1000 resultados para fungos endomicorrízicos


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudou-se a anatomia de raízes de 27 espécimes de 13 espécies de Actinocephalus (Koern.) Sano que ocorrem nos campos rupestres brasileiros. As raízes de todos os espécimes estudados caracterizam-se por apresentar: epiderme unisseriada, com pêlos radiculares em grupos ou isolados; córtex com células isodiamétricas, com exceção daquelas localizadas mais internamente, que são menores e apresentam paredes espessadas; endoderme unisseriada, com células de paredes pouco ou totalmente espessadas, alongadas no sentido radial; periciclo formado por uma camada de células de paredes finas ou espessadas e cilindro vascular com elementos do metaxilema ocupando a posição central. A presença de córtex constituído por células isodiamétricas, sem aerênquima; epiderme e parênquima cortical com protuberâncias intracelulares associadas com fungos; são características consistentes para o gênero e corroboram a sua recente circunscrição. As raízes apresentam estruturas anatômicas semelhantes àquelas das espécies de Eriocaulaceae que ocorrem em solos secos, apesar de muitos indivíduos ocorrerem em solos úmidos, próximos a riachos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A enxertia de pepino híbrido do tipo japonês em aboboreira tem por objetivo principal o manejo de doenças causadas por fungos de solo, consequentemente obter maior produtividade, além de frutos menos cerosos. Neste trabalho estudou-se o comportamento da cultivar Rensei, avaliando-se o desenvolvimento vegetativo das mudas, a produtividade e as características dos frutos das plantas enxertadas em diferentes porta-enxertos, em comparação com as não enxertadas. O trabalho foi realizado sob estufa do tipo túnel alto, com as plantas conduzidas em recipientes plásticos, de julho/96 a julho/97, em Piracicaba - SP. Os tratamentos foram os seguintes: T1 testemunha (planta não-enxertada); T2 enxertia em abóbora Menina Brasileira; T3 enxertia em abóbora híbrida Ikki; T4: enxertia em abóbora-de-moita Novita; T5 enxertia em abóbora híbrida Tetsukabuto; T6 enxertia em abóbora híbrida Kirameki. A porcentagem de pegamento da enxertia só não apresentou valores superiores a 83,3% quando se utilizou abóbora Menina Brasileira. Foram obtidos frutos mais brilhantes e com pouca cerosidade, de interesse comercial, na enxertia em Ikki e Kirameki. Nestes porta-enxertos, seguidos por Tetsukabuto, houve maior produção em peso e número de frutos por planta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundongos, induzida pela inoculação endovenosa de suspensão de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10(6) formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusão) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesões. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressão transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. Os granulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscesses; a extensão das lesões foi progressiva até a 16a. semana, com regressão discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposição de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Não se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruição dos fungos e bloqueando a difusão de antígenos para fora dos granulomas.

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Estudou-se sequencialmente, à microscopia eletrônica de transmissão, a interação entre Paracoccidioides brasiliensis (Pb) e células inflamatórias em hamsters inoculados por via intratesticular. Seis horas após inoculações havia predominância de neutrófilos, estando presentes algumas células mononucleares e eosinófilos. Os neutrófilos foram progressivamente substituídos por células mononucleares. Fungos viáveis apresentavam-se fagocitados ou circunscritos por células inflamatórias, geralmente com ampla interface hospedeiro-parasita. Fungos mortos ou degenerados eram acompanhados de interfase estreita. A camada externa da parede do Pb era às vezes quebrada quando em contacto com neutrófilos, em vários pontos, sendo os fragmentos dessa parede descamados e fagocitados. Células fúngicas pequenas com um único núcleo se relacionavam com ampla interfase enquanto as células maiores e multinucleadas apresentavam paredes irregulares, por vezes, contendo lomasoma e/ou estrutura semelhante à mielina. Diferentes padrões de interação do Pb com células do hospedeiro podem ser decorrentes do a fluxo de células inflamatórias funcionalmente diferentes ao local de inoculação ou à idade dos fungos ou ambos os fatores.

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Fatores de virulência em fungos de micoses sistêmicaFungos patogênicos causadores de micoses sistêmicas possuem vários fatores que permitem seu crescimento nas condições adversas oferecidas pelo hospedeiro, propiciando o estabelecimento da relação parasitária e contribuindo no processo de doença. Esses fatores são conhecidos como fatores de virulência auxiliando no desenvolvimento da infecção e interferindo com a patogênese das micoses. O presente trabalho avalia os fatores de virulência em fungos patogênicos como Blastomyces dermatitidis, Coccidioides immitis, Cryptococcus neoformans, Histoplasma capsulatum e Paracoccidioides brasiliensis, em relação à termotolerância, dimorfismo, componentes da parede celular ou cápsula, bem como a produção de enzimas. Os fatores de virulência auxiliam na aderência, colonização, disseminação e habilidade do fungo para resistir a ambientes hostis e escapar dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro.Tanto os fatores de virulência apresentados por diferentes fungos, como os mecanismos de defesa oferecidos pelo hospedeiro requerem ação e interação de processos complexos, cujo conhecimento permitirá a melhor compreensão da patogenia das micoses sistêmicas.