1000 resultados para Àrea mediterrànea
Resumo:
Resumen:En el artculo se presentan los resultados de una investigacin comparativa de la evolucin del proceso de reagrupacin familiar de extranjeros no comunitarios en Espaa, la Regin de Murcia y el municipio de Molina de Segura en el perodo 2007-2014. Se analiza la evolucin de la reagrupacin familiar, mediante el acceso a fuentes secundarias. Para caracterizar el perfil del reagrupante se realizan entrevistas estructuradas al universo de solicitantes de informe de adecuacin de vivienda para reagrupacin familiar en Molina de Segura. Se aplica un cuestionario a extranjeros no comunitarios para describir las tendencias en reagrupacin familiar en Molina de Segura y para conocer los conflictos surgidos en las familias reagrupadas se llevan a cabo entrevistas en profundidad a actores expertos y estratgicos. Los resultados evidencian que los cambios normativos y la actual crisis econmica inciden, entre otros factores, a los procesos de reagrupacin familiar. En este contexto es necesario incrementar los recursos destinados a los Servicios de Bienestar local para favorecer la integracin real de las personas inmigrantes y mantener los niveles de cohesin social.
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Analiso neste artigo as leituras que libertos e senhores fizeram da alforria e o que representavam os diferentes tipos de manumissão na experiência de liberdade em uma área mineradora periférica da América portuguesa: a vila de Rio de Contas, capitania da Bahia. Após discutir o tipo de fonte que tem sido privilegiado na maioria dos estudos sobre o tema, analiso qual tipo de alforria foi mais relevante em Rio de Contas para entender os sentidos que escravos e senhores lhe atribuíram.
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Resumo O objetivo deste artigo apresentar algumas inquietaes tericas e metodolgicas sobre a forma como os historiadores representam o conhecimento histrico, dando especial ateno ao uso de grficos interativos, mapas dinmicos e animaes. Se o objeto do conhecimento histrico tem diferentes movimentos, distintas intensidades, por que seria o papel impresso o principal (seno nico) veculo de divulgao deste conhecimento? Diante de objeto to escorregadio e de difcil apreenso, os historiadores optaram, desde o sculo XIX at o presente, por narrar (atravs da escrita) as dinmicas sociais, sem preocupao com formas alternativas de representao. Muito recentemente, o fenmeno das mdias digitais e da internet trouxe inspirao para os profissionais do tempo social, permitindo algumas experincias inovadoras. sobre algumas destas experincias que o texto tratar.
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So relatados os resultados das investigaes sbre epidemiologia da tripanossomose americana, levadas a efeito no Bairro da Ilha, municpio de Salto de Pirapora, Estado de So Paulo, Brasil. Em conjunto de 28 edifcios submetidos ao expurgo seletivo pela aplicao de BHC, procurou-se pesquisar a infestao por Triatoma infestans, atravs o mtodo das caixas de Gmez-Nez. O resultado revelou a persistncia de edifcios infestados, em proporo semelhante quela observada antes do expurgo. Contudo, houve reduo da intensidade, revelada pela queda do ndice geral de infestao. A pesquisa de focos naturais do parasito mostrou a possvel existncia da infeco em roedores Akodon arviculoides e Oryzomys nigripes. Levando-se a efeito xenodiagnsticos em ces e gatos, nascidos ou introduzidos logo depois do rociado seletivo, pde-se evidenciar a persistncia da transmisso, pelo menos por via congnita. Ao lado disso, observou-se a introduo precoce de animais infectados, procedentes de outras reas. Conclui-se pela necessidade de reviso na profilaxia da doena de Chagas, baseada no simples combate aos triatomneos pelo uso de inseticidas.
