1000 resultados para germinação conidial


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O guabijuzeiro é uma árvore perenifólia de 15 a 25 metros de altura. Seus frutos são comestíveis e contêm uma ou duas sementes. Ocorre no Brasil desde São Paulo até o Rio Grande do Sul. Dentre as fruteiras silvestres, esta espécie possui várias características que a tornam com potencialidades de utilização comercial, nas quais as mais importantes estão relacionadas com a frutificação. Sua propagação é realizada por sementes e são escassas as informações sobre a propagação vegetativa. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi estudar a desinfestação de sementes e a multiplicação in vitro de guabijuzeiro. Os experimentos foram realizados no Laboratório de Biotecnologia em Horticultura da Faculdade de Agronomia da UFRGS. O teste de desinfestação iniciou com a imersão das sementes em etanol 70% por 1 minuto, seguido de solução de hipoclorito de sódio nas concentrações de 0; 2; 4; 6 e 8%. O meio de cultura utilizado nos experimentos foi o WPM com 30 g.L-1 de sacarose e 7 g.L-1de ágar. Para o teste de multiplicação, foram utilizados segmentos apicais de plântulas provenientes de sementes germinadas in vitro. Os tratamentos consistiram em concentrações de BAP (0; 0,2; 0,4; 0,6; 0,8; 1 e 2 mg.L-1). Como resultados, as concentrações entre 4 e 6% de hipoclorito de sódio mostram-se mais vantajosas, pois além de serem eficientes na desinfestação, influenciarem positivamente a germinação. Para a multiplicação, o cultivo de segmentos apicais em meio com o BAP em concentrações de até 1 mg.L-1 foi eficiente.

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A germinação rápida e uniforme das sementes, seguida por pronta emergência das plântulas são características altamente desejáveis na formação de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da procedência das sementes, da frequência de troca de água para a hidratação e de choques de temperatura sobre a germinação e a produção de plântulas de tucumã-do-amazonas (Astrocaryum aculeatum). Os frutos foram obtidos em três locais do Estado do Amazonas: Mercado de Manaus e região de Maués e do Tarumã-Açu. Após limpeza e secagem dos pirênios e extração das sementes, essas foram submetidas à embebição por 15 dias com troca de água: uma e duas vezes ao dia. Após a embebição, foram aplicados os seguintes tratamentos: testemunha sem imersão em H2O; imersão em H2O a 50 e 10ºC por 5 minutos; imersão em H2O a 50ºC por 5 minutos, seguida por 10ºC por mais 5 minutos; imersão em H2O a 10ºC por 5 minutos, seguida por 50ºC por mais 5 minutos. Os tratamentos foram avaliados por meio de pré-germinação, emergência de plântulas no viveiro e produção de mudas. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 3 x 2 x 5 (locais de procedência x frequências de troca de água x tratamentos de temperatura), em quatro repetições e cinco sementes por parcela. A frequência de troca de água de embebição da semente e a exposição a choques de temperaturas não tem efeito sobre o desempenho germinativo. A procedência de sementes de tucumã-do-amazonas tem efeito na germinação e na produção de mudas.

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O muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia A. Juss) é árvore de pequeno porte que apresenta múltiplas potencialidades na produção de alimentos, de lenha e na medicina popular. Sua reprodução é por sementes que estão contidas em endocarpo pétreo constituindo o pirênio, popularmente denominado caroço, que ocasiona baixa e desuniforme taxa de germinação. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estádio de desenvolvimento da semente, da temperatura, da integridade do endocarpo e do ácido giberélico na germinação dessa espécie. Para tanto, três experimentos foram instalados em delineamentos inteiramente casualizados. O primeiro considerou dois estádios de maturação do fruto, dois estados de integridade do endocarpo e duas concentrações de ácido giberélico (GA3); o segundo envolveu a utilização de envelhecimento acelerado e a presença ou ausência de ácido giberélico (GA3), e o terceiro, dois estádios de maturação do fruto, duas concentrações de ácido giberélico (GA3) e presença ou ausência de aeração. Os resultados obtidos permitiram concluir que as sementes apresentaram melhor qualidade fisiológica quando oriundas de frutos maduros e que sofreram abscisão natural. A pré-embebição de pirênios íntegros em ácido giberélico, na concentração de 1 g.L-1 por 24 horas sob alternância de temperatura de 25/35 ºC, favoreceu a germinação. Resultados satisfatórios ocorreram sob alternância de temperatura em câmara de germinação ou a céu aberto, em substrato constituído por areia lavada com fornecimento de água no período mais quente do dia.

