1000 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa teve por objetivo investigar como a inovao surge como resultado de interaes entre empresas em uma rede colaborativa de micro, pequenas e mdias empresas (PME) no setor do mobilirio da regio metropolitana de So Paulo, a Movelaria Paulista. As redes de PMEs em economias emergentes tem sido influenciada por vrias entidades, especialmente o governo; o tema inovao geralmente estudado no nvel da firma, com foco nos processos de inovao e desenvolvimento de produtos. Sendo que tanto a teoria de redes quanto a de inovao tem vis estratgico que visa o aumento de desempenho, competitividade, troca de informaes e a reduo da incerteza e ambigidades do mercado. Ademais, as PMEs so reconhecidas como organizaes que tem escassez de recursos (humanos e financeiros) e baixa inclinao ao planejamento estratgico. No entanto, a Movelaria Paulista uma rede que inova consistentemente desde a sua formao em 2004. Para explicar esse fenmeno complexo - inovao em rede, de pequenas empresas, num pas de economia emergente, com instituies fracas, numa indstria tradicional e de baixo uso de tecnologia - e no coberto plenamente pelo campo terico, esta pesquisa foi conduzida com o uso da Grounded Theory para gerar uma teoria substantiva que explique o fenmeno na viso dos envolvidos. A Movelaria Paulista composta de 52 empresas e emprega por volta de 1.700 pessoas. Durante a coleta de dados foram realizadas 45 entrevistas, 36 visitas s fbricas, participao como observadora em seis fruns internos e em dois fruns abertos ao pblico, alm dos quase 3.700 minutos de entrevista, foram coletadas vrios materiais de fonte secundria, como revistas, reportagens e relatrios. Os resultados possibilitam o entendimento da dinmica de colaborao da rede que resulta em inovao, sendo que a contribuio mais reveladora foi o impacto de transformao que a rede produz no seu contexto social. Os projetos conduzidos na rede estimulam a colaborao do grupo e inspiram os seus integrantes a promoverem mudana internas na organizao, que por sua vez afetam os seus colaboradores e a comunidade ao redor. Esta orientao pr coletivo explica o apoio da rede para a melhoria de cada integrante e o esforo em melhorar o setor paulista como um todo. Comportamento que contribui para aumentar a percepo dos ganhos de estar na rede, alm de facilitar a incluso e e integrao dos seus membros atrai novos atores externos, fomentando novas oportunidades para inovar, pois aumenta o espao criativo e constri pontes para encurtar o acesso a novos conhecimentos. Os resultados tem implicaes práticas para a Movelaria enfrentar os desafios de mercado e as instituies repensarem no seu papel junto a esta e outras redes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Um dos principais desafios dos profissionais de marketing avaliar os resultados gerados a partir da realizao de aes de comunicao nas empresas. Por meio de uma pesquisa junto aos gestores de empresas que utilizam Redes Sociais Digitais no Brasil como ferramenta de comunicao, foram identificadas: as práticas de mensurao da eficincia da comunicao nessas redes; a forma de estruturar as atuaes da empresas nas redes sociais; e os mtodos mais utilizados para estruturar, medir e priorizar investimentos neste novo mundo digital. Como resultado do estudo, identificou-se que o nvel de investimentos das empresas considerado pelos gestores baixo e que, apesar dos investimentos reduzidos, as empresas j observam benefcios relevantes para os seus negcios, resultantes da atuao nas redes. De certa forma, os gestores entrevistados entendem que essa ferramenta muito recente e que no devem se preocupar em avaliar retorno sobre investimentos em Redes Sociais Digitais, pelo menos por enquanto, apesar da preocupao com a governana corporativa.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este um estudo dos elementos e das atividades culturais do Movimento Hip-hop tomadas como saberes e como processos de aprendizagens trans-escolares, enquanto aes sociais potencializadoras de outras educabilidades e traos culturais. um estudo de outros conhecimentos e modos de ser humanos que se fazem com, a partir e para alm dos espaostempos tradicionalmente conhecidos como pedaggicos e que se constituem dentro de um movimento constante dos seus sujeitos em busca de saberes. Na medida que foi possvel perceber e vivenciar alguns fluxos de sentidos nesta rede de educabilidades, eu procurei compreend-las como produes dialgicas de saberes e organiz-las, segundo sua natureza e tendncias evolutivas, dentro de trs campos complexos. A estes campos, construdos a partir de uma reflexo aberta, resolvi dar o nome de expressivo-identitrio, tico-esttico e sciopoltico. Esta abordagem facilitou a organizao dos registros desta pesquisa e vem se construindo como um instrumento flexvel, no definitivo, mas bastante prprio leitura, anlise e compreenso de vrios traos e elementos culturais que constituem o Movimento Hip-hop. Alm disso, ajuda a pensar aspectos diversos de um dos principais