1000 resultados para problemas de comportamento


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Três experimentos de competição entre genótipos de feijão-fradinho (Vigna unguiculata (L.) Walp.) foram instalados em Coimbra (17 de novembro de 1993), Ponte Nova (19 de novembro de 1993) e Viçosa (1º de dezembro de 1994), municípios da Zona da Mata de Minas Gerais, com o objetivo de avaliar-lhes o comportamento na primavera-verão, nessa região. Foram testados 18 genótipos em 1993 e 10 em 1994. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, com três (1993) e quatro (1994) repetições. Os rendimentos variaram de 106 a 2.562 kg/ha. Em 1993, quando houve veranico nas três primeiras semanas de fevereiro, os rendimentos máximos foram de 1.587 (Coimbra) e 1.438 kg/ha (Ponte Nova), obtidos com a linhagem precoce e de porte intermediário IT 85F-2687. Em 1994, quando choveu regularmente até o mês de março, o rendimento máximo (2.562 kg/ha) foi alcançado com a linhagem de ciclo tardio e porte semi-ereto IT 85F-899. A mancha-café (Colletotrichum falcatum f. truncata) foi a única doença observada e as linhagens IT 85F-2687, IT 85D-34284, IT 83S-818, IT 83S-899 e IT 86D-716 foram consideradas resistentes. A primeira colheita foi realizada entre 69 e 79 dias após a emergência, e o período de colheita variou de 16 a 62 dias, dependendo do genótipo e do regime de chuvas.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos da época da semeadura no comportamento de diferentes cultivares de arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro (IAC 201, Carajás, Guarani, IAC 202, CNA 7800, CNA 7801, Caiapó, Rio Paranaíba e Araguaia) irrigados por aspersão, quanto à produção e qualidade dos grãos. As sementes foram semeadas no início da segunda quinzena dos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os experimentos foram instalados no Município de Selvíria, MS, durante os anos agrícolas 1995/96 e 1996/97. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. O controle da irrigação foi realizado por meio de tensiômetros, e a suplementação hídrica foi realizada quando o potencial matricial atingiu -0,033 MPa, durante a fase reprodutiva e -0,058 MPa, nas demais fases. De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que as cultivares CNA 7801, Carajás, IAC 201, CNA 7800 e IAC 202 apresentaram comportamento superior; a semeadura realizada em novembro propiciou produtividade mais elevada; semeaduras antecipadas (setembro-outubro) ou retardada (fevereiro) resultaram em menores índices de acamamento; as cultivares IAC 202, CNA 7800 e CNA 7801 apresentaram ausência ou baixo índice de acamamento, nas diferentes épocas de semeadura e, a semeadura retardada (fevereiro) proporcionou a obtenção de maior rendimento de inteiros.

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O caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é a cultura de grãos mais importante da região Semi-Árida brasileira. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e a estabilidade produtiva de 18 genótipos de caupi em regimes irrigado e de sequeiro, em quatro anos (1995 a 1998), nos Municípios de Petrolina, PE, e Juazeiro, BA. Os genótipos compuseram dois experimentos repetidos cinco vezes em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. A produção de grãos foi corrigida por covariância no estande ideal de plantas e submetida a análises estatísticas. A presença de variações na fertilidade do solo, no manejo e no quadro pluviométrico, alterou o comportamento produtivo dos genótipos (P<0,01). O genótipo Balinha, selecionado e mantido por pequenos produtores, produziu 1.779 kg/ha em áreas irrigadas, comportamento, este, superior ou similar ao de cultivares das instituições de pesquisa. Em regime de sequeiro, os resultados indicam genótipos superiores, como a cultivar EPACE 10, com 1.343 kg/ha e a linhagem TE 901781F, com 1.176 kg/ha. A cultivar EPACE 11 apresentou bom comportamento produtivo, tanto em regime de sequeiro como em regime irrigado, com 1.497 kg/ha. Esses resultados indicam a necessidade do desenvolvimento de genótipos de caupi específicos para diferentes ambientes, com ênfase especial para áreas irrigadas.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o conteúdo de ácido caftárico e cutárico em mostos e vinhos brancos, nos vários estágios da vinificação. Foram utilizadas cultivares de uva branca, Chenin Blanc e Sauvignon Blanc (Vitis vinifera) cultivadas em Santana do Livramento, RS, e Niágara (Vitis labrusca), cultivada em Santa Maria, RS, das safras de 1997, 1998 e 1999. O conteúdo desses compostos foi determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, na fase de esmagamento da uva, durante a fermentação, e no vinho pronto para o consumo. Concentrações de ácido caftárico foram geralmente mais altas do que as de ácido cutárico, tanto em mosto quanto em vinho. A quantidade média de ácido caftárico no mosto, nas três cultivares, foi de 61,25 mg/L, enquanto no vinho correspondente, foi de 32,10 mg/L, comprovando a diminuição deste composto durante a fermentação. Comportamento semelhante foi observado em relação ao ácido cutárico (22,63 e 9,00 mg/L, respectivamente no mosto e no vinho). Em amostras coletadas seis meses após o engarrafamento, observou-se também uma diminuição dos dois compostos, porém em menor proporção.