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So relatadas as investigaes que levaram a efeito o encontro de foco natural da Tripanossomose Americana, na rea ocupada pelo bairro denominado Chcara Flora, na cidade de So Paulo. Esse foco conta com o concurso do triatomneo Panstrongylus megistus, de gambs Didelphis marsupialis e de ratos domsticos da espcie Rattus norvegicus. A presena destes ltimos permite admitir maior aproximao da infeco no sentido do ambiente humano. O encontro de um espcimen adulto fmea de P. megistus sugando ativamente o homem dentro da habitao, aliado reviso da literatura, permite supor que no se trata de subespcie ecolgica. A presena de diferenas essenciais de comportamento no norte e sul do Brasil, no estado atual dos conhecimentos, seria resultante, preponderantemente, da ao de fatres ambientais, entre os quais, as condies climticas.
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A Diviso de Combate a Vetores, da Secretaria da Sade do Estado de So Paulo, Brasil, em trabalho anterior, apresentou os critrios que adota na passagem de reas limpas do T. infestans, principal vetor da doena de Chagas na regio, para uma fase mais adiantada do seu programa de contrle, denominada de Fase de Vigilncia Entomolgica. Entre as reas onde no se encontram mais exemplares de T. infestans, situa-se uma regio de 2.007 km, com populao estimada em 51.000 habitantes, compreendida por 6 municpios, situados na Regio 7 - Bauru (Estado de So Paulo), onde foi instalada a "rea Piloto de Vigilncia Entomolgica". Nessa rea, entre maio de 1969 e junho de 1970, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Instalao e funcionamento de uma rde de Postos de Informao de focos de triatomneos; investigao de focos de triatomneos; avaliao da infestao nas casas de barro, atravs das caixas-abrigo de triatomneos (mtodo de Gmez-Nuez); levantamento sorolgico RIF (imunofluorescncia), em gta de sangue colhida em papel de filtro, realizado entre menores de 8 anos; pesquisa e captura de triatomneos realizada por uma equipe especial. Os resultados conseguidos mostram a inexistncia de achados de exemplares do T. infestans na rea e, por outro lado, assinalam o encontro espordico de exemplares isolados ou de pequenos focos de outras espcies (R. neglectus e T. sordida) no infectados pelo T. cruzi. Conclui-se que foi correta a passagem dessa rea para a Fase de Vigilncia Entomolgica e que os mtodos empregados funcionaram satisfatriamente. A vista dos resultados alcanados, essa rea apresenta condies para transferir s Unidades Sanitrias locais, parte do contrle da transmisso da doena de Chagas.
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A situao da assistncia hospitalar analisada para a rea metropolitana de So Paulo que consta de 37 municpios e comporta uma populao de cerca de oito milhes de habitantes. Para o ano de 1970, a rde hospitalar contava com 207 estabelecimentos com capacidade de 43.639 leitos (5,5 leitos/1000 habitantes). A proporo de leitos encontrada, quando comparada com outras capitais brasileiras e outros pases, baixa, sendo incompatvel com o grau de desenvolvimento scio-econmico da rea. A assistncia hospitalar geral prestada por 166 dos 207 estabelecimentos, sendo 86% pertencentes a entidades privadas contando com 25.574 leitos (3,2 leitos/1000 habitantes). Considerando-se como satisfatrios 5 leitos/1000 habitantes, a atual oferta insuficiente, havendo um deficit de 14.331 leitos. ste deficit agravado pela inexistncia de critrios racionais na localizao dos hospitais. Dos 37 municpios da rea, 19 (250.000 habitantes) no possuem hospital geral e 35 no contam com nenhum hospital geral pblico. O municpio de So Paulo possui 2.491 leitos infantis. Adotando-se como satisfatria a proporo de 21% dos leitos gerais, h um dficit de 3.649 leitos (59% dos leitos existentes). A assistncia hospitalar ao psicopata conta com 34 estabelecimentos que possuem um total de 15.686 leitos (2 leitos/1000 habitantes). Adotando-se um padro satisfatrio de 3 leitos/1000 habitantes, h um deficit de 8.257 leitos. A qualidade do atendimento insatisfatria, visto a superlotao existente. H carncia de pessoal mdico e paramdico, comprometendo os servios prestados. Mais de 80% dos leitos do Estado de So Paulo (crca de 18 milhes de habitantes) esto concentrados na rea metropolitana. Em relao disponibilidade de leitos para atendimento ao doente de tuberculose e hansenase, no h deficit, encontrando-se mesmo a existncia de leitos ociosos, explicvel, em parte, pela nfase que se tem dado ao tratamento ambulatorial. Em relao ao padro qualitativo de atendimento, foram encontradas as mesmas limitaes anteriormente descritas.
