976 resultados para 1 Samuel 3:1-10


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by Dr. F. Boas.

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Extension of the 10Be geochronology for deep-sea sediments beyond the limit of late Pliocene age found in published works has been attempted. The results obtained on sediments from Deep Sea Drilling Project (DSDP) Sites 576 and 578 of Leg 86 suggest the feasibility of dating sediments as old as 12 to 15 m.y. At both sites, there have been large changes in sedimentation rate, with the Pleistocene sediments accumulating several times faster than those of the Pliocene, which in turn were deposited several times more rapidly than the late Miocene sediments. The Pleistocene-Pliocene section is considerably thicker in Hole 578 than in Hole 576B: the respective depths for the 7 m.y. time boundary in the two holes are about 125 and about 25 m. These 10Be-based age estimates are in agreement with the paleomagnetic stratigraphies established for the two sites. The suggested enhancement in the oceanic deposition of 10Be before 7 to 9 m.y. ago, as noticed in manganese crusts, has found tentative support from the present sedimentary records. A preliminary search for 10Be production variation during a geomagnetic field reversal has been conducted. In Hole 578, an enhanced 10Be concentration is found in a sample close to the Brunhes/Matuyama reversal boundary. More detailed and systematic measurements are required to confirm this observation, which bears on the detailed behavior of the geomagnetic field during the reversal.

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A Epístola aos Hebreus apresenta já em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado à destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princípio a Carta aos Hebreus revela a estratégia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indícios sugerem o meio ambiente cultural típico do mundo mediterrâneo do século I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma função pivô nessa sociedade. A estratégia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evasão do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lança mão de tradições angelológicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do período do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradições elementos gloriosos desenvolvidos pela religião judaica (anjos, figuras hipostáticas, Melquisedec), que contribuíram para a confissão do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da História das Religiões Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepígrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais características divinizadas possibilitando a elaboração da Cristologia angelomórfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Além disso, uma aproximação sócio-retórica à Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito à estratégia pretendida por seu autor.

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O tema viagem celestial , bem familiar ao mundo mediterrâneo antigo fundamenta-se na crença de que o visionário pode cruzar a fronteira entre a humanidade e a divindade, uma característica constante na literatura apocalíptica. O misticismo judaico antigo era visto como uma importante dimensão dessa tradição, razão pela qual os místicos usaram o termo apocalipse para descrever a revelação de suas experiências. A ascensão de Paulo ao céu, recontada em 2 Cor 12,1-10, é o único relato de primeira mão e a melhor evidência para a prática extática de viagem celestial no judaísmo do primeiro século. De grande interesse nos estudos do Novo Testamento o texto tem sido abordado em forma temática que se estende desde o reconhecimento do apóstolo como agradável à divindade o que lhe rendeu tal feito heróico a uma experiência de punição pelos guardiões dos portões celestiais por não ter sido encontrado nele mérito para aproximar-se do lugar da presença de Deus. Por muito tempo os estudos que predominavam na academia eram os de aspectos teológicos da passagem, tais como o espinho na carne , a missão apostólica , os oponentes de Paulo , entre outros. A linguagem da passagem revela pontos importantes não considerados de forma conjunta para uma interpretação coerente do texto. O uso por parte do apóstolo de expressões do círculo místico-apocalíptico judaico, tais como foi arrebatado , Terceiro Céu , ouviu palavras inefáveis e um espinho na carne precisa ser investigado para a compreensão do que Paulo tinha em mente ao utilizar tais terminologias. Outro problema é a omissão do enfoque experimental descrito na passagem. O apóstolo revela que vivenciou tal experiência recontada em 2 Cor 12,1-10. Ao relatar o desconhecimento do status do seu corpo durante a ascensão ele evidencia sinais do estado alterado de consciência, aspecto não considerado nas análises tradicionais do texto. Esses problemas que são abordados nesta tese tomam como instrumentos da análise a História da Religião e o da Neuroteologia. Modelos foram construídos tentando demonstrar uma correlação entre a atividade cerebral e a experiência mística. Há que se destacar, nesse sentido, que o surgimento da neuroteologia ou neurologia espiritual constitui-se em um avanço na área da experiência religiosa. Pontos de difícil interpretação no texto paulino foram elucidados dentro dessa perspectiva. A proposta deste trabalho, portanto, foi construir um quadro contextual em que a experiência extática de Paulo pudesse ser analisada. O estudo possibilitou inferir que a abordagem interdisciplinar permite alcançar um cenário mais apropriado para a compreensão e interpretação do referido texto.

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The crystal structure of the 2:1 proton-transfer compound of brucine with biphenyl-4,4’-disulfonate, bis(2,3-dimethoxy-10-oxostrychnidinium) biphenyl-4,4'-disulfonate hexahydrate (1) has been determined at 173 K. Crystals are monoclinic, space group P21 with Z = 2 in a cell with a = 8.0314(2), b = 29.3062(9), c = 12.2625(3) Å, β = 101.331(2)o. The crystallographic asymmetric unit comprises two brucinium cations, a biphenyl-4,4'-disulfonate dianion and six water molecules of solvation. The brucinium cations form a variant of the common undulating and overlapping head-to-tail sheet sub-structure. The sulfonate dianions are also linked head-to-tail by hydrogen bonds into parallel zig-zag chains through clusters of six water molecules of which five are inter-associated, featuring conjoint cyclic eight-membered hydrogen-bonded rings [graph sets R33(8) and R34(8)], comprising four of the water molecules and closed by sulfonate O-acceptors. These chain structures occupy the cavities between the brucinium cation sheets and are linked to them peripherally through both brucine N+-H...Osulfonate and Ocarbonyl…H-Owater to sulfonate O bridging hydrogen bonds, forming an overall three-dimensional framework structure. This structure determination confirms the importance of water in the stabilization of certain brucine compounds which have inherent crystal instability.