1000 resultados para época de aplicação do nitrogênio


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O nitrogênio total (Ntotal), derivado do fertilizante mineral (Ndfm) e do solo (Ndsolo), foi determinado, além da eficiência de recuperação do nitrogênio fertilizante (ERNF) pelo milho. Os tratamentos foram compostos de oito sistemas de manejo do solo, constituídos de diferentes implementos e épocas de incorporação de restos culturais. O plano de amostragem foi realizado por amostragem aleatória simples. O solo foi a principal fonte de N para as plantas. Sob os sistemas plantio direto ou cultivo mínimo, com escarificação, a cultura do milho apresentou maiores teores de N nos grãos (Ntotal, Ndfm e Ndsolo), assim como maiores ERNF do que no sistema com duplo revolvimento anual com arado de aivecas. O modo de ação dos arados de discos e de aivecas, bem como a época de incorporação dos restos culturais, pré-plantio e pós-colheita, não causaram diferenças nas quantidades de N (Ntotal e Ndfm) nos grãos de milho, embora tenham apresentado diferenças nas dinâmicas de absorção destes conforme a época de aplicação.

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O objetivo deste trabalho foi definir a melhor dose e época de aplicação, e a eficiência de utilização do N, utilizando-se uréia marcada com 15N, pelo milho cultivado sob plantio direto, em sucessão à crotalária (Crotalaria juncea), ao milheto (Pennisetum americanum) e à vegetação espontânea (pousio), em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 24 tratamentos e quatro repetições, em esquema fatorial incompleto, 3x3x2 + 6: três doses de N (80, 130 e 180 kg ha-1); três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e pousio); duas épocas de aplicação do N (estádio quatro ou oito folhas); e seis tratamentos adicionais (três sem aplicação de N e três que receberam 30 kg ha-1 de N na semeadura). O cultivo do milho em sucessão à crotalária proporciona maior quantidade na planta e aproveitamento pela planta do N proveniente do fertilizante e maior produtividade de grãos. A aplicação do N ao milho com quatro folhas proporciona maior produtividade de grãos, comparada à aplicação com oito folhas, quando em sucessão ao milheto.

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O objetivo deste trabalho foi comparar o monitoramento do teor de N na planta com base no índice do teor relativo crítico de clorofila na folha (TRCC) e no índice de suficiência (IS), determinados pelo clorofilômetro, e avaliar a integração de características de planta e de solo no monitoramento de N no sistema solo-planta em milho. Foram conduzidos dois experimentos em Eldorado do Sul, RS. Os tratamentos foram sistemas de manejo de N, que diferiram quanto à época, dose e critério para decidir pela aplicação de N (com monitoramento e sem monitoramento). Nos sistemas monitorados, o TRCC e o IS foram usados para indicar a época de aplicação de N em cobertura e testou-se o monitoramento integrado, usando o TRCC e o teor de nitrato no solo. O rendimento e os incrementos no rendimento de grãos e na margem bruta, bem como as eficiências técnica, econômica e de uso do N foram maiores nos sistemas monitorados que nos sistemas sem monitoramento. A eficiência do monitoramento, com base no TRCC e no IS e na intregração entre o teor de nitrato no solo e o TRCC, foi similar. O monitoramento com base na integração entre o teor de nitrato no solo e o TRCC não incrementou a eficiência de uso do N no ambiente avaliado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das épocas de parcelamento do nitrogênio suplementar à semeadura, nas concentrações foliares e na produtividade de grãos do milho, cultivado após dois anos de soja, e quantificar a recuperação do nitrogênio do fertilizante, pela técnica da diluição isotópica (15N). Os tratamentos constaram da aplicação de 70 kg ha-1 de nitrogênio, como dose suplementar à adubação de semeadura do milho em épocas distintas: na semeadura da aveia-preta; oito dias antes da semeadura do milho; em cobertura, quando as plantas tinham quatro a cinco folhas; e em cobertura quando as plantas tinham sete a oito folhas. Não há diferença para as concentrações foliares e produtividade de grãos, quando se aplica nitrogênio suplementar à adubação de semeadura ou não, independentemente da época de aplicação, após o cultivo de soja por dois anos, em área de sistema semeadura direta. A recuperação do nitrogênio é superior no compartimento planta inteira, quando aplicado em cobertura, em relação à aplicação em pré-semeadura. O parcelamento do nitrogênio em cobertura não melhora a recuperação do fertilizante em relação a uma única aplicação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do caquizeiro (Diospyros kaki L.) à adubação nitrogenada. O experimento foi conduzido em um pomar comercial no município de Faxinal, Estado do Paraná, nas coordenadas geográficas S 23º 57' 35'', W51º 13'34'', altitude de 999 metros. A cultivar estudada foi "Giombo". Utilizou-se de 9 tratamentos, sendo uma testemunha sem aplicação de nitrogênio (N), e os demais resultante das épocas de aplicação de N (Maturação fisiológica dos frutos, início de poda, final de florescimento e em 15-12-06), combinadas com duas doses de N (80 e 160 kg/ha). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados e 4 repetições. A parcela experimental foi constituída de 3 plantas, sendo a planta central usada para avaliação. A cada quarenta e cinco dias após o início da adubação, foram retirados aleatoriamente de cada tratamento oito ramos produtivos em diferentes pontos da planta. Na folha, os tratamentos IP e MF apresentaram os maiores teores de N na primavera e no verão, e uma diminuição significativa na fase final do ciclo antes da senescência e queda.Na folha e no ramo, todos os tratamentos resultaram em teor de N semelhante no final do ciclo.A época de aplicação, início de poda, foi a época que demonstrou menor variação de N, independentemente da dose.