objetivos deste estudo que a revelao de outros sentidos destas educabilidades, elevando-as a um patamar de maior importncia enquanto aes sociais formadoras e transformadoras dos jovens e das suas realidades localizadas em diferentes periferias urbanas, especialmente de Santa Cruz do Sul - RS. A realizao deste trabalho vem fazendo parte da minha trajetria de educador por diferentes inseres diretas em espaos-tempos de expresso da cultura hip-hop, bem como pelo dilogo possvel com diferentes grupos e sujeitos que nesta cultura descobrem, problematizam, recriam e assumem suas identidades. O desejo mais forte, a vontade mais latente nesta ao investigativa construir referncias para novos caminhos de ensinoaprendizagem no contexto social mais amplo e complexo, como o caso do Movimento Hiphop. Em outras palavras, trato de apresentar alguns passos possveis para uma observao educativa que no deixa de estar vinculada busca de sentidos em torno de alguns aspectos dos elementos culturais do Movimento Hip-hop, trazendo um pouco da sua histria e das suas metodologias constitutivas como caminhos possveis e como novas perturbaes e desafios para a academia. Para tanto, procuro repensar estes modos de ser e de fazer da cultura que forma e que informa o hip-hop no contexto social aberto, como instncias e ferramentas que ampliam o nosso esforo de educadoras e educadores em reorganizar a escola seus sujeitos, processos e estruturas do ensino-aprendizagem formais. Assim, as perspectivas e desafios decorrentes deste estudo apontam para algumas metodologias de construo e para certas caractersticas dos diferentes sujeitos e práticas culturais que integram o Movimento Hip-hop mutabilidades, recursividades, dialogicidades, vivncias, midiaticidades, autopoiesis, perturbaes, transitoriedades, apropriaes, territorialidades como principais contribuies ao nosso trabalho coletivo, feliz-doloroso e inevitvel de reconstruir a escola e a educao que vivemos hoje.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por objetivo estudar a formao da Esquerda Catlica do Brasil durante os anos de 1959 -1964. O que se pretende focalizar, principalmente, e a busca do aprofundamento terico e do referencial filosfico que orientou as práticas polticas e pedagógicas dos cristos de esquerda no perodo imediatamente anterior ao golpe de 1964. Pela anlise de sua trajetria nestes anos, possvel reconhecer traos originais e contribuies inovadoras que esta parcela de militantes catlicos deixou na Igreja e na sociedade brasileira, cujos reflexos chegam at nossos dias.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta Dissertao, a partir da linha de pesquisa dos Estudos Culturais em Educao e das contribuies dos Estudos desenvolvidos por Michel Foucault, procura discutir e problematizar as práticas escolares e o disciplinamento dos corpos no interior de uma Escola Municipal de Educao Infantil. Nessa perspectiva, tal empreendimento analtico, medida que considera os indivduos escolares (crianas e adultos) sendo engendrados pela ao do poder disciplinar, possibilita a tematizao das práticas escolares e sua produtividade enquanto instncias disciplinares, exercitando (na medida do possvel) a compreenso das relaes de poder, dos movimentos de resistncia e da pluralidade dos sujeitos que (re)significam o espao escolar. A prtica escolar da seleo de alunos/as e organizao das turmas, composta por entrevistas e testes de desenho entendida como uma prtica de exame, cujo intuito principal o de conhecer a criana (escolar) no detalhe para, assim, melhor govern-la. Desse modo, a referida prtica enquanto tecnologia disciplinar implicada na normalizao dos indivduos registra, distribui, classifica, categoriza e introduz os mesmos em um sistema de objetivao que localiza, singulariza e visualiza cada um em suas caractersticas. As práticas escolares do cotidiano so consideradas, na pesquisa, os momentos (dirios) de alimentao (o horrio destinado s refeies), os momentos de descanso (o horrio aps o almoo em que as crianas devem dormir) e os momentos de brincadeira livre. Desse modo, tais práticas, por serem realizadas diariamente, passam a ser vistas de forma natural, como parte (fundamental) do cotidiano escolar, sendo que, muitas vezes, o uso que feito da normatizao do tempo e do espao em tais momentos esto voltados para homogeneizao das condutas a partir de uma lgica disciplinar que (entre outros aspectos) se baseia em valores entendidos como universais e necessrios, inscrevendo em cada corpo uma dada forma de se ver, de se narrar, de se expressar, de se relacionar consigo e com os outros, designando uma posio de sujeito que atribuda como prpria. A prtica escolar dos rituais comemorativos entendida, na pesquisa, como o conjunto de festas que fazem parte do calendrio escolar e so realizadas na instituio. Tais comemoraes tm ocorrncia mensal, relacionam-se (diretamente) com as propostas desenvolvidas em sala de aula, realizam-se com a participao de todas as turmas da escola e funcionam atravs de um conjunto de procedimentos