998 resultados para (0001) surface


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Prefatory note by H.F. Baker.

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Aim: To determine the dynamic emitted temperature changes of the anterior eye during and immediately after wearing different materials and modalities of soft contact lenses. Method: A dynamic, non-contact infrared camera (Thermo-Tracer TH7102MX, NEC San-ei) was used to record the ocular surface temperature (OST) in 48 subjects (mean age 21.7 ± 1.9 years) wearing: lotrafilcon-A contact lenses on a daily wear (LDW; n = 8) or continuous wear (LCW; n = 8) basis; balafilcon-A contact lenses on a daily wear (BDW; n = 8) or continuous wear (BCW; n = 8) basis; etafilcon-A contact lenses on a daily disposable regimen (EDW; n = 8); and no lenses (controls; n = 8). OST was measured continuously five times, for 8 s after a blink, following a minimum of 2 h wear and immediately following lens removal. Absolute temperature, changes in temperature post-blink and the dynamics of temperature changes were calculated. Results: OST immediately following contact lens wear was significantly greater compared to non-lens wearers (37.1 ± 1.7 °C versus 35.0 ± 1.1 °C; p < 0.005), predominantly in the LCW group (38.6 ± 1.0 °C; p < 0.0001). Lens surface temperature was highly correlated (r = 0.97) to, but lower than OST (by -0.62 ± 0.3 °C). There was no difference with modality of wear (DW 37.5 ± 1.6 °C versus CW 37.8 ± 1.9 °C; p = 0.63), but significant differences were found between etafilcon A and silicone hydrogel lens materials (35.3 ± 1.1 °C versus 37.5 ± 1.5 °C; p < 0.0005). Ocular surface cooling following a blink was not significantly affected by contact lens wear with (p = 0.07) or without (p = 0.47) lenses in situ. Conclusions: Ocular surface temperature is greater with hydrogel and greater still with silicone hydrogel contact lenses in situ, regardless of modality of wear. The effect is likely to be due to the thermal transmission properties of a contact lens. © 2004 British Contact Lens Association. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O presente trabalho visou avaliar as temperaturas superficiais de diferentes regiões anatômicas de búfalos ao longo do tempo, por meio da termografia infravermelha, e correlacioná-las a índices bioclimatológicos de conforto térmico. O ensaio foi realizado em região de clima tropical úmido (Afi de Köppen), de abril a agosto. Dez touros (n=10) foram avaliados a cada 25 dias (manhã: seis-nove horas; tarde: 12-15h), quanto à frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e imagens termográficas da órbita ocular (ORB), flanco direito (FLd), flanco esquerdo (FLe) e escroto (ESC). Os dados climatológicos foram ininterruptamente monitorados, e calculados o índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de conforto de Benezra (ICB). O ITU foi ?78, com diferença entre turnos (P<0,05). Já o ICB variou de 1,96 a 2,25 e apresentou diferenças ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). As temperaturas observadas foram de TR=38,2±0,5ºC, ORB=36,1±0,8ºC, FLd=33,5±2,5ºC, FLe=35,4±1,7ºC e ESC=33,3±1,1ºC, as quais variaram significativamente ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). O ITU apresentou correlações positivas com ORB (0,72), FLd (0,77), FLe (0,75) e ESC (0,41) (P<0,0001). A temperatura máxima de ORB apresentou a maior correlação com a TR (0,58; P<0,0001). Portanto, as temperaturas superficiais dos animais sofrem interferências das variações climáticas e se elevam ao longo do dia, devido à variação nos índices de conforto térmico; a temperatura máxima de ORB foi o parâmetro mais condicionado à temperatura retal. Também, as oscilações de temperatura de superfície de ORB, FLd, FLe e ESC podem ser aferidas em bubalinos com o uso da termografia infravermelha, de modo preciso e não invasivo.

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O presente trabalho visou avaliar as temperaturas superficiais de diferentes regiões anatômicas de búfalos ao longo do tempo, por meio da termografia infravermelha, e correlacioná-las a índices bioclimatológicos de conforto térmico. O ensaio foi realizado em região de clima tropical úmido (Afi de Köppen), de abril a agosto. Dez touros (n=10) foram avaliados a cada 25 dias (manhã: seis-nove horas; tarde: 12-15h), quanto à frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e imagens termográficas da órbita ocular (ORB), flanco direito (FLd), flanco esquerdo (FLe) e escroto (ESC). Os dados climatológicos foram ininterruptamente monitorados, e calculados o índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de conforto de Benezra (ICB). O ITU foi ?78, com diferença entre turnos (P<0,05). Já o ICB variou de 1,96 a 2,25 e apresentou diferenças ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). As temperaturas observadas foram de TR=38,2±0,5ºC, ORB=36,1±0,8ºC, FLd=33,5±2,5ºC, FLe=35,4±1,7ºC e ESC=33,3±1,1ºC, as quais variaram significativamente ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). O ITU apresentou correlações positivas com ORB (0,72), FLd (0,77), FLe (0,75) e ESC (0,41) (P<0,0001). A temperatura máxima de ORB apresentou a maior correlação com a TR (0,58; P<0,0001). Portanto, as temperaturas superficiais dos animais sofrem interferências das variações climáticas e se elevam ao longo do dia, devido à variação nos índices de conforto térmico; a temperatura máxima de ORB foi o parâmetro mais condicionado à temperatura retal. Também, as oscilações de temperatura de superfície de ORB, FLd, FLe e ESC podem ser aferidas em bubalinos com o uso da termografia infravermelha, de modo preciso e não invasivo.