67 no carcinoma papilífero teve índice médio de marcação de 38,29% e densidade óptica média de 48,07%; há maior proliferação celular no carcinoma papilífero em comparação com o bócio colóide na expressão do Ki-67.
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OBJETIVO: Quantificar a porcentagem da imunomarcação no índice de marcagem e densidade óptica do Ki-67 e CD34 no adenocarcinoma de próstata e compará-las entre si. MÉTODOS: Foram estudados, através de imunoistoquímica, o Ki-67 e o CD34 em 34 casos de adenocarcinoma de próstata provenientes de prostatectomia radical no período de 2000 a 2005 realizado no Hospital Regional do Gama em Brasília. Estes marcadores foram quantificados através do software SAMBA 4000 ® Sistema de Análise Microscópica de Busca Automática e do software IMMUNO® para análise das variáveis índice de marcagem e densidade óptica. Para avaliação da associação entre as expressões do marcador, foi estimado o coeficiente de correlação de Spearman. Para a comparação do tipo de lesão, foi usado o teste t de Student em amostras pareadas e não paramétrico de Wilcoxon. RESULTADOS: Dos 34 blocos que foram para leitura dos marcadores tumorais, 15 marcaram expressão com Ki-67, 34 com CD34 e 14 com ambos os marcadores. O índice de marcagem do CD34 teve valor mediano de 72,72%, valor mínimo 5,14% e valor máximo 88,81%. O índice de marcagem do Ki-67 teve mediana de 73,78%, mínimo de 16,87% e máximo de 87,47%. A densidade óptica do CD34 teve mediana de 48,33, mínimo de 35,65 e máximo de 85,86. Na densidade óptica do Ki-67 o valor da mediana foi 40,03 sendo a mínima de 21,53 e a máxima de 52,43. CONCLUSÃO: A expressão citofotométrica do Ki-67 teve índice médio de marcação de 64,04% e o CD34 de 61,64%. A expressão citofotométrica da densidade óptica média do Ki-67 foi de 39,49 e no CD34 de 53,69. Há diferença significativa entre a imunomarcação do Ki-67 e CD34 em relação à densidade óptica (p=0,025), não havendo diferença significativa no índice de marcagem (p=0,470).
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OBJETIVO: Avaliar a presença de foco de criptas aberrantes (FCA) em mucosa macroscopicamente normal, localizada na periferia de um câncer colorretal (CCR) e correlacionar a progressão tumoral destes FCA para o CCR, por meio da expressão da β-catenina e o Ki-67. MÉTODOS: Utilizou-se 21 espécimes cirúrgicos contendo adenocarcinoma de junção retossigmóide. Foram coletadas amostras localizadas a 1 e 5 cm proximal e distal ao tumor, quando possível, bem como um fragmento da neoplasia. Os FCA foram selecionados. Subseqüentemente foi realizado estudo imunoistoquímico com os anticorpos β-catenina e o Ki-67. RESULTADOS: A expressão nuclear da β-catenina nos adenocarcinomas, revelou freqüência de 81%. O Ki-67 apresentou a mesma freqüência. Apesar disso o coeficiente Kappa revelou fraca concordância entre estes anticorpos. Foram observados 20 FCA, sendo que 13 destes focos localizavam-se nas proximidades do tumor. Nenhum dos FCA apresentou expressão da β-catenina nuclear, tampouco para o Ki-67. CONCLUSÃO: Nas áreas situadas a 1 cm da neoplasia colorretal, foi observada maior concentração de FCA em relação às áreas situadas a 5 cm do tumor. No entanto, não se observou correlação entre a expressão da β-catenina e ki-67 nos colonócitos das criptas aberrantes das áreas estudadas, com as células neoplásicas do adenocarcinoma.
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OBJETIVO: Avaliar a expressão imunohistoquímica de p53 e ki-67 na carcinogênese esofágica induzida quimicamente através do uso de dietilnitrosamina, em um grupo de 100 camundongos fêmeas. MÉTODOS: O estudo experimental foi realizado com quatro grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por gavagem esofágica, uma vez semana, com água fria (temperatura ambiente) ou quente (60º-70ºC). E os grupos III e IV foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por três dias consecutivos semanalmente, também sendo diferenciados por gavagem, uma vez por semana, com água fria ou quente. O estudo apresentou datas progressivas de sacrifícios com coleta de peças esofágicas, que iniciava aos 30 dias de experimento e terminava aos 150 dias. Demonstrou-se que não houve diferença na incidência tumoral quando foi acrescida a variável temperatura da água; provavelmente devido ao episódio único semanal que era adicionado ao animal em experimentação. RESULTADOS: A análise imunohistoquímica do p53 não evidenciou diferença estatística durante a evolução da carcinogênese até 150 dias, porém quando analisado a relação com alterações patológicas demonstra-se que apresenta significância em relação à patologia baixo grau de displasia, alto grau e carcinoma. CONCLUSÃO: A análise imunohistoquímica do ki-67 demonstrou diferença estatística durante a evolução da carcinogênese a partir do dia 120 de experimento e quando analisada a relação com alterações patológicas demonstrou-se que apresenta significância também em relação à lesão intraepitelial de alto grau e carcinoma.
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OBJETIVO: Investigar a expressão imunoistoquímica dos marcadores p53, Ki-67, CK20 em neoplasias uroteliais papilíferas superficiais da bexiga e correlacionar com o grau histológico, progressão tumoral e recidiva. MÉTODOS: Foram selecionadas amostras de 43 pacientes portadores de carcinoma de células transicionais superficiais da bexiga. Elas foram distribuídas em dois grupos, um denominado recorrente, de 18 indivíduos e outro não recorrente, com 25 casos. Foram confeccionados blocos multiamostrais. A técnica imunoistoquímica empregada foi de imunoperoxidase e os anticorpos foram: p53 (clone DO7), o Ki-67 (clone SP6) e CK20. RESULTADOS: A expressão do p53 foi observada em 11 casos, todos tumores de alto grau (p=0,0001). A progressão histológica ocorreu em seis indivíduos (p=0,0076). Dos 18 casos recorrentes, seis apresentaram imunorreação para o p53 e 12 foram negativos para este anticorpo (p=0,1715). O Ki-67 foi positivo em 17 dos 18 casos do grupo recorrente (p=0,0001) e dos 20 tumores de alto grau, 18 apresentaram reação para este anticorpo (p=0,0001). Dos 18 indivíduos que tiveram recorrência, 13 apresentaram expressão anômala para CK20 (p=0,0166). Nos carcinomas de alto grau, dos 20 casos, 16 apresentaram expressão anômala para este anticorpo, enquanto que 18 dos 23 indivíduos com tumores de baixo grau mostraram expressão habitual para a CK20 (p=0,0002). CONCLUSÃO: O p53 mostrou boa correlação com a progressão histológica e grau histológico. O Ki-67 apresentou forte associação com a recidiva e grau histológico, e a CK20 também associou-se com estas variáveis.