peculiares que se repetem a cada evento. Durante a realizao de tais rituais, (principalmente) as crianas so vistas e vigiadas, no intuito de que se tornem disciplinadas, sem precisar mais da figura do soberano ou do pastor para se determinarem, controlarem e justificarem suas escolhas, aes e intenes. Nesse sentido, relevante mencionar, tambm, que elas passam a se constituir como disciplinadas ou no, a partir das relaes que so estabelecidas com os indivduos envolvidos em tal prtica escolar (professoras, educadoras, funcionrias, equipe diretiva, etc.), agindo sobre si mesmas, submetendo-se ou resistindo s estratgias disciplinares que atuam em tal contexto. Sendo assim, ao apresentar e discutir tais práticas escolares no decorrer da Dissertao, no esto sendo apontadas alternativas de mudana para as propostas que vm sendo desenvolvidas na Escola de Educao Infantil (pesquisada), mas consideraes que possibilitem refletir, discutir e desestabilizar o que tem sido considerado, muitas vezes, de forma natural e indelvel ao mbito institucional. Dessa forma, talvez seja possvel compreender (ao menos minimamente) as lgicas que disciplinam e constituem professores/as, alunos/as, pais/mes, enquanto sujeitos (envolvidos) em redes de relaes de poder.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertao tem como objetivo principal investigar por que os fundos de penso tm propenso a buscar que as empresas nas quais mantm investimentos persigam práticas de responsabilidade socioempresarial. Para atingir os objetivos propostos foi realizado estudo de caso no maior fundo de penso da Amrica Latina - PREVI, e que ocupa a primeira posio dentre os fundos de penso brasileiros em volume financeiro de ativos e tem participao relevante na estrutura de propriedade em 38 empresas. Por meio de entrevistas semiestruturadas foi possvel capturar o posicionamento adotado pelos gestores do fundo de penso com relao s estratgias de responsabilidade socioempresarial nas empresas investidas. Em funo da necessidade de melhor compreender a cadeia de valor das organizaes, esta dissertao tratou da teoria dos stakeholders, importante na definio estratgica e filosfica das empresas, e da teoria da agncia, pois alguns conflitos so identificados na relao entre acionistas majoritrios (PREVI) e minoritrios. O estudo permitiu identificar que os gestores, no obstante apresentarem discurso voltado para o atendimento dos stakeholders das empresas investidas, tm como foco principal mitigar os riscos ambientais e sociais, em funo dos impactos econmicos que estes problemas podem representar para as organizaes nas quais investem. Apesar do objetivo instrumental que tem movido o fundo de penso, suas aes tm levado a um crescimento na adoo de práticas responsveis pelos participantes do mercado. Foi possvel concluir que os gestores do fundo de penso objeto do estudo de caso ao adotarem princpios de investimentos responsveis atendem de forma eficaz tambm a seu dever fiducirio.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O modo como o ser humano v, pensa e imagina a natureza muito varivel no tempo e no espao. O meio ambiente um campo que toca profundamente o imaginrio, as representaes e o sistema de valores sociais, obrigando o homem a repensar as relaes entre sociedade, tcnica e natureza e, portanto, tudo o que rege essas relaes na organizao social. Escolheu-se analisar, neste estudo, o grupo de agricultores que pertencem primeira associao de agricultores ecolgicos criada no estado. A AECIA Associao dos Agricultores Ecologistas de Ip e Antnio Prado, foi criada em 1989, por um grupo de jovens que assumiu o desafio da agricultura ecolgica e do associativismo. Esses municpios localizam-se na Serra do Rio Grande do Sul, regio de forte presena da imigrao italiana. Atravs de suas histrias de vida e de alguns indicadores ambientais, analisa-se a percepo que esses agricultores possuem a respeito dos recursos naturais locais (gua, solo, biodiversidade), sua relao com o destino final dos resduos slidos, e suas concepes e expectativas a respeito da certificao e comercializao de produtos orgnicos. Igualmente, dentro de uma perspectiva antropolgica, pretendeu-se trabalhar com o estudo do contexto cultural, em que esses agricultores esto inseridos, analisando-se a questo dos sentidos que so construdos nas relaes sociais e como eles so negociados, a dimenso simblica dos discursos, a valorizao do cotidiano como campo fundamental das relaes sociais, suas relaes de parentesco, processos de mediao, ritos, smbolos religiosos, a forma como as polticas pblicas afetam a vida desses agricultores, sua relao com as diferentes instituies, as ligaes e associaes que eles mantm com os animais e plantas de seu ambiente e o quanto o conhecimento emprico que esses agricultores adquiriram ao longo de sua histria pode estar relacionado aos princpios bsicos da ecologia. Por meio dos diferentes aspectos analisados, podem-se conhecer quais fatores foram fundamentais para a mudana de modelo agrcola experimentada por esses agricultores. Atravs dos relatos, pode-se observar, tambm, quais instituies tiveram papel essencial nessa transformao. Suas vises sobre qualidade de vida, expectativas futuras, o grau de confiana nas instituies e como eles se vem em relao situao das pessoas que vivem melhor e pior no Brasil tambm esto contemplados neste estudo. A relao desses produtores com os recursos naturais da regio e os conceitos e expectativas que eles apresentam frente aos processos de certificao e comercializao de seus produtos so, igualmente, discutidos ao longo do texto.