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A situao da rde pblica de Assistncia Mdico-Sanitria analisada para a rea metropolitana da Grande So Paulo, constituda por 37 municpios, com uma populao de 8 milhes de habitantes. Existe para a rea uma unidade sanitria do tipo Centro ou Sub-Centro de Sade para cada 101.025 habitantes. No h uma proporo homognea entre o tamanho da populao e o nmero de unidades sanitrias, pois existem sub-regies que apresentam desde 22.000 at 136.142 habitantes por Psto de Sade. O nmero de postos de assistncia materno-infantil de 232, havendo uma unidade para cada 34.400 habitantes, variando esta proporo por sub-regio desde 2.444 at 73.500 habitantes por Psto. H um dispensrio de tuberculose para cada 380.048 habitantes. A sub-regio Norte, com 67.000 habitantes, no conta com nenhum dispensrio de tuberculose. Quanto ao Dispensrio de Dermatologia Sanitria a proporo de habitantes por unidade de 570.071. As sub-regies Norte e Sudoeste, com 155.000 habitantes, no possuem nenhum dispensrio de dermatologia sanitria. Observa-se a inexistncia de critrios locacionais para as Unidades Sanitrias, a par do dficit quantitativo e qualitativo do atendimento. Foram apontados, entre os principais objetivos da reforma administrativa da Secretaria de Sade do Estado, descongestionamento da cpula, centralizao normativa, descentralizao executiva e integrao em nvel local das unidades sanitrias. Observou-se que se encontram integrados, fsica e funcionalmente, somente 25,6% dos Centros de Sade, 40% dos Sub-Centros, 42,8% dos Dispensrios de Tuberculose e 42,8% dos Dispensrios de Dermatologia Sanitria. De acrdo com estudo realizado pela Secretaria da Sade, em 1970, somente 4,7% dos atendimentos foi considerado timo; 62,7% das unidade sanitrias no possuiam material suficiente e 52,3% no contavam com recursos humanos de acrdo com a lotao prevista de pessoal. A par dste quadro carencial, observou-se falta de coordenao entre os podres pblicos responsveis pelas unidades sanitrias, levando a supercobertura de algumas reas e o total abandono de outras.
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Descreve-se a presena de foco de leishmaniose tegumentar no vale do rio Moji-Gua, em regio comum aos municpios de Luiz Antonio, So Carlos, Rinco e Santa Rita do Passa Quatro, no Estado de So Paulo, Brasil. Os casos humanos apresentavam formas clnicas caracterizadas por leses lcero-vegetantes, de evoluo lenta e pobres em parasitos. As investigaes sobre infeco natural em animais silvestres levou ao isolamento de roedores, de trs cepas em cultura, duas procedentes de Akodon arviculoides e uma de Oryzomys nigripes. As provas de inoculao em hamsters foram, at o momento, positivas para duas delas, mas com evoluo lenta, com manifestaes clnicas muito discretas e pobres em parasitos. Pelos dados disponveis at o momento, parece tratar-se de cepas filiveis raa "lenta", qual se atribui papel na etiologia da forma cutaneo-mucosa da leishmaniose.
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Foi realizado em fins de 1971 um levantamento sobre o ensino das cincias sociais ou do comportamento nas escolas profissionais brasileiras na rea da sade. Das 162 escolas existentes, 122 responderam ao questionrio. Destas, 85 informaram incluir temas dessas disciplinas em seus currculos. Apesar desse nmero, fica constatada a incipincia do ensino das cincias sociais nessas escolas, tanto pelos tipos de cursos ministrados como pelo nmero diminuto de cientistas sociais empregados.