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Este trabalho objetivou avaliar a contribuição das raízes pré-formadas de mudas micropropagadas de abacaxizeiro cultivar Vitória no crescimento e absorção de nitrogênio (N), nos primeiros meses de crescimento. Mudas micropropagadas permaneceram 75 dias em substrato em casa de vegetação, quando foram transplantadas para vasos com 5 kg de solo. Foi adotado um esquema fatorial incompleto, com cinco repetições, com três tratamentos de poda do sistema radicular (sem poda, meia-poda e poda total), quatro épocas de aplicação de N (no transplante, aos 30; 60 e 90 dias após transplante - DAT) e quatro épocas de coleta das plantas (aos 30; 60; 90 e 120 DAT). Nas coletas, foram mensuradas a massa seca e a acumulação de N na parte aérea e raiz. A área radicular foi determinada por análise digital de imagens, e o influxo de N nas raízes, estimado pela análise de crescimento vegetal. As plantas sem poda de raiz apresentaram maior massa de parte aérea, massa de raiz, área radicular e acumulação de N, que as plantas com poda total, em todas as épocas de avaliação. A aplicação de N no transplante ou aos 30 DAT proporcionou maior crescimento da parte aérea ao final do experimento. A época de aplicação de N não afetou a massa radicular e a acumulação de N, mas as plantas que receberam N no transplante tiveram maior área radicular aos 120 DAT. As plantas com poda total apresentaram maior influxo radicular de N, compensando parcialmente sua menor área radicular. Conclui-se que a poda total ou parcial das raízes no momento do transplante das mudas micropropagadas reduziu o crescimento e a acumulação de N da parte aérea do abacaxizeiro, e que a aplicação de N no transplante proporcionou maior crescimento da parte aérea do que a aplicação tardia de N.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos da época e do horário de aplicação de fungicida sobre o rendimento e a qualidade de sementes de arroz irrigado. O experimento foi conduzido no município de Pelotas-RS, na safra 2005/2006. Utilizou-se a cultivar "Combat" e o fungicida Folicur 200 CE® (tebuconazole 200 g/L), na dosagem de 0,5 L /ha do produto comercial. Testou-se uma combinação fatorial (3 x 3 + 1), com aplicação do fungicida em três estádios de floração (5%, 50% e 80%) e em três horários de aplicação (9 horas, 13 horas e 17 horas), e um tratamento adicional sem fungicida (testemunha). Após a colheita das sementes, avaliou-se a qualidade fisiológica pelos testes de germinação e vigor (primeira contagem da germinação, teste de frio e emergência em solo). Adicionalmente foram avaliados a porcentagem de esterilidade, o peso de mil sementes, o rendimento e a sanidade das sementes. De acordo com os resultados deste trabalho, a aplicação de fungicida na cultura do arroz, resulta em maior rendimento e melhor qualidade de sementes, independente do horário e da época de aplicação do produto. A aplicação de fungicida às 13 horas apresenta menor rendimento em relação aos demais horários de aplicação. Em horário com temperaturas elevadas e em estádios de floração mais avançados, a aplicação de fungicida resulta em sementes de menor qualidade.