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O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de tratamentos térmicos e químicos sobre a dormência em sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Sementes com taxas de dormência superiores a 25% e pureza física acima de 98% foram submetidas a temperaturas de 40, 55, 70 e 85°C durante 5, 10 e 15 horas, à imersão em H2SO4 (98%, 36N) por 15 minutos, e a substrato de germinação umedecido com KNO3 (0,2%). No início e ao final do armazenamento de nove meses, conduzido em ambiente não-controlado de laboratório, as sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação, de viabilidade (tetrazólio), de danificações nas glumelas (lema e pálea), de primeira contagem de germinação, de comprimento da parte aérea das plântulas, de emergência das plântulas e do índice de velocidade de emergência. Foi verificado que tratamentos térmicos específicos reduzem a taxa de dormência das sementes; aquecimentos a 70°C por 10 e 15 horas, além de reduzirem a taxa de dormência, apresentam efeitos imediatos positivos no desempenho das sementes, sem gerar deterioração fisiológica latente. As aplicações de 85°C e de H2SO4, apesar de proporcionarem redução na dormência e efeitos imediatos positivos no desempenho das sementes, promovem deterioração fisiológica latente.

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O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o comportamento de espécies de adubos verdes de inverno, em um Cambissolo Háplico Tb distrófico, sob duas condições de fertilidade, a 1.100 m de altitude. Dois experimentos de campo foram conduzidos em Nova Friburgo, RJ, utilizando as seguintes espécies: aveia-preta (Avena strigosa Schieb.), azevém-anual (Lollium multiflorum Lam.), chícharo (Lathyrus sativus L.), ervilhaca-comum (Vicia sativa L.), ervilhaca-peluda (Vicia villosa Roth), utilizada somente no segundo experimento, serradela-flor-rosa (Ornithopus sativus Brot.), tremoço-amarelo (Lupinus luteus L.), tremoço-branco cultivar Comum (Lupinus albus L.), tremoço-branco cultivar Multo Lupa Doce (Lupinus albus L.), tremoço-branco cultivar TRM 881 (Lupinus albus L.), trevo-branco (Trifolium repens L.), trevo-vermelho cultivar Achylesmarium (Trifolium pratense L.), e trevo-vesiculoso cultivar Jacuí 52 (Trifolium vesiculosum Savi). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições. As espécies que mais se destacaram na produção de massa seca e acumulação de N na parte aérea, sob condições de boa fertilidade no solo, foram as três cultivares de tremoço-branco, o tremoço-amarelo, a ervilhaca-comum e a aveia-preta. Sob condições de baixo teor de P, Ca e Mg no solo, as que mais se destacaram foram as três cultivares de tremoço-branco e a aveia-preta.

