996 resultados para parasitos de peixes
Resumo:
Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, energia bruta (EB) e EE de alimentos protéicos (farelo de soja e farinha de peixe) e energéticos (fubá de milho e farelo de trigo) para beta (Betta splendens). Fêmeas adultas foram alojadas em gaiolas e mantidas em dois aquários de fibra de vidro (30 peixes/aquário) para alimentação e dois para coleta de fezes, ambos de formato cônico e com capacidade para 30 L. Os resultados dos coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, EB e EE foram, respectivamente, de 69,43; 72,52; 67,91 e 55,50% para farelo de soja; 60,67; 51,15; 75,55 e 58,26% para farinha de peixe; 63,88; 87,16; 77,61 e 50,40% para fubá de milho; e 61,06; 93,37; 58,17 e 65,51% para farelo de trigo. Os resultados obtidos neste estudo permitem otimizar a formulação de dietas práticas balanceadas, economicamente viáveis para a espécie.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Indução à ovulação pelo uso de LHRH análogo e fertilização artificial em rã-touro (Rana catesbeiana)
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo aperfeiçoar a técnica de reprodução induzida existente para rã-touro, com o intuito de aumentar a taxa de fecundidade e viabilizar seu uso pelo produtor. As doses hormonais para a indução da ovulação e espermiação seguiram as propostas de FALCON e CULLEY (1995) e ALONSO (1997); entretanto, a técnica de fertilização artificial foi adaptada da metodologia para reprodução artificial de peixes com ovos não-aderentes (WOYNAROVICH e HORVÁTH, 1983). A técnica proposta apresenta as seguintes etapas: I) sincronização da ovulação e da espermiação, por meio de hormônio liberador de gonadotropina ((Des-Gli10, D-His(Bzl)6, Pro-NHEt9)-LHRH)); II) extração dos óvulos de cada fêmea (1 a 2 minutos); III) fertilização dos óvulos (2 minutos) com líquido espermático diluído em 100 mL de água; IV) hidratação dos ovos em 10 a 20 litros de água; e V) incubação dos ovos em quadros de tela de 1x 0,70 m, com malha de 1 mm. As taxas de fertilização obtidas com as modificações propostas foram superiores a 60%. Ressalta-se ainda que a técnica propiciou a obtenção, a partir de um mesmo animal, de várias desovas, sendo que cada fêmea pode ovular em intervalos de, aproximadamente, 45 dias.
Resumo:
Testamos o efeito da betaína na performance de crescimento do peixe piauçu. Para tal, 21 espécimes (média ± DP: peso corpóreo: 14,9 ± 1,3 g) foram distribuídos aleatoriamente em um entre três tratamentos (n = 7 cada; 1 peixe/aquário): ração sem acréscimo de betaína (controle), 3,6 g betaína/Kg de ração, 7,1 g betaína/Kg de ração. Os peixes foram submetidos às condições experimentais por 60 dias. Os peixes apresentaram crescimento estatisticamente significativo ao longo do experimento, porém nenhuma diferença estatística foi encontrada para qualquer parâmetro analisado, exceto para o fator de condição o qual foi maior no grupo controle do que nos grupos tratados com betaína. de acordo com isso, concluímos que a betaína não melhora o crescimento do piauçu.
Oxidative stress biomarkers and aggressive behavior in fish exposed to aquatic cadmium contamination
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)