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Com o objetivo de avaliar o rendimento da batata-doce [Ipomoea batatas (L.) Lam.], cultivar Rainha Branca, submetida a fontes e parcelamentos da aplicação de 80 kg ha-1 de nitrogênio, instalou-se um experimento, no período de abril a agosto de 2007, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 7, com duas fontes de nitrogênio (uréia e sulfato de amônio) e oito de épocas parcelamentos da aplicação (100% no plantio; 100% aos 30 dias após o plantio (DAP); 100% aos 60 DAP; 50% no plantio e 50% aos 30 DAP; 50% no plantio e 50% aos 60 DAP; 50% aos 30 e 50% aos 60 DAP; 33% no plantio, 33% aos 30 e 33% aos 60 DAP), com quatro repetições. Foram avaliados o peso médio de raízes comerciais, a produção e o número de raízes comerciais por planta e as produtividades total e comercial de raízes de batatadoce. O maior peso médio de raízes comerciais (294 g) foi obtido com o parcelamento do N, como uréia, 50% no plantio e 50% aos 30 DAP. O parcelamento de N 33% no plantio, 33% aos 30 DAP e 33% aos 60 DAP na forma sulfato de amônio foi responsável pela maior produção de raízes comerciais por planta (337 g). Para o número de raízes comercias e as produtividades total e comercial, o N na forma de sulfato de amônio parcelado 33% no plantio, 33% aos 30 DAP e 33% aos 60 DAP proporcionou os maiores valores, 1,50 raízes, 30,5 e 28,4 t ha-1, respectivamente.

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No programa de pesquisa a respeito da adubação da cultura de trigo, utilizando isotopos (32P e 15N), o plano do ano 1971/1972 tinha, entre outros objetivos, a finalidade de determinar a porcentagem de aproveitamento do fósforo pelo trigo, em função do modo de aplicação e interação com fontes de nitrogênio. Oexperimento foi instalado em solo pertencente a ordem Ultisol e grande grupo Podzólico Vermelho-Amarelo (Pelotas-RS), contendo 9 ppm de P. Os adubos nitrogenados: sulfato de amônio, uréia e nitrato de amônio, na dose de 120 kg/ha, foram aplicados metade no plantio (ao lado e abaixo das sementes) e metade em cobertura, na fase do perfilhamento. O fósforo radioativo, na forma de superfosfato simples, foi aplicado na dose de 30 kg P2O5/ha de duas maneiras: junto com as sementes ou junto com o adubo nitrogenado aplicado no plantio. Amostras de plantas de trigo foram coletadas entre perfilhamento e espigamento e determinaram-se os pesos de matéria verde e seca, as porcentagens de P total e de P proveniente do fertilizante contidos na matéria seca e a porcentagem de utilização do fósforo aplicado (% UP). Pode-se concluir que a aplicação de nitrogênio é necessário para se obter maio res % UP, mas não há diferenças entre as fontes. Os modos de aplicação do fósforo não diferiram entre si quanto a % UP.

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O cultivo do feijoeiro em sistema plantio direto apresenta diferenças na dinâmica de nutrientes, principalmente do N, requerendo mais informações para o seu manejo adequado. O trabalho foi realizado em um Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS), e teve como objetivo avaliar o efeito de doses e épocas de aplicação de N sobre a produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 5, constituído pela combinação de três épocas de aplicação (15, 30 e 15 + 30 dias após a emergência) e cinco doses (0, 35, 70, 105 e 140 kg ha-1 de N) do fertilizante nitrogenado (uréia) em cobertura, com quatro repetições. A aplicação de N em cobertura, aos 15 e, ou, 30 dias após a emergência, proporcionou acréscimos nos componentes da produção, até à dose de 140 kg ha-1 (maior dose), acarretando aumento da produtividade do feijoeiro irrigado em sistema plantio direto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este experimento foi realizado para avaliar o efeito de doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura na cultura do rabanete (cultivar Redondo Vermelho). Foram avaliados sete tratamentos com cinco repetições e parcelas com 1,2 m x 0,8 m (espaçamento de 20 cm x 5 cm), no delineamento experimental em blocos ao acaso. Os tratamentos resultaram da combinação dos fatores época da adubação em cobertura [9 e 20 dias após a semeadura (DAS)] e doses de nitrogênio (100; 200 e 300 kg/ha) na forma de nitrato de cálcio, além da testemunha, sem adubação em cobertura. em geral, a época de aplicação foi mais importante que o nível de N em cobertura. Quando a adubação foi realizada 9 DAS obteve-se uma produção de 10,30 t/ha de folhas, 10,6 t/ha de raízes (total) e 6,20 t/ha de raízes comerciais, superior à adubação realizada aos 20 DAS (7,7 t/ha, 5,8 t/ha e 2,7 t/ha de folhas, raízes totais e raízes comerciais, respectivamente). Quanto às doses de N, a produção de raízes comerciais foi superior com 300 kg/ha (5,1 t/ha) em comparação a 100 kg/ha (3,6 t/ha). Para as condições em que foi realizado este experimento, as maiores produções de raízes comerciais foram obtidas com 200 ou 300 kg/ha de N, aplicados 9 DAS, recomendando-se 200 kg/ha pelo menor gasto com este insumo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)