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O tema "controle social" nunca esteve to em voga quanto atualmente. Trata-se de mais uma inovao produzida pelo estado democrtico de direito, e que consiste, entre outros objetivos, na busca da legitimidade e da eficincia dos atos da administrao pblica, na reduo das distncias entre esta e a sociedade, na vinculao das demandas sociais s polticas pblicas, e, claro, no fortalecimento dos controles e da fiscalizao. A premissa bsica deste trabalho a suposio de que h sinergia entre o controle social e o controle externo exercido pelos tribunais de contas, valendo-se para tal afirmao da avaliao das práticas do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins no estmulo participao cidad. Assim, o objetivo deste trabalho de pesquisa mostrar como o exerccio do controle social, exercido pelo cidado mediante mecanismos adequados criados pelos tribunais de contas, pode interagir com o controle externo de sua responsabilidade, com ganhos significativos para os controles da administrao pblica. Entre esses mecanismos, as ouvidorias dessas instituies esto entre as aes mais fortes que promovem o controle social. As ouvidorias nos tribunais de contas representam canais de controle da sociedade sobre a gesto pblica, e abrem importante espao para o debate e o consenso em tomo do objetivo comum dos tribunais e da sociedade: a correta aplicao dos recursos pblicos que garanta eficincia, eficcia e efetividade. Para atingir seus objetivos, os tribunais de contas necessitam identificar e coibir as práticas contrrias ao interesse pblico presentes na formao social brasileira, tais como: a m gesto, a corrupo e a ineficincia. Assim, com vistas a identific-Ias e coibi-Ias, fundamental a participao da sociedade, que pode, deve e precisa contribuir neste sentido. Desta forma, apresentamos as práticas dos TCs do Brasil quanto ao tema, e, ainda, em detalhe, a ouvidoria do TCE-TO, e destacamos outras aes de estmulo ao controle social e participao cidad executadas por aquela Corte de Contas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A investigao desenvolve-se em dois nveis um a reviso bibliogrfica geral e especfica, como estudo do contexto scio-poltico e econmico que d origem urbanizao por expanso das periferias' e das práticas de mobilizao da maioria pobre da populao urbana em seus locais de moradia contra o agravamento de suas condies de vida; o outro nvel constitudo pelo estudo de caso da Zona Sul de So Paulo nos anos 70, que a partir da coleta de dados e da reconstruo histrica dos movimentos locais no perodo considerado, pretende obter respostas s questes detectadas no primeiro nvel e rebat-las ao plano tcnico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa prope uma anlise sobre como empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira entendem responsabilidade social corporativa e colocam-na em prtica. Para tal foram resgatadas discusses sobre o conceito de responsabilidade social corporativa, sua abrangncia, complexidade, bem como os debates acadmicos e corporativos sobre o tema. Por meio de uma anlise qualitativa do contedo de relatrios anuais, sociais, de sustentabilidade e outros documentos, totalizando-se mais de 600 publicaes, foram avaliados o entendimento em responsabilidade social corporativa e as práticas das 100 maiores empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira. O entendimento foi avaliado com base em fragmentos de discurso e expresses lexicais, e a prtica foi dimensionada com base nos programas e aes divulgadas. Como resultado, foram criadas trs categorias atreladas ao entendimento do conceito (Amplo, Restrito e Confuso) e trs ao comprometimento das práticas (Alto, Mdio e Baixo). Com esta anlise, apenas um quarto da amostra foi classificada em um grupo de amplo entendimento e alto comprometimento das práticas. Tambm foi observado que quase um tero das empresas da amostra apresentou desvios no entendimento do que Responsabilidade Social Corporativa, confundindo filantropia com o prprio negcio, aes voluntrias de funcionrios como prprias, multas com investimentos, entre outras informaes ambguas. A contribuio da presente pesquisa se faz relevante ao sintetizar e evidenciar (des)compassos entre o entendimento e as práticas de Responsabilidade Social Corporativa, podendo auxiliar para o enriquecimento do tema, na medida em que se estabelece uma metodologia analtica passvel de aplicao e expanso efetiva para sustentao e reforo das aes socioambientais.