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Para eliminar divergências na interpretação dos resultados e agilizar os atuais métodos de detecção de fraudes em café torrado e moído, foi estabelecido um método baseado na análise por imagem e fundamentado no princípio de que diferentes materiais de origem orgânica, como o pó de café, podem apresentar reflectâncias distintas em diferentes comprimentos de onda do espectro eletromagnético. Partiu-se da hipótese de que o pó de café adulterado, quando submetido a uma fonte artificial de iluminação, apresenta uma reflectância, nos canais vermelho (R), verde (G) e azul (B), diferente em relação à do pó de café não-adulterado. Após as etapas de limpeza, secagem e homogeneização, foram geradas imagens multiespectrais das amostras de café, por meio de uma lupa acoplada a uma câmara CCD (Charge Coupled Device). A quantificação das impurezas na amostra foi obtida utilizando-se curvas de calibração entre a área relativa obtida pela classificação supervisionada de imagens e a porcentagem de impurezas presentes nas amostras. Esse novo método permite agilidade da resposta, ausência de subjetividade nos resultados e não-destruição das amostras analisadas, e assegura um patamar mínimo de detecção de 95% das impurezas do produto.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da predação de Tuta absoluta (Meyrick) por ninfas e adultos de Podisus nigrispinus (Dallas) na reprodução desse predador, em casa telada (30±5ºC, 61±23% de UR e fotoperíodo natural) e em laboratório (28±1°C, 53±5% de UR e fotoperíodo de 14L:10E). Ninfas de P. nigrispinus, a partir do segundo ínstar e os adultos originados dessas ninfas, foram confinados em folhas de tomate industrial var. IPA5, com dez lagartas de terceiro ou quarto ínstares de T. absoluta. A taxa de predação do segundo ao quinto ínstar de P. nigrispinus foi de 6,2, 6,6, 8,6 e 15,5 lagartas em casa telada e de 9,1, 11,1, 8,7 e 12,9 lagartas em laboratório, respectivamente. P. nigrispinus predou, durante sua fase ninfal, um número semelhante de lagartas de T. absoluta em casa telada (38,2±1,78) e laboratório (43,1±2,19), alimentandose, em média, de 2,3 e 2,5 lagartas por dia, respectivamente, nesses dois ambientes. Fêmeas de P. nigrispinus predaram, em média, 50,8±6,1 e 50,3±10,6 lagartas no laboratório e casa telada. A conversão do alimento por fêmea de P. nigrispinus foi semelhante nos dois ambientes, tendo produzido 0,31 ovos/lagarta de T. absoluta consumida em casa telada e 0,41 ovos/lagarta em laboratório.

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A indução de variabilidade genética em relação à resistência à brusone, utilizando cultura de tecidos como material, constitui uma das alternativas para a obtenção de novas fontes de genes de resistência. O objetivo deste estudo foi aumentar a freqüência de variantes usando como explante panículas imaturas da geração F1 de cruzamentos envolvendo fontes altamente suscetíveis e moderadamente resistentes à brusone como parentais. Somaclones de arroz derivados de plantas F1 dos cruzamentos Bluebelle/Araguaia e Maratelli/Basmati-370 foram avaliados, nas gerações avançadas, quanto à resistência à brusone e a algumas características agronômicas. Nos testes de inoculações em casa de vegetação, todos os somaclones, de ambos os cruzamentos, na geração R4, apresentaram alto grau de resistência aos patótipos IB-1 e IB-9. Alguns dos somaclones mantiveram-se resistentes na geração R5, em avaliações realizadas com alta pressão de brusone. No campo, os somaclones R5 e R6 mostraram alta freqüência de variação quanto à resistência à doença, altura da planta, produtividade, peso e tipo de grãos. Dois somaclones derivados do cruzamento Bluebelle/Araguaia e 31 somaclones derivados do cruzamento Maratelli/Basmati-370 foram identificados como novas fontes de resistência à brusone, e podem ser utilizados no programa de melhoramento de arroz irrigado.

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O cultivo da soca de arroz (Oryza sativa L.) pode se constituir em uma fonte de renda importante se o manejo da água de irrigação for adequado. O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos de períodos de drenagem e de irrigação, antes e depois, respectivamente, da colheita da cultura principal sobre o comportamento da cultura principal e da soca de arroz. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro períodos de drenagem (corte da irrigação e abertura dos drenos aos 0, 10, 20 e 30 dias) antes da colheita da cultura principal, com o reinício da irrigação aos 0, 10, 20 e 30 dias após a colheita da cultura principal, em arranjo fatorial 4x4, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os períodos de irrigação após a colheita afetaram diferentemente o comportamento da soca de arroz de acordo com as condições climáticas. Com temperaturas do ar mais baixas, o atraso no reinício da irrigação reduziu a produtividade e a qualidade do produto colhido. Em condições climáticas de temperaturas do ar mais altas, a inundação iniciada nove dias após a colheita da cultura principal resultou em melhor desempenho da soca, com uma economia de água de 14% em relação à inundação imediatamente após a colheita. A soca aparentemente não se apresenta favorável ao desenvolvimento de populações daninhas de larvas da bicheira-da-raiz do arroz, Oryzophagus oryzae.