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It was evaluated the genetic divergence in peach genotypes for brown rot reaction. It was evaluated 26 and 29 peach genotypes in the 2009/2010 and 2010/2011 production cycle, respectively. The experiment was carried out at the Laboratório de Fitossanidade, da UTFPR - Campus Dois Vizinhos. The experimental design was entirely randomized, considering each peach genotype a treatment, and it was use three replication of nine fruits. The treatment control use three replication of three peach. The fruit epidermis were inoculated individually with 0.15 mL of M. fructicola conidial suspension (1.0 x 10(5) spores mL-1). In the control treatment was sprayed with 0.15 mL of distilled water. The fruits were examined 72 and 120 hours after inoculation, and the incidence and severity disease were evaluated. These results allowed realized study for genetic divergence, used as dissimilarity measure the Generalized Mahalanobis distance. Cluster analysis using Tocher´s optimization method and distances in the plan were applied. There was smallest genetic divergence among peach trees evaluated for brown rot, what can difficult to obtain resistance in the genotypes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes métodos de remoção do arilo, na germinação de sementes e emergência de plântulas do maracujá-doce (Passiflora alata Curtis). Sementes extraídas de frutos maduros foram submetidas aos métodos de remoção do arilo: manual com fricção sobre malha de arame; manual com fricção de areia grossa sobre malha de arame; mecânico com liquidificador; biológico com fermentação à temperatura de 24ºC, por cinco dias; químico com imersão em solução de cal virgem a 10%; químico com imersão em solução de ácido clorídrico a 37% (1:2), ambos sob agitação por 30 minutos, e sementes sem a extração do arilo. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes. A remoção do arilo com friccão em malha de arame apresentou a maior eficiência de germinação em laboratório. Os métodos com fricção de areia em malha de arame, imersão em solução com cal, imersão em solução com ácido clorídrico, fermentação e a não remoção do arilo conferiram melhor desempenho às sementes em condições de viveiro. A remoção do arilo com liquidificador prejudicou a qualidade fisiológica das sementes. As condições de viveiro proporcionaram percentuais de emergência em plântulas, que superaram os resultados obtidos em condições de laboratório.

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A nêspera (Eriobotrya japônica Lindl.) é uma frutífera originária do Japão e amplamente cultivada na região Sudeste do Brasil tanto em pomares domésticos como em comerciais. Como ocorre com outras frutíferas, a nêspera ainda carece de pesquisas quanto à qualidade fisiológica e armazenamento de suas sementes, visando à sua utilização e perpetuação. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi obter informações sobre o comportamento das sementes de nêspera, durante o armazenamento, em dois tipos de embalagem. As sementes foram retiradas dos frutos, lavadas em água corrente e secadas em condições naturais de laboratório (25 ± 1ºC). Posteriormente, foram tratadas e acondicionadas em dois tipos de embalagem (plástico e papel) e armazenadas em geladeira (8± 2ºC). No início do experimento e a cada 30 dias (0; 30; 60; 90; 120; 150 e 180) de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto ao grau de umidade, primeira contagem de germinação e germinação, sendo os resultados expressos em porcentagem. As sementes de nêspera são dispersas com alto conteúdo de água (58%), e a capacidade de germinação das sementes armazenadas em sacos de papel decresceu bruscamente aos 30 dias de armazenamento, extinguindo-se totalmente após 60 dias de armazenamento, quando o grau de umidade atingiu valores em torno de 25%, evidenciando o seu comportamento recalcitrante. O armazenamento em embalagem plástica conservou a umidade das sementes, que se mantiveram viáveis por um período de 180 dias, quando ainda apresentaram 83% de germinação e umidade media de 60%.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a sensibilidade à dessecação e a longevidade durante o armazenamento de sementes de Eugenia pyriformis Cambess. (uvaia). Os frutos utilizados foram coletados em matrizes localizadas na cidade de Amambai-MS. Para o estudo da sensibilidade à dessecação, foi utilizado o protocolo baseado na redução do nível de hidratação das sementes a cada cinco pontos percentuais, obtendo-se sementes com teores de água de 45; 40; 30; 25; 20; 15; 10 e 5%. Para estudar a longevidade das sementes durante o armazenamento, foram testadas as condições de câmara fria e seca (16±1Cº/40% UR), geladeira (5±1Cº) e freezer (-18±1ºC) durante 30 dias, e as sementes que não foram submetidas ao armazenamento constituíram o tratamento-controle. A semeadura foi realizada entre areia a 20/30ºC com 10h de luz/14h de escuro em B.O.D. As sementes de uvaia são sensíveis à dessecação e não toleraram a secagem a 5% de teor de água. As sementes recém-beneficiadas apresentaram germinação de aproximadamente 77% e com a secagem até 5% houve a redução para 15% de germinação. A diminuição do teor de água provocou a redução da massa fresca, comprimento de raiz primária, hipocótilo e total de plântulas e tempo médio de germinação. As condições de armazenamento sob temperaturas baixas e a secagem reduziram a germinação das sementes, indicando assim o comportamento recalcitrante das sementes de uvaia.