Resumo:
Relata-se a pesquisa da tripanossomase, na sua feio enzotica domstica, em reas onde a transmisso pelo Triatoma infestans encontra-se interrompida h, pelo menos, 6 (seis) anos. O encontro de ces positivos, embora com baixa prevalncia (0,3%), foi associado presena local de populaes de Panstrongylus megistus e de marsupiais Didelphis, com franca tendncia domiciliao. O levantamento desse quadro enzotico da zoonose, revelou-se assim como elemento til na vigilncia epidemiolgica.
Resumo:
So abordados aspectos relativos natureza das inconsistncias entre atitudes e prticas em termos de teorias psicossociais. Com vistas a facilitar a fase do diagnstico no planejamento em educao em sade, apresenta-se um modelo para anlise da situao em que se encontra o objeto da sade pblica.
Aplicao-teste da medida de atitude rea de atuao de um centro de sade do Municpio de So Paulo, Brasil
Resumo:
Foi estudada a atitude em relao a um centro de sade, em amostra da populao residente em dois bairros centrais do Municpio de So Paulo (Brasil), utilizando-se questionamento indireto - uma escala de atitudes construda pelo mtodo Thurstone & Chave. Aps aplicao de testes de fidedignidade e depurao, a escala original de 55 itens pde ser reduzida a uma escala de 24 itens, que poder ser aplicada a outros estudos. As afirmaes da escala cobriram 4 reas de contedo consideradas essenciais para definio conceitual da atitude em relao a centro de sade: relao mdico-paciente; relao pessoal para-mdico e auxiliar-paciente; eficincia dos servios prestados; e ambiente fsico e social.
Resumo:
Foram estudadas algumas caractersticas, de interesse epidemiolgico, do comportamento da poliomielite na Regio da Grande So Paulo, Brasil, salientando a importncia da sua ocorrncia em menores de um ano. Foram analisados os resultados de um inqurito sorolgico, por provas de neutralizao, em gestantes atendidas em Centros de Sade de 16 Distritos Sanitrios dessa Regio. Com base nessas observaes, foi dado destaque para determinadas condies que propiciam a infeco por poliovrus muito precoce, das crianas da rea em estudo. Foi proposta a imunizao, com a vacina Salk, das gestantes nos 5 e 6 meses de gravidez ou a imunizao das crianas, com vacina oral trivalente tipo Sabin, em perodo anterior aos dois meses de idade, ou seja, em torno do terceiro dia de vida, mas sem prejuzo da aplicao, em seguida, do esquema bsico de imunizao preconizada pelo Calendrio de Vacinao oficial em vigor. Tais medidas visam eliminao de possvel lacuna imunitria na faixa etria de menores de um ano.
Resumo:
Efetuou-se um levantamento soro-epidemiolgico, abrangendo 898 crianas, para a verificao da imunidade aos poliovrus 1, 2 e 3 por meio da determinao dos ttulos de anticorpos neutralizantes. De 522 crianas, ou seja, de 58,1% da populao estudada, foi possvel a obteno de informaes referentes situao vacinal a partir de anotaes existentes nas prprias Cadernetas de Vacinao. Neste ltimo sub-grupo foi estudado o estado imunitrio em relao ao nmero de doses de vacina oral tipo Sabin recebidas. Os resultados mostraram alta proporo de imunes para os trs tipos de poliovrus entre as crianas estudadas, porm tambm revelaram a existncia de lacuna imunitria nos menores de um ano, especialmente no primeiro semestre de vida. No foram observadas diferenas importantes na proporo de imunes segundo o sorotipo considerado. Salientou-se a necessidade de um alerta constante e permanente em relao ocorrncia de possveis surtos epidmicos em segmentos mais vulnerveis da populao, particularmente entre crianas menores de 1 ano.