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Muitas espécies de Passiflora apresentam comportamento florífero diferente durante o ano e, consequentemente, com variações nas produções e períodos de colheitas, como observado para o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis sims). Estudo com espécies silvestre constitui-se numa importante alternativa para usos de novos genótipos no melhoramento das espécies cultivadas comercialmente, em especial, a Passiflora setacea, devido ao grande potencial de mercado; contudo, essa espécie é pouco estudada, principalmente em relação à propagação, germinação, floração e condições de armazenamento. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento e a frutificação do maracujazeiro silvestre Passiflora setacea cultivado em Jaboticabal-SP. A floração e a frutificação foram avaliadas pelo percentual de frutificação através da polinização natural e artificial das flores, realizado no período de agosto a outubro. As características físicas dos frutos foram avaliadas através dos seguintes parâmetros: a) massa do fruto (g); b) diâmetro longitudinal do fruto (cm); c) diâmetro transversal do fruto (cm); d) espessura da casca (cm); e) rendimento de polpa (%). A característica química foi determinada por meio do teor de sólidos solúveis (SS). Verificou-se que a Passiflora setacea apresentou precocidade de floração em relação ao maracujazeiro-amarelo, com florescimento durante o ano todo, nas condições de Jaboticabal-SP. Observou-se que essa espécie possui bom nível de tolerância às doenças foliares, resistência à morte precoce e apresenta diferentes níveis de compatibilidade entre as plantas, possibilitando a essas características serem utilizadas em programas de melhoramento genético. Constatou-se ainda que as características físicas encontradas nos frutos atendem às exigências da indústria.

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O período de viabilidade das sementes de cupiúva (Tapirira guianensis Aublet.) é muito reduzido, dificultando sua utilização pelos viveiristas. Em função da escassez de pesquisas referente à determinação do teor de água crítico para suas sementes, o trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica das sementes de T. guianensis submetidas a diferentes períodos de secagem, sob temperatura de 40 ºC, em estufa (0; 3; 6; 9; 12; 15; 18; 21 e 24 horas). A avaliação do efeito dos tratamentos foi realizada mediante determinação do teor de água, testes de germinação e vigor (primeira contagem % de sementes germinadas e índice de velocidade de germinação, bem como comprimento e massa seca de plântulas). Verificou-se um teor de água inicial de 36%, o qual foi reduzindo com o aumento dos períodos de secagem; consequentemente, registrou-se a maior porcentagem de germinação (97%) no período zero de secagem, reduzindo para 38% após 9 horas de secagem e, posteriormente, houve perda total da germinação. Quanto ao índice de velocidade de germinação, o maior valor (2,93) ocorreu no período zero de secagem, ocorrendo o mesmo com o comprimento e a massa seca das plântulas, os quais foram reduzidos drasticamente com o aumento dos períodos de secagem. As sementes da espécie T. guianensis são recalcitrantes, perdendo a viabilidade e o vigor à medida que seu teor de água é reduzido; o nível crítico de umidade, abaixo do qual há perda total de viabilidade, está em tomo de 16%.

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O teste de condutividade elétrica pode proporcionar informações importantes e complementares sobre o potencial fisiológico de sementes em período de tempo relativamente curto, visto que o teste de germinação se completa aos 28 dias para sementes de maracujá. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico e padronizar a metodologia para sementes de maracujá-amarelo. Quatro lotes de sementes foram submetidos aos testes de germinação e vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas em casa de vegetação), incluindo o teste de condutividade elétrica, conduzido com 25 e 50 sementes imersas em 50 e 75 mL de água desionizada,e as leituras realizadas após três, seis, nove, 12 e 24 h de embebição. Somente o lote 2 apresentou comportamento de baixo vigor apontado pelos testes de primeira contagem, emergência de plântulas e condutividade elétrica. A determinação do vigor de sementes de maracujá-amarelo por meio do teste de condutividade elétrica pode ser realizada utilizando 50 sementes e 75 mL após 24